Haja quem nos salve desta sociedade em que vivemos

Artigo de Opinião
Por: Antaeus

Manuel Alegre partiu a louça com o seu partido, o PS. Há 35 anos sustentou-se em grandezas e projecções à sombra do partido que ajudou a fundar.

O governo dá dinheiro aos bancos para estes não falirem; nacionaliza um banco e não o faz para com outro, quando este recusa-se a dar o dinheiro que pertence aos clientes;
O governo instala contentores para separar os ciganos de outras crianças como os ciganos não fossem portugueses;
O governo dá todo o apoio a imigrantes para que possam sentir-se portugueses, ignorando quem é português de nascença e de raiz;
O governo não controla as armas ilegais que existem neste país nem sabe quanta existem;
O governo quer fazer obras de milhões e milhões de euros quando as pessoas vivem na miséria;
O governo não consegue impor a autoridade e a justiça só funciona para os ricos;
O governo apoia as empresas que tiveram milhões de euros em lucros e recusa-se a ajudar aquelas que sempre tiveram lucros;
O governo preocupa-se a defender a imagem da banca, quando esta ganha milhões e não reparte os lucros a quem lhe pede auxilio;
O governo permite e protege quem ganha milhões, tais como a EDP, GALP e outras do género.
O Governo dá milhões de euros e outros milhões para subsídios a empresas, que poucos meses depois vão para a falência, dinheiro este que sai dos bolsos dos contribuintes;
O governo obriga-nos a descontar para a Segurança Social e depois cobra-nos “Taxas Moderadoras” quando precisamos do sistema. Se assim quer que não nos obrigue a pagar para um sistema caduco e arcaico;
O governo não nos protege dos bandidos e não dá mostras de conseguir fazê-lo;
A justiça não protege quem não «têm onde cair em pé»;
O governo de agora é igual aos governos de outrora;
Então que se lixe o “governo” e os “governos” e venha “alguém” tomar conta deste país para que nos salve a todos e dê uma “carga de porrada” a quem anda nos roubando a «torto e a direito» como castigue os ricos porque farto de sermos pobres andamos todos nós e pouco falta para estarmos todos em “cacos”.