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quarta-feira, 30 de junho de 2010

A JUNTA DE FREGUESIA DE ALPIARÇA INFORMA A POPULAÇÃO

Caros Alpiarcenses:

É com enorme agrado que lhes apresento o primeiro boletim informativo deste mandato que se iniciou em Novembro de 2009. Desde essa data muita coisa se fez por Alpiarça mas ainda há tanto por fazer que o nosso compromisso é manter a população informada de todas as nossas actividades. O trabalho desenvolvido pelos funcionários da nossa Junta tem sido árduo, dedicado e, neste momento podemos dizer que é um trabalho notório. Alpiarça está mais bonita. Os nossos jardins estão floridos, a nossa vila está limpa e aprazível, a barragem apetecível para um bom passeio,o cemitério com a dignidade que as pessoas e o espaço merecem. Queremos fazer mais e melhor e para isso contamos com o apoio de toda a população. Estamos abertos a sugestões, ideias e todo o tipo de propostas para que em conjunto possamos melhorar a nossa terra. Desde já o nosso muito obrigado a toda a dedicação e empenho dos nossos funcionários porque sem eles não seria possível termos hoje a nossa terra com maior qualidade de vida Os meus melhores cumprimentos a todos os alpiarcenses

Joana Serrano
Presidente da Junta de Freguesia de Alpiarça
«JFA»

João Osório, defensor do ambiente

De um leitor, recebemos o seguinte comentário, que se encontra publicado em: Amigos do Ambiente
«João Osório como chefe de Gabinete do Presidente, sendo também um defensor do meio ambiente e leitor dos blogues alpiarcenses certamente que se encarregará de informar Mário Fernando Pereira (Presidente da Câmara de Alpiarça) sobre o que se está a passar no nosso Concelho e o movimento que se está a gerar».
Um das preocupações do leitor é que a situação do ambiente em Alpiarça não se torne «um caso nacional» de forma a que a «coisa não chegue a tanto» bastando para o efeito que haja a «intervenção da autarquia, embora saibamos que o executivo tem também muitas outras coisas para resolver».
Sendo como diz o estimado leitor, esperamos que João Osório, como «defensor do meio ambiente» não se esqueça de alertar quem foi eleito para a causa que se pode tornar num «caso nacional».

Santarém celebra Dia do Vinho com várias actividades e Alpiarça a “Terra do Vinho”?

A Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) em parceria com a ViniPortugal vai dinamizar o Dia do Vinho 2010- Wine Celebration, no próximo dia 4 de Julho.
A Câmara de Santarém associou-se a esta iniciativa e organiza neste dia um percurso pedestre com visita aos monumentos emblemáticos da cidade, às 15 horas.
E Alpiarça, “Terra do Vinho” onde vai festejar este dia especial?
São estas pequenas coisas e iniciativas que mostram as diferenças entre um concelho desenvolvido e um concelho amorfo onde ninguém (a Câmara) é capaz de fazer algo do género ou tomar iniciativas que marquem o nome de Alpiarça.
Honra seja feita ao “Águias” que levou o nome de Alpiarça bem longe

