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sexta-feira, 26 de março de 2010

Alpiarça não tem bairrismo, apenas politiquice

Quando se colocam dúvidas sobre o que quer que seja, as pessoas, e neste caso a Vereadora (Regina Ferreira colocou em causa a delegação de competências da Câmara para a Junta de Freguesia) não se pode esquecer que a situação foi criada pelos seus camaradas, porque ao não pagar à empresa que fazia a gestão dos espaços verdes, criou uma situação critica.

O executivo e bem, pelo menos a meu ver, tratou de avançar para uma solução e não deixar os jardins no desleixo. O protocolo é, neste caso, uma questão de menor importância.

Como cidadão, quero ver a Vila limpa e cuidada, quem o faz ou deixa fazer não me interessa, claro que desde que os dinheiros públicos sejam bem aplicados e com rigor.

Estamos a criar uma sociedade onde as pessoas criticam tudo e todos, e digo estamos porque me incluo nessa sociedade, tudo fruto deste anonimato que me mata a alma.

Ao contrário de muitas Vilas, esta não tem bairrismo, apenas politiquice, que tudo mina.

Enquanto forem aceites comentários anónimos, eu escrevo anónimamente, quando acabar, escreverei assinado.

Criticar debaixo dessa manta anónima tem um efeito preverso e já notei na primeira pessoa, as pessoas visualizam o escrito e projectam numa determinada pessoa, e sem sequer se darem ao luxo de perguntar, julgam de imediato...

Pobres de espirito

De um leitor

4 comentários:

Anónimo disse...

A politiquice está exactamente no seu comentário quando se acusam "os seus camaradas".
Talvez a vereadora Regina Ferreira tenha lembrado apenas que deveria existir um protocolo entre a Câmara e a Junta, em relação aos espaços verdes, nada mais.
Acusar este ou aquele por fazer isto ou aquilo e não fazer melhor é que é politiquice.
P.A.E

Anónimo disse...

está a dar-me ainda mais razão, porque se tivesse estado na Assembleia Municipal veria que esta preocupação foi colocada lá e foi respondida por quem lá estava, não sei porque passados cerca de 1 mês é que vem para o Blog como sendo um ai Jesus, agora diga lá se não é politiquice baixa.

Assim como a preocupação do arruamento que aqui tb foi colocada, quando mais abaixo já estava escrito que o Presidente mostrava essa mesma preocupação.

Nunca tinha ouvido tanto a palavra protocolos como na última assembleia, mas se para os jardins exigiam um protocolo antecipado, para as obras do Museu dos Patudos, já podia ter começado antes do visto.

Utilizando as palavras da Senhora Graciete, começar a tratar dos jardins sem o protocolo é sinal de maturidade, ou as palavras só se aplicam quando convém, pois é... politiquices, para não dizer como o o Tigre....Mariquices.

P.A.E. deve estar com o pé numa peneira de tantos tiros que dá.

Anónimo disse...

O que foi respondido foi que ainda não havia protocolo, mas que ia existir. Passado um mês ainda não existe?

Anónimo disse...

Sr Anonimos vamos lá arrumas as ideias e deixaram-se de se ofender mutuamente.
O que interessa aqui é o interesse publico e não os intresses pessoais, concordam comigo?
Muito bem, ja sabia que até aqui toda agente concorda.
Foi um erro por parte do executivo anterior delegar as zonas verdes a uma empresa de jardinagem, através de um contrato de prestação de serviços. também concordam? estava a vista de todos nós que os jardins e zonas verdes não estavam a ser bem cuidados.
O executivo achou por bem delegar, agora, essas mesmas competencias ao executivo da Junta de Freguesia,que por sinal é da mesma cor politica, mas poderia não ser, se não fosse como trataria do porcesso? isto nao falando na base legal da coisa.
Meus caros senhores o poder publico é para ser gerido com transparencia, trata-se de bens publicos não de bens privados ou individuias, os senhores não estao a gerir a vossa quintinha, estão a gerir bens publicos que são de TODOS.
Venha lá esse protocolo, entre a camara e a junta de freguesia para vermos em quanto é que ele vai aumentar o orçamento da Junta!!!!
Sim, porque a Srª presidente ainda não se esqueceu da promessa que lhe foi feita de ter um ordenado a tempo inteiro.

Um bem haja a todos.