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terça-feira, 20 de abril de 2010

Um candidato que não tenha a alma hipotecada aos partidos

O meu País necessita é de um candidato que não tenha a alma hipotecada aos partidos. Palavras são levadas pelo vento, e Portugal não precisa de poesia nem trovas na presidência.A realidade é dura demais para poesias e lirismos. Se nas últimas eleições votar Manuel Alegre foi para mim um mal menor face aos candidatos que se perfilavam, agora existe uma alternativa. Chama-se Fernando Nobre, é médico e nunca viveu à sombra da "bananeira" dos partidos.
Entendo que é tempo da cidadania civil assumir os destinos deste rectângulo à beira mar plantado.
Trinta e seis anos de partidos a ocupar os cargos de decisão deu para entender que as dependências, as negociatas, as "obrigatoriedades" de voto partidário colocaram-nos num caminho resvaladiço e muito perigoso.
As minhas palavras valem o que valem, mas o meu voto vale tanto como um voto vindo da decisão de uma cúpula partidária. Se todos assim pensarmos, será a maior chapada de luva branca que se dará neste sistema. Substituiria a palavra de ordem da eleição do Obama, para: Todos juntos,podemos sim!
Por: Viriato

1 comentário:

Pedro Calisto disse...

Pedro Calisto Um dos grandes problemas (no meu ponto de vista) é que as pessoas votam "nas cores" sem olharem a quem votam. Outro problema é a ilusão das campanhas, quando se vota com confiança em determinado candidato, iludido com a suporta vontade e determinação e no final nota-se que, apesar da diferença da côr política, é exactamente igual aos que criticou em campanha. Vejam-se casos desses em Vila Franca