Politicamente Correcto: eufemismos e menores verdades

Artigo de Opinião
Por: Anabela Melão


Se há coisa de que a Democracia nos abona diariamente é com o exercício do politicamente correcto.
São poucos os que, ou porque exercem funções públicas ou porque pretendem vir a desempenhar cargos públicos (já de si uma maneira politicamente correcta de evitar os termos que nos vêm à mente para as circunstâncias, mas, porém, sem cair no exagero de falar em trabalhadores do Estado, até porque a expressão, em termos legais, desapareceu para dar lugar àquelas nomenclaturas eventualmente mais “realistas” – sem alusões às piadinhas de Macário Correia sobre os cafezinhos, os cigarrinhos e as conversinhas….), se podem dar ao luxo de ser politicamente incorrectos. Se, antes das actuais contenções orçamentais sobre promoções, quem o fosse pagava a preço de uma vida de “cepa torta” qualquer aleivosia mais atrevida que caísse mal às chefias, agora então poderá conduzir à mobilidade “especial”.
Portanto, qualquer ligação ao Estado e …nem pio… cuidado, mas mesmo muito cuidado com o politicamente incorrecto.
Vale a pena lembrar que a linguagem politicamente correcta surgiu nos Estados Unidos, berço da Democracia, mas com uma longa tradição de preconceitos: entre o país de Thomas Jefferson existiu também o país da Ku Klux Klan. Um negro era um nig.ger, um judeu, um ki.ke...
Com o “Politicamente Correcto” pretendia-se erradicar expressões pejorativas, discriminatórias, sexistas e racistas, substituindo-as por um discurso único, consensual, apaziguador de conflitos sociais. Recorre-se então a eufemismos: “pessoa de cor” refere-se a “pessoas de raça negra” ou a “negros”. Os americanos usam o famoso termo “afro-americano”. Mas o problema é que o politicamente correcto criou terminologias artificiais e ridículas que, com o uso, adquiriram novas conotações negativas e tiveram de ser reformuladas com outros readaptados eufemismos. Ao fim e ao cabo, um exercício de cosmética linguística.
Alguns exercícios eufemísticos ficaram registados: não se diz “trabalhadores”, mas sim “trabalhadoras e trabalhadores” (o feminino sempre em primeiro lugar!), para fazer passar uma mensagem defensora da igualdade de género, apesar de, para mim, ter o efeito contrário, já que a gramática portuguesa contempla o plural masculino para agregar um grupo com por pessoas de ambos os sexos. Em tempos de intervenção armada, não se fala em guerra, mas em libertação, muito menos em invasão. No contexto laboral , a expressão promoção horizontal significa que foram alteradas as funções do trabalhador, mas que este não sobe na hierarquia. Um pouco o que sempre vi fazer com elementos “em regime de substituição”, até aparecer alguém com o “perfil” ideal, nomeando-se depois quem o tinha (ao “perfil”, já se vê), enquanto que o “em substituição” voltava às funções que ocupava e, mais não lhe restava, que agradecer ter sido explorado sem nada receber em troca, muitas vezes, nem o mero reconhecimento de um “obrigado”. É o que acontece a quem não é politicamente correcto! Em economia, fala-se em crescimento negativo e não em crise. A uma pessoa casada com actividade sexual paralela chama-se adúltero. Uma pessoa verticalmente desfavorecida (“vertically chanllenged”) é alguém de baixa estatura; horizontalmente desfavorecida, se não obedecer aos padrões de elegância exigíveis. Cerebralmente desfavorecido ….e por aí diante.
Ora, por não se tolerarem os golpes de asa dos politicamente incorrectos continuamos vergados ao cinzentismo, ao conformismo, aos yes-man, e segue o rodopio de cadeiras, daqui para ali. Nos tempos em que “exerci funções” em gabinetes ministeriais, era certo e sabido que, quando a asneira era grossa, só restava uma saída: o pontapé para cima. Era-se promovido intra-serviço, porque havia que retirar o “lume de ao pé da estopa”, ou seja, afastar do risco do trabalho, quem com ele mantinha uma relação desastrosa.
Até tive num serviço em que, uma vez, à volta de uma enorme mesa de chefias, se discutia quem iria ser promovido a chefe, ouvi então surgir o nome de um colega reconhecidamente competente, e que logo fez erguer da cadeira um dos dinossauros-chefes: “Esse? Nem pensar. Esse tipo trabalha bem. Já “x” é melhor para ”coordenar”!” E o dito lá foi direito à tomada de posse num abri e fechar de olhos!
Ora, não há maneira de se dar lugar ao arrojo, às novas ideias e às novas mentalidades, e cada vez se vê mais alguém na casa dos sessenta (não que tenha nada contra, evidente!), depois de ter feito figuras tristes neste ou naquele lugar público, ser promovido para outro ainda mais pomposo, como se tivesse feito uma lipoaspiração cerebral e lhe tivesse sido retirada toda a massa encefálica que estava “menos bem”.
Por muito que queira ser politicamente correcta, e, por acaso, ou não, nunca o fui e muito menos pretendo agora começar a sê-lo, só me lembro de dizer: Em “politicamente correcto”: Que teimosia! Que impróprio! Que desadequado!”. E em “politicamente incorrecto: “Larguem esse velho osso e deixem essa besta (ou asno se for mais light) ir à vida! Raios partam!”

