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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Que se acabe com as mordomias de alguns funcionários que se julgavam “donos” da Câmara

A”bandalhice” e a tolerância que foi permitida nos últimos anos a alguns funcionários da autarquia, que se julgavam donos da câmara é altura de ser reduzida e de lhes ser retirados alguma regalias que possuíam sem dar cavaco a ninguém, nomeadamente ao superiores que pouco ou nada controlavam as saídas de certos funcionários.
Que o novo responsável pelo pelouro do “Parque Automóvel” mande tomar as devidas medidas para que não posamos circular por certas ruas de Alpiarça e que possamos ver várias viaturas camarárias paradas em frente de estabelecimentos, onde no interior se encontram funcionários a tomar pequenos-almoços como se não estivessem a trabalhar e com as viaturas que conduzem, suas fossem.
Que exista um controle interno do percurso de cada viatura para que o responsável saiba por onde andou e o que estava afazer.
Nos últimos anos, pode-se ver, determinados funcionários, transportando familiares seus nas viaturas públicas, indo buscar os filhos à escola como levar familiares a consultórios médicos.
Estas situações mais não foram do que, como disse um colaborador deste jornal, o bajular os patronos e desrespeitando o património municipal como aumentar os gastos do erário público, deixando os mesmos no ar a duvida que na autarquia todos mandavam e todos viajavam a seu belo prazer com as viaturas que são pagas com o dinheiro dos contribuintes, dando-se ao luxo alguns, estarem sentados nas esplanadas com a viatura devidamente identificada na sua frente, como se a Câmara fosse um entidade privada ou pessoal.
Que passe a haver uma maior responsabilização pela circulação das viaturas da Câmara como alguns funcionários sejam responsabilizados pela sua circulação.
Estas mordomias que existiram, quase permitiram a que cada bajulador tivesse a sua viatura e pouco faltou para que ao fim-de-semana as levassem para casa para depois seguirem viagem a alguma praia com a restante família.
Vamos estar atentos a estas mordomias para que as possamos denunciar publicamente, caso venham a repetir-se como aconteceu na gestão socialista, em que gastar aquilo que é dos outros pouco importava e onde tudo era permitido a determinados funcionários, que quase se julgavam donos da Câmara.
De um leitor

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