A noticia publicada no “Jornal Alpiarcense” denominada “Casalinho vai ter um pavilhão desportivo” originou uma chamada de atenção de um leitor, onde o mesmo nos alerta que a «construção do pavilhão» não será possivelmente edificada no local mencionado na noticia por uma razão desconhecida da maioria das pessoas.
Segundo este leitor, o «terreno doado ao povo do Casalinho, conforme documento então existente nos arquivos da Colectividade de Casalinho» ficou sem efeito porque «os herdeiros mais tarde anularam a doação».
Como a «doação» foi anulada, ficou impedida a feitura da escritura porque o tempo passou e os responsáveis – na altura – pela colectividade não tinham dinheiro para pagar os respectivos honorários e não tiveram quem os apoiasse. Acusam ainda Rosa do Céu pela anulação da doação já que não se «esforçou muito para evitar esta perca». Assim, hoje para se obter este terreno tem que ser negociado com os proprietários.
«É a realidade dos factos” assim nos diz este estimado leitor que está decepcionado com o acontecido e nada poder fazer porque nenhum responsável da autarquia se preocupou em ajudar a colectividade nas despesas com a feitura da escritura para consequentemente a colectividade local perder um bem doado.
Como a «doação» foi anulada, ficou impedida a feitura da escritura porque o tempo passou e os responsáveis – na altura – pela colectividade não tinham dinheiro para pagar os respectivos honorários e não tiveram quem os apoiasse. Acusam ainda Rosa do Céu pela anulação da doação já que não se «esforçou muito para evitar esta perca». Assim, hoje para se obter este terreno tem que ser negociado com os proprietários.
«É a realidade dos factos” assim nos diz este estimado leitor que está decepcionado com o acontecido e nada poder fazer porque nenhum responsável da autarquia se preocupou em ajudar a colectividade nas despesas com a feitura da escritura para consequentemente a colectividade local perder um bem doado.
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