João Serrano está de parabéns

A AIDIA, cujo impulsionador João Serrano está de parabéns por todo o esforço que tem dado a esta organização, tem feito um trabalho impressionante de limpeza da Aldeia dos Pescadores Avieiros do Patacão, com a ajuda de alguns voluntários, Câmara Municipal e Junta de Freguesia.
Como diria o grande Fernando Pessoa: " Tudo vale a pena se a alma não é pequena."
E...já que o coração luso está um pouco triste pelo resultado neste mundial contra os espanhóis, citemos Pessoa no Mar Português:

"Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu."

Por: F. Soares

terça-feira, 29 de junho de 2010

Amigos do Ambiente

Pelo que me disseram numa roda de amigos, este grupo está numa fase embrionária e conta com um punhado de gente séria, disposta a fazer algo pela sua terra. Alguns elementos têm colaborado activamente em iniciativas ecológicas levadas a cabo por entidades públicas e privadas.
Aliás, o texto não deixa dúvidas quanto à determinação e empenho destes Amigos do Ambiente.
Haja iniciativa e coragem para levar as coisas para a frente. De promessas e palavras ocas estamos nós fartos e cheios. O problema do Ambiente deve ser levado realmente muito a sério.~
Parabéns a esta nova organização.
Por: Almeirante
Saiba mais em: MANIFESTO do Grupo de Alpiarcenses Amigos do Ambiente

PCP evoca julgamento de Álvaro Cunhal

O PCP evocou, no claustro do tribunal da Boa-Hora, em Lisboa (onde há seis décadas funcionava o Tribunal Plenário), os 60 anos do julgamento de Álvaro Cunhal.
Nesse julgamento, como sublinhou Jerónimo de Sousa, Álvaro Cunhal proferiu, perante os juízes fascistas, uma intervenção na qual, «com notável lucidez e coragem, procedeu ao julgamento e condenação do regime fascista e à defesa do Partido, do seu projecto e das suas orientações políticas». Nesse momento, a 2 e 9 de Maio de 1950, Álvaro Cunhal estava preso há 14 meses, em total incomunicabilidade, e fora submetido a brutais torturas. «Fechado numa cela onde o sol não entrava e a luz de vigília estava acesa 24 horas sobre 24 horas, sem lápis nem papel, ele memorizou a sua longa intervenção e, em pleno tribunal, passou de acusado a acusador, sentando o regime salazarista no banco dos réus», valorizou o Secretário-geral do PCP. Que sublinhou, ainda, que com essa atitude «ele estava a levar à prática aquilo que, em teoria, apontava como a atitude a tomar pelos militantes comunistas que caíam nas garras da polícia fascista». Álvaro Cunhal pensava que na prisão o comunista continua «no activo», a servir a sua causa. A sua vida na prisão, afirmou o Secretário-geral do Partido, foi isso mesmo e Álvaro Cunhal mostrou aí a sua têmpera de revolucionário – resistindo às torturas, fazendo do tribunal um «espaço de julgamento do fascismo e de valorização do papel, do projecto e das orientações do Partido» e do tempo de cumprimento da pena um tempo de preparação para a luta futura.
História, resistência e cultura
A abrir a sessão José Capucho, do Secretariado do Comité Central, valorizou a presença, naquela iniciativa, de duas pessoas que estiveram presentes no julgamento de Maio de 1950, Maria Eugénia Cunhal e Margarida Tengarrinha. Para este dirigente comunista, a iniciativa pretendia também sublinhar que, «ao contrário do que é proclamado pelos historiadores do sistema, o fascismo existiu».Na sessão evocativa, pela voz de André Levy, António Olaio, Teresa Sobral e Mayla Dimas, as palavras proferidas naquele local seis décadas antes voltaram a soar, firmes, livres, acusadoras. Tavares Marques leu A Lâmpada Marinha, de Pablo Neruda, e Teresa Gafeira Uma Chama Não se Prende, de Manuel Gusmão, dois poemas dedicados a Álvaro Cunhal. Luísa Amaro e Gonçalo Lopes interpretaram Lusitânia e a cantora lírica Catarina Flores, acompanhada pelo cravista Marcos Magalhães, obras de Mozart e Heandel. Depois de Jerónimo de Sousa, o último orador, subiu ao palco o Grupo Coral dos Operários Mineiros de Aljustrel.
À venda hoje com o Avante!Cadernos da prisão, de Álvaro Cunhal
Pode ser adquirido hoje, com o Avante!, o CD com os Cadernos da Prisão e outros materiais escritos por Álvaro Cunhal durante o longo cativeiro na Penitenciária de Lisboa e na Fortaleza de Peniche, entre 4 de Abril de 1949 e 3 de Janeiro de 1960. O CD contém vários cadernos escritos por Álvaro Cunhal nas duas cadeias, requerimentos ao ministro da Justiça, uma exposição ao director-geral dos Serviços Prisionais e uma outra ao juiz corregedor do 3.º Juízo Criminal da Comarca de Lisboa, para além de um prefácio de José Casanova. Para Rui Mota, das Edições Avante!, estes materiais permitem perceber a natureza criminosa do regime prisional fascista, bem como a dura luta travada por Álvaro Cunhal nas difíceis condições prisionais.
«O Avante»

