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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

AINDA BEM QUE JOSÉ RELVAS JÁ FALECEU PORQUE AO MENOS JÁ NÃO PODE ASSISTIR A CERTOS ACTOS DA POLITICA VIGENTE EM QUE TUDO É PERMITIDO

Ainda bem José Relvas faleceu há muitos anos. Assim, nunca saberá como decorre o cumprimento do seu testamento quando deixou a sua fortuna para os pobres de Alpiarça

Deixar a sua fortuna para os mais carenciados e na sua fundação poder haver empregados a ganhar dois mil e tal euros por mês mais não é do que uma afronta ao homem que tudo deixou aos pobres de Alpiarça.

Mesmo que estes especialistas pudessem vir a ser subsidiados por outras entidades o respeito e consideração para quem deixou os seus bens ao povo alpiarcense,só pode ser considerado uma ofensa aos bons princípios por causa dos elevados vencimentos de certos empregados da fundação quando nesta casa residem os mais carenciados.
Um direito que assiste a quem manda mas uma ofensa moral aos princípios da benemerência, salvo se os internados da Instituição forem todos ricos ou paguem o suficiente para poder haver "ordenados de príncipe" nos dias em que a crise e a desigualdade aumenta dia após dia.

Num compadrio de interesses políticos e uma gerência familiar o cidadão está no direito de pensar tudo e mais alguma coisa destes socialistas que apenas fazem as coisas por conveniência ou interesse.

Não bastasse a família Rosa do Céu, quanto mais agora aparecer a família “Garrido” a ocupar lugares de destaque e pretendente a ordenados chorudos como se em Alpiarça não houvesse pessoas competentes e merecedoras de desempenhar o cargo qpara aparecer mais um “Garrido”, cujo pai é empresário em Alpiarça e por acaso vai concorrer a presidente da Câmara da Chamusca pelo Partido Socialista, onde foi apadrinhado por Rosa Do Céu cuja esposa é directora da Fundação José Relvas.

Estes socialistas não revestem transparência em nada. Colocam as pessoas nos lugares em profundo silêncio e depois é que surgem as notícias.

Segundo a noticia publicada neste jornal em que diz: « o projecto tem um orçamento de 525 mil euros financiados na totalidade pela Segurança Social e prevê gastar 363 mil euros em ordenados de quatro pessoas. Uma delas, que foi proposta pela fundação para ser o coordenador do projecto, é o filho do candidato à presidência da Câmara da Chamusca pelo PS, Joaquim Garrido.
Segundo a proposta, Miguel Garrido teria um ordenado base de 2.437 euros mensais durante três anos. Quase tanto quanto ganha a presidente da câmara, que tem uma remuneração de três mil euros» ( ver mais detalhes em: Câmara de Alpiarça chumba plano de combate à pobreza por causa dos ordenados )

Mas afinal se a Fundação José Relvas tem tanta possibilidade de arranjar financiamentos e pagar ordenados chorudos a empregados com contratos de médio prazo porque recebe dos pobres idosos o pagamento de mensalidades caras aos seus utilizadores?
Seria este o desejo de José Relvas?
(Voltaremos ao assunto nos próximos dias com mais informações )

3 comentários:

Anónimo disse...

mas que m**** é esta ?
andamos com tantas dificuldades a pagar as mensalidades do lar dos nossos pais e avós para as mesmas servirem para pagamento de favores politicos ?

Anónimo disse...

já não há pachorra para aturar tanto trafulha

Esta é para mim a maior escandaleira que poderia existir.

Anónimo disse...

O Joaquim Garrido perdeu a máscara.
Só pode ser maçon como o agora seu colega Rosa do Céu, senão o fosse não teria acesso a estas possibilidades de querer tanta massa.