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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Tudo indica que Vanda Nunes continuará a ocupar o cargo que já desempenha



Artigo de Opinião




Quer a estratégia utilizada como a popularidade já atingida, para além da admiração que Vanda Nunes tem conseguido, tudo indica que o lugar que ocupa presentemente lhe será revogado.


Não há neste momento nem nos próximos tempos oposição alguma que lhe consiga fazer frente e muito menos destituí-la do presente cargo. Pelo contrário.
A sua capacidade política momentânea é como uma baralho de cartas invertido. Só ela conhece as regras do jogo como sabe usar a seu favor as melhores cartas. Ingénua seria usar as cartas de menor valor.
Acusam-na de ter estado sobre o "mando" de quem lhe passou a “chama do poder” quando na verdade Vanda Nunes sempre teve a sua independência como soube o caminho a seguir, tendo liberdade, para levar a efeito ou realizar projectos, desde que não ultrapassasse os poderes da sua competência como as verbas orçamentadas.
A oposição apenas têm a apontar-lhe aquilo que não é capaz de provar e usa contra a sua pessoa aquilo que não conseguiu aplicar na confrontação com Rosa do Céu.
Vanda Nunes sabe usar a estratégia que lhe dá força para continuar. Só agora chegou o momento de novas alterações nas regras do jogo que lhe permitem fazer ver ao eleitorado que o contrário é apenas «coisas da oposição».
Está bem alicerçada e no lugar certo. Tens poucos meses pela sua frente para jogar as melhores cartas do baralho. Vai sabê-las usar, porque é inteligente e astuta. Sabe apresentar projectos e levá-los à prática.
Começam a surgir na hora certa. A oposição apenas é oposição. Critica, argumenta e publica obras filosóficas sem qualquer base de sustento. A oposição faz apenas o seu papel: criticar sem apresentar argumentos sólidos e válidos.
Os opositores são pessoas honestas mas falta-lhe a técnica e o não estar no local cerro para poder apresentar o quer que seja, porque não sabe fazer nem tem meios para tal. Todo o resto é apenas «desabafos quem em nada contribui» para que o opositor consiga destronar quem já está instalado.
Digo o opositor porque na verdade não existe qualquer outra oposição. A existir o vento se encarregará de a fazer esquecer. Pode apenas incomodar mas não tem a força nem a astúcia de destronar quem está instalado quem tem nas suas mãos as melhores “cartas do baralho”.
Minimamente em termos políticos é quase impossível destronar quem está a oferecer aquilo que o eleitorado pretende, quer e precisa. As iniciativas levadas a efeito ultimamente são o melhor exemplo. A seu tempo outras virão e na hora da verdade o que conta são exemplos e não a teoria.
As pessoas, os eleitores, andam cansados de maldizeres e ofensas, coisa que predomina na oposição. O que querem são palavras de confiança e algo que as ajude a resolver os seus problemas. Todo o resto é apenas o alimento dos opositores e dos que apenas sabem dizer mal daqueles, que mesmo fazendo mal, ainda fazem algo de construtivo.
Enquanto a oposição levar a vida a dizer mal e a criticar por tudo e por nada o que está feito, sem conseguir fazer ver a quem vota, que sabe e consegue fazer melhor, Vanda Nunes continuará onde está.
Não bastasse, agora apareceu uma praga de «comentadores bloguistas anónimos» que passam os dias no “Largo da Boneca” a dar as suas opiniões anonimamente, criticando por tudo e por nada, mas que não são capazes de argumentar ou justificar as razões da lógicas dos seus comentários. Querem, é dizer mal de tudo e de todos no anonimato.
Esquecem-se estes novos comentadores que os leitores e as pessoas só acreditam e confiam naqueles que não se escondem no anonimato, porque estes, são aqueles que fazem parte de uma oposição destruidora, quando na verdade a oposição tem que apresentar razões sólidas e credíveis para que possamos confiar neles.
Hoje, por tudo e por nada criam-se «blogues» que nem sequer identificam os seus responsáveis como quem nele colabora ou comenta. Servem-se deste poder anonimamente para «atiçar fogo» para quem apenas tenta executar a sua missão.