Como se luta contra a pobreza em Portugal......

Miguel Garrido ganhava ordenado sem fazer nada na Fundação José Relvas e ainda recebeu 4500 euros para dar formação
O curso de Artes Gráficas que dava equivalência ao 9º ano decorreu durante um ano na empresa de Alpiarça propriedade do pai, que é também membro do conselho de administração da Fundação José Relvas que contratou os técnicos para o projecto de luta contra a pobreza.
O coordenador do projecto de luta contra a pobreza em Alpiarça, contratado pela Fundação José Relvas, estava na instituição sem fazer nada com um ordenado de 2.437 euros mensais e ao mesmo tempo a dar formação financiada por dinheiros públicos na empresa do pai onde também faz parte da administração. Miguel Garrido deu 300 horas de formação a 15 euros por hora, recebendo um total de 4500 euros. O curso de formação durou mais de um ano, entre 17 de Novembro de 2008 e 22 de Dezembro de 2009, sendo financiado com dinheiros do Programa Operacional Potencial Humano. Miguel Garrido deu aulas no final do curso, período que coincidiu já com as funções de coordenador do projecto contra a pobreza, que foi suspenso pela câmara municipal, e para o qual entrou em Agosto de 2009.
O pai do coordenador do projecto, Joaquim Garrido, que é dono da empresa Garrido Artes Gráficas, em Alpiarça, também deu formação no mesmo curso que dava equivalência ao 9º ano de escolaridade aos formandos. Recebeu um total de 4125 euros por 275 horas de formação. Mas não se ficou por aqui. Ainda exigiu 750 euros mensais pelo aluguer de uma sala na empresa para a formação que foi desenvolvida por uma empresa de Lisboa, a Avalforma. Joaquim Garrido faz parte do conselho de administração da Fundação José Relvas, cuja directora é a mulher do ex-presidente da Câmara de Alpiarça, Joaquim Rosa do Céu (PS).
Rosa do Céu, que actualmente preside à Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, esteve envolvido na escolha dos candidatos às eleições autárquicas no distrito, tendo colocado Joaquim Garrido, que foi presidente da Assembleia Municipal da Chamusca pela CDU em anterior mandato, como cabeça de lista do PS à Câmara da Chamusca. Mas ambos já se tinham cruzado mesmo antes de Rosa do Céu ser presidente da câmara da terra onde Garrido tem a tipografia. Ainda nas antigas instalações da empresa em Alpiarça, na Rua José Relvas, foram feitas acções de formação financiadas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, quando Rosa do Céu era director do Centro de Emprego de Santarém, cargo que exerceu em 1997.
O MIRANTE contactou a empresa Avalforma, que confirmou a realização do curso na empresa Garrido – Artes Gráficas, justificando que o mesmo estava relacionado com esta área de actividade e tinha que ser feito naquela zona. Quanto ao facto de Miguel Garrido estar a dar formação ao mesmo tempo que estava no projecto de luta contra a pobreza, a empresa disse que desconhecia essa situação. O MIRANTE contactou também Miguel Garrido, mas este não quis prestar qualquer esclarecimento.
Recorde-se que o projecto de luta contra a pobreza de Alpiarça, financiado na totalidade pela Segurança Social, foi suspenso em Agosto de 2009 porque a Câmara de Alpiarça não concordava com o elevado valor dos ordenados dos técnicos que a Fundação José Relvas contratou para o projecto. Dos 525 mil euros de orçamento, ao abrigo dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS), 363 mil euros eram destinados a pagar os vencimentos.
Ao fim de quase um ano de divergências, a câmara decide recentemente desistir de negociar com a instituição que nunca mostrou sinais de abertura para mexer nos ordenados dos quatro técnicos. Como o projecto nunca foi aprovado pela autarquia, a fundação, designada para coordenar o projecto, vai ter pagar os ordenados dos quatro elementos que contratou. Neste momento o município está a tentar entregar o projecto a outra instituição do concelho que aceite contratar técnicos por valores mais baixos.

