.

.

.

.

domingo, 22 de novembro de 2009

Os habitantes do Casalinho lamentam o que está a acontecer na Colectividade

No lugar do Casalinho existem duas associações, CPCR Casalinho e O Moto clube "Amigos do sartela"
E o que é certo é que as pessoas até colaboram e participam nos poucos eventos que se organizam, o problema é que hoje em dia todos tem uma vida profissional bastante complicada e é dificil dedicar tempo a familia, quanto mais a uma associação.
No caso do Casalinho, não existe qualquer tipo de verba que permita reactivar o edificio e acreditem que se encontra bastante degradado, aquele telhado não inspira confiança devendo ser substituído.
No caso do bar como sabem, a ASAE não facilita e o bar esta incapaz de ser aberto ao publico porque esta, com certeza, longe de satisfazer os padrões impostos na lei.
Posto isto, espero que compreendam o que se passa no seio desta instituição, não menosprezem os seus dirigentes e população em geral, porque na realidade se há alguém a quem custa o que se esta a passar é os habitantes do Casalinho.
Um Interveniente nas associações,
Por: DGSV

1 comentário:

Anónimo disse...

Entendo este pedido como um alerta e um pedido de socorro que foi escrito por alguém que sabe da lastimável situação e do estado interior em que se encontra a Associação do Casalinho.
Ao ponto que a minha terra chegou e como a anterior Câmara abandonou as colectividades de Alpiarça?
Haja alguém que ajude o Casalinho porque a situação com é descrito deve envergonhar todos nós.
Uma Associação que tem o telhado que não inspira confiança e um bar que não reúne os padrões é uma vergonha para quem tem dirigido os destinos da cultura em Alpiarça.
Ler um comentário onde pede que: «não menosprezem os dirigentes e os habitantes do Casalinho» é apenas lastimável, como se os residentes fossem culpados de não terem recursos e capacidades de colocar o clube do lugar a funcionar porque não tem dinheiro.
Deixo a sugestão nesta espécie de carta aberta que os novos eleitos olhem por esta a situação e que apoiem quem nada tem.
A cultura não é um negócio é algo que deve ser gerido e apoiado por todos
Um alpiarcense