Não aceitamos isto e condenamos os respectivos responsáveis. Estaremos sempre longe de quem se serve do anonimato como permite todo o tipo de ofensas a quem quer que seja. Um «Blogue» é um meio de informação que deve ser usado com transparência. O contrário…Bem! …o contrário é a demonstração que algo está escondido ou fazem questão de esconder…
Estes «anónimos» querem é descarregar o seu ódio e inveja na praça publica, dizendo tudo e mais alguma coisa, protegidos pelo anonimato. Se não tem para dizer, inventam.
Ao contrário do que muitos pensam, os leitores gostam de «coisas sérias» onde nada seja escondido mas sim tudo transparente. Para darmos credibilidade ao que temos e fazemos, não basta parecermos sérios; temos que sê-lo. Infelizmente a rancor que existe nalguns comentadores anónimos e quem permite a sua divulgação, acaba por fazer com que desacreditamos no que escrevem e comentam pela simples razão: «falta a essência da verdade».
Querem a projecção alterar as regras do jogo a todo o custo, mas falta-lhes o conhecimento e a experiência. Por azar, a oposição segue cegamente na leitura anónima a desgraça dos outros e os ataques pessoais, quando deveriam era preocupar-se com programas que mereçam o mínimo de confiança.
Em conclusão, quanto aos bloguistas, como peça média, os novos bloguistas, usam este meio para anonimamente publicarem os seus «ódios, os seus rancores, os seus ajustes de contas, a sua vingança pessoal e a inveja». Em nada os beneficia como desacredita quem autoriza a sua publicação.
Julgam os «moderadores» com a permissão, que aniquilam politicamente este ou aquela pessoa, Aos poucos são eles próprios a desacreditarem-se porque o meio que tem ao alcance, é tudo menos informação. Todo o tipo de divulgação informativa tem que ser transparente e identificativa. Quando não dão o rosto, algo é omitido… Podemos então imaginar o impossível.
Mas continuando na introdução, Vanda Nunes tem a popularidade a seu favor como a actual intervenção no “interesse público” começam a destacar-se. Sabe o que as pessoas precisam e querem.
Ninguém tem nada a apontar-lhe em termos pessoais e, julgo, profissionais. È uma pessoa acessível que ao longo do tempo, têm demonstrado capacidade para o desempenho do cargo, quer gostamos ou não da maneira como o faz ou da qualidade em si.
É ambiciosa e procura agradar de uma forma discreta, não divulgando a obra que vai fazer mas mostrando-a quando está feita. Se elege para segundo plano um local turístico de Informação para o substituir pela facilidade de uma outra prestação de serviço em prol da comunidade, só lhe fica bem, angariando seguidamente os aplausos de quem é obrigado a satisfazer as normas estipuladas. Os mais carenciados contam com a ajuda gratuita da edilidade.
A sua experiência autárquica é recente. O chamado «benefício da dúvida» ainda nem sequer começou, como tal, Vanda Nunes tem tudo a seu favor. A única coisa que deve ignorar é tudo o que possa vir de fora para a difamar, como ultimamente tem sido feito. Não deve ter medo dos opositores, mas sim: respeitá-los e confrontá-los.
Ninguém a pode acusar de ter participado directa ou indirectamente em «trocas e baldrocas» para a favorecer pessoalmente ou intermédias pessoas ou organismos, para não dizer a família. Em suma tem um curriculum exemplar e limpo. Só isto inspira toda a confiança ao eleitorado.
Tudo
em contrário? Mais não será do que tempo perdido pela oposição que não é capaz de demonstrar melhor ou como fazê-lo. A isto chama-se astúcia e inteligência, porque politicamente o que conta para as pessoas não é o que dizem delas mas sim o que elas fazem.
Vanda Nunes tem o caminho aberto, mesmo na qualidade de independente (será?) para rumar bem longe e com o apoio maioritário da população
Felizmente há pessoas que sabem separar o «trigo do joio». O pouco tempo que falta para as eleições demonstrará quem terá razão.
Estaremos cá para ver!