«in O Mirante/http://portuga-coruche.blogs.sapo.pt/406935.html»

33.º GPITV/TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO

A 33.ª edição do Grande Prémio Internacional de Ciclismo de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho este ano caracteriza-se por estar associada às Comemorações do Bicentenário da Defesa das Linhas de Torres Vedras e do Centenário da República Portuguesa.
Esta prova decorrerá de 7 a 11 de Julho, num programa composto por um prólogo e quatro etapas, onde, Torres Vedras será cenário do primeiro e último dia de prova e que percorrerá a zona Oeste, parte da área metropolitana de Lisboa alargando-se ainda ao Ribatejo e distrito de Leiria, num itinerário com o total de 589,5 km.
Programa resumo:Dia 7 (quarta-feira) – Prólogo (17.15 horas)Torres Vedras (Monumento Joaquim Agostinho-Forte S. Vicente), 5,3 kmDia 8 (quinta-feira) – 1.ª Etapa11.30 horas, Samora Correia - 15.30 horas, Manique do Intendente, 166 kmDia 9 (sexta-feira) – 2.ª Etapa11.30 horas, Sobral de Monte Agraço - 15.20 horas, Carvoeira (Parque Eólico), 148,2 KmDia 10 (sábado) – 3.ª Etapa11.30 horas, Mafra - 15.20 horas, Vimeiro, 170 KmDia 11 (domingo) – 4.ª Etapa15.00 / 17.30 horas, Circuito de Torres Vedras (10 voltas), 100 km
O prólogo, em Torres Vedras, partirá da Av. Villenave d’Ornon (junto ao Monumento a Joaquim Agostinho), pela variante poente, Boavista e Olheiros, numa extensão de 5,3 km, e chegará à porta do Forte de S. Vicente, uma das maiores fortificações das Linhas de Torres e, com toda a certeza, a mais bem conservada.
A 1.ª etapa, no dia 8 de Julho, dedicada ao Ribatejo, com um total de 166 km, ligará Samora Correia, no concelho de Benavente, a Manique do Intendente, no concelho de Azambuja, pela segunda vez como local de chegada pois, habitualmente, tem sido de partida. Passará por Benavente, Alpiarça, Almeirim, Vale de Santarém, Cartaxo, Azambuja, Aveiras e Alcoentre, num traçado plano, com grandes rectas, propicia a roladores.
Pelo terceiro ano consecutivo, haverá a chegada ao Parque Eólico da Carvoeira, que coincidirá com a Meta de Montanha de 2.ª categoria, no dia 9 de Julho.Partindo do Sobral de Monte Agraço, esta 2.ª etapa retornará ao Sobral, passando também por Cabeço Montachique, S. Antão do Tojal, Abrigada, Alto de Montejunto, Vila Seca e Matacães, numa extensão de 148,2 km e, por certo, irá provocar algumas redefinições na classificação até porque tem tudo para ser a etapa rainha desta edição da prova.
A 3.ª Etapa, a cumprir no dia 10 de Julho, será a mais longa, com 170 km e a partida terá como enquadramento o Conventol de Mafra. O percurso seguirá por Malveira, Gradil, Encarnação, Turcifal, Varatojo, Torres Vedras, Silveira, A-dos-Cunhados, Toledo, Ramalhal, Campelos, Atouguia da Baleia, Lourinhã e terminará junto ao Monumento da Batalha do Vimeiro.
Finalmente, a última etapa será o tradicional Circuito de Torres Vedras, este ano com maior número de quilómetros por volta (10 km) e, consequente redução do número de voltas, que serão também dez. A partida é junto ao Monumento de Joaquim Agostinho e a chegada será no topo da Avenida Poente.
Antecedendo o Circuito, duas outras iniciativas preencherão a manhã.Assim, com partida às 10 horas teremos a Taça de Portugal/Liberty Seguros, para o pelotão nacional feminino, e o 3.º Passeio de Ciclismo para Todos, em Homenagem ao eterno Joaquim Agostinho.

