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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A verdade da inércia

Neste artigo (ler abaixo o artigo) com uma estrutura muito bem alinhavada e uma mensagem muito clara à autarquia, o seu autor fornece uma série de elementos e detalhes que nos fazem reflectir de facto, no que vai por dentro do "Convento". Ao mesmo tempo, lança um repto ao executivo para que se justifique acerca de actos que devem ser públicos e transparentes e não silenciados por alguém a quem convém esse silêncio.
Num regime democrático, não faz qualquer sentido este procedimento administrativo pela parte de um executivo municipal que, tenta esconder dos seus munícipes a verdade dos seus actos ou então, a verdade da sua inércia.

Leitor atento

Para mais detalhes, consultar:A CÂMARA PODERÁ TER DEIXADO PRESCREVER COIMAS POR INÉRCIA OU OUTRAS CAUSAS NÃO APURADAS

1 comentário:

Anónimo disse...

Bem tentam "espicaçá-los" mas eles não se saem.
O maior responsável que é no fim de contas o vereador do pelouro do Urbanismo cala-se como um rato. Como tem feito, aliás, desde sempre. E agora que tem uma carga de pelouros:
Planeamento e Urbanismo, Ambiente, Serviços Urbanos e Trânsito, Parque de Máquinas, Transportes e Viaturas, Mercados, Abastecimento Público, Fiscalização Municipal, Protecção Civil.

Resultado: acaba por não ser eficiente em nenhum deles.

Deve estar a borrifar-se para isto tudo.
O importante (para ele é claro) é que conseguiu nesta terra de brandos costumes, a reforma que o irá tranquilizar pela vida fora, enquanto os "lacaios" do sistema ficarão aqui a dar voltas à cabeça, para encontrar a fórmula mágica de pagar as dívidas da câmara, assim como gerir a autarquia no seu dia - a - dia. Não esquecendo claro, os "pendentes" que terão de resolver.

A filosofia é: "Se nos deixaram coisas penduradas, porque não deixar também para eles?"

PS: Vamos ver depois, em que tipo de moldura assentam essas “coisas penduradas”.

Leitor atento