Piscinas Municipais de Alpiarça


Segurança no Meio Rural

A Governadora Civil de Santarém, Sónia Sanfona, promove hoje o Seminário "Segurança no Meio Rural" , que terá lugar no Salão Nobre do Governo Civil

Programa:
14h00 Sessão de abertura
Sónia Sanfona – Governadora Civil de Santarém
14h15 “Segurança no Meio Rural – Pessoas & Bens”
Moderador: Director Regional de Agricultura
Associação de Agricultores (Agrotejo)
EDP
PSP
GNR
Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo
Debate
15h45 Pausa para Café
16h00 “A Justiça e o meio rural”
Moderador: Escola Superior Agrária
Juiz Presidente do Tribunal de Santarém
Procurador da Republica
Director de Finanças de Santarém
Comunidade Urbana do Médio Tejo
Debate
17h30 Apresentação de Conclusões
18h00 Sessão de Encerramento
Rui Barreiro – Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural

GI/GCS

Presidente da Câmara de Almeirim internado em Santa Maria apenas por precaução

O presidente da Câmara Municipal de Almeirim, José Sousa Gomes, encontra-se internado no hospital de Santa Maria, em situação estável e apenas por questões de precaução.
O autarca foi transportado para Lisboa no sábado, ao princípio da noite, com suspeitas de um acidente vascular-cerebral (AVC), mas os exames realizados despistaram essa hipótese inicial.
Sousa Gomes permanece ainda na unidade hospitalar para a realização de mais exames clínicos, mas a sua situação é perfeitamente estável, disse ao nosso jornal o vice-presidente da Câmara, Pedro Ribeiro.
Sousa Gomes sentiu-se indisposto ontem durante a universidade de Verão do PS, que decorreu no cine-teatro de Almeirim.
O autarca foi ao quartel dos bombeiros voluntários de Almeirim, onde lhe foi medida a tensão arterial e prestados os primeiros socorros.
Como os sintomas indicavam um princípio de AVC, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) deu indicações para que o autarca fosse enviado para Santa Maria.
Ainda não se sabe quando terá alta.
«O Ribatejo»

Arqueologia

Durante milhares de anos, o homem viveu com base numa economia de recolecção, caçando, pescando, e recolhendo o que a natureza lhe dava
O Paleolítico é o mais antigo e o maior período da história humana. É neste período, anterior à prática da agricultura, que vive um homem que está organizado socialmente em bandos, abrigando-se em grutas, cavernas ou acampamentos ao ar livre. Era nestes locais, que faziam toda a sua vida, dormiam, alimentavam-se e faziam os seus utensílios. É a partir desses utensílios que conhecemos o homem que viveu neste período. O Paleolítico divide-se em três períodos distintos: Paleolítico Inferior, Paleolítico Médio e Paleolítico Superior. É o Paleolítico Inferior e Médio que nos vai interessar, visto ser em Alpiarça que encontramos alguns dos sítios mais antigos de todo o país e que se podem datar na perfeição, uma vez que ainda possuem os seus estratos primários, ou seja, sem serem revolvidos.
O Vale do Forno onde se localizam as estações arqueológicas do Paleolítico Inferior e Médio.Vale da Atela
A região de Alpiarça, pela sua situação geográfica, (na margem esquerda do Tejo), apresenta vários níveis de ocupação humana desde o Paleolítico Inferior até à época romana. A presença humana nesta região data de há mais de 100.000 anos. Os terraços fluviais do Tejo junto à vila fazem dela uma zona importante no estudo do Quaternário. Na zona do Vale do Forno foram encontrados depósitos e indústrias líticas datáveis do Paleolítico Inferior. Foram também descobertos vestígios de flora que talvez sejam anteriores à glaciação de Wurm, em que o vale do Tejo era uma planície húmida e verdejante provavelmente algumas semelhanças ao clima actual. É de salientar os vestígios de Pinus e Nuphar Luteum. A zona do Vale do Forno já é conhecida desde os anos quarenta, mas só nos anos oitenta é que começaram os trabalhos arqueológicos na zona de Milharós. A região de Alpiarça, pela sua situação geográfica, (na margem esquerda do Tejo), apresenta vários níveis de ocupação humana desde o Paleolítico Inferior até à época romana.
A presença humana nesta região data de há mais de 100.000 anos. Os terraços fluviais do Tejo junto à vila fazem dela uma zona importante no estudo do Quaternário. Na zona do Vale do Forno foram encontrados depósitos e indústrias líticas datáveis do Paleolítico Inferior. Foram também descobertos vestígios de flora que talvez sejam anteriores à glaciação de Wurm, em que o vale do Tejo era uma planície húmida e verdejante provavelmente algumas semelhanças ao clima actual. É de salientar os vestígios de Pinus e Nuphar Luteum. A zona do Vale do Forno já é conhecida desde os anos quarenta, mas só nos anos oitenta é que começaram os trabalhos arqueológicos na zona de Milharós. Na estação do Vale do Forno estão representadas a indústria "clacto-abbevilense", atribuída ao Acheulense Antigo, com bifaces pouco evoluídos e machados primitivos. Os materiais associados ao Acheulense Médio estão representados na camada 4, 5 e 6, pertencentes ao período interglaciar Mindel-Riss. Existem ainda utensílios considerados Micoquenses, atribuídos ao período final do Acheulense. Deste período há a destacar a presença de bifaces tipologicamente muito evoluídos, machados primitivos, mas tecnicamente bem executados. Destacam-se ainda a presença de utensílios sobre lasca (idênticos aos do Paleolítico Superior).
Os locais arqueológicos de Alpiarça são de grande importância pois os artefactos foram não só encontrados à superfície, como também no local origina da deposição. Os artefactos com maior destaque são os bifaces (24) e os machados (13) em quartzite. Contudo foram também encontrados um pequeno biface em sílex, e outros artefactos como: raspadores, denticulados, entalhes todos sobre lasca, raspadores sobre seixo talhado núcleos e lascas.
Na região de Alpiarça podemos destacar em relação a este período as seguintes estações arqueológicas: Vale do Forno, Barreiro do Tojal, Vale da Caqueira, Quinta do Outeiro, Vale da Atela, Barreira da Gouxa e Vale dos Extremos.
Como provam as estações arqueológicas, a ocupação humana na região de Alpiarça data de há milhares de anos. Mas ainda não existem respostas para todas as perguntas, desta forma, seria muito útil e necessário fazer trabalhos de Arqueologia quer a nível da prospecção quer a nível da escavação.
A história local e a preservação do património podem ser o ponto de partida para a realização na escola de trabalhos que visem sobretudo o estudo de questões relacionadas com a terra onde vivemos. Nesse sentido é de grande importância que se façam estudos na escola que estimulem o pelo património local, quer a nível arqueológico artístico, etnográfico histórico, museológico ou sobre outras áreas do património cultural.
Por: Nuno Prates/CMA

PEQUENAS COISAS

Pedrinhas que se apanham no chão da praia. Recordações que ficam sobre os móveis, à espera de alguém que pergunte «De onde é que isto veio?» ou grite, zangado «Esta casa está cheia de porcarias, é só lixo, só lixo...» - limpando o pó, ira controlada.«Travessa dos Sete Cantos» é isso: pedrinhas, horas que se vivem ou já passaram, partilha com a terra onde nasci e cresci, regresso ao mundo perdido, referência para as navegações do presente.
Breves encontros à esquina daquela travessa por onde eu passava com o António Pereira, caminho da escola e dos rigores do Prof. Oliveira ou Prof. Dinis - TRAVESSA DOS SETE CANTOS que é, afinal, o símbolo das voltas da vida.
E POR FALAR EM PROF. DINIS.
Evoco hoje esse pedagogo que ensinou tantas gerações de jovens, na Escola Primária do Visconde de Barroso, em Alpiarça, nos anos 50 e 60. A sala dele era logo à entrada, do lado direito, no velho edifício da Rua José Relvas, frente à casa da família do Dr. Neves.Ser aluno do professor Dinis era uma promoção no meio da miudagem. Isto porque ele tinha fama de severo e exigente.
Era ele que preparava os que pretendiam seguir estudos e, portanto, tinham de ir ao Exame de Admissão em Santarém, no final da 4.a Classe. Quem passava para a sala do prof. Dinis subia na consideração e respeito dos colegas de escola. Tornava-se senhor no pátio de recreio. Tinha direito a escolher campo para jogar à bola. Ou para decidir jogar ao berlinde ou ao «agarra». Outra vantagem de ser aluno do prof. Dinis era que a Gracelina (auxiliar de acção educativa de velha memória...) deixava de nos moer o juízo por não estarmos quietos na fila de entrada, quando tocava a sineta. Quem pagava eram os «betinhos» da D. Filipa!
O prof. Dinis era um homenzarrão. Grandes manápulas, ar sisudo, voz de barítono a comandar o ditado. Bata branca e caninha da índia, raramente usava a régua: os calduços no cachaço eram suficientes para manter o temor em níveis eficazes.
Ora eu já tinha passado um ano com a cara de pau do Prof. Oliveira - homem azedo e revoltado que vim a encontrar anos mais tarde na sua terra, Sobral de Monte Agraço, muito velho e taralhouco, a chorar saudades da vida e que se agarrou a mim comovidamente, numa despedida pressentida. Portanto, depois do Oliveira, ser aluno do Dinis era um doce e só trazia prestígio. Foi um bom ano, esse, 1957.
Tornei-me amigo inseparável do filho do professor - o António José, que reencontrei na tropa, em Tancos, e depois nunca mais vi, nem sei se lê este jornal. E fiz, com o Leonel Piscalho, saudoso amigo que está em Moçambique de onde nos envia aquelas crónicas emocionantes, fiz com ele uma dupla de rivais, a ver quem tinha melhores resultados nos testes de avaliação. Mas nunca nos zangámos. Já docente em Torres Vedras, um dia fui a Lisboa numa manifestação de professores. Era em 1975 ou 76, anos de abolição de fronteiras.
Quem encontro eu, agarrado ao pau de uma faixa onde se lia uma qualquer palavra de ordem revolucionária? O professor Dinis! Na dúvida e à socapa, ainda o mirei de vários ângulos, antes de lhe dar aquele abraço. Afinal até nem era um homenzarrão e aquelas mãos nada tinham de gigante. Pela primeira vez - parecia-me - o seu rosto era um imenso sorriso.
Nunca mais o vi. Nunca mais soube nada dele, nem da sua mulher, que também foi professora em Alpiarça, a Dona Joana, senhora muito serena, que pelo modo de ser deixava nos alunos um rasto de doçura. Hoje, ao recordá-los, presto a minha singela homenagem ao seu trabalho e ao de todos os antigos «professores do Ensino Primário» que passaram pelas escolas de Alpiarça, alguns dos quais aqui viveram muitos anos. Para além dos já referidos, quem não recorda o professor Faia, a Dona Amélia (que já mal falava, de cordas vocais destroçadas pelos anos de docência), a Dona Flor? E aqueles de quem já não recordo os nomes mas que deixaram rasto em tantos jovens de Alpiarça?
PEQUENAS COISAS
Recordações que são como pedras na construção do muro das nossas vidas.Ó personagens do passado! Professores do tempo em que eram pagos miseravelmente para ensinar crianças que vinham descalças para a escola, os pés cheios de «bichacas», e calções rotos de cotim, fosse verão ou inverno. Vós sois as marcas de humanidade que se prolongam naqueles que vos conheceram. Vejo-vos ainda, mas já delidos na lembrança, elos desta corrente contínua, gotas do grande rio que o caudal do tempo leva até à foz: à Luz redentora ou ao esquecimento definitivo.
De: Joaquim Moedas Duarte

José Relvas “visitado” no Centenário da República

“Se voltar a desfalecer, sussurrem-se ao ouvido: Viva a República. Se não responder é porque morri”. Estas foram as últimas palavras de José Relvas o homem que há cem anos, na manhã de 5 de Outubro de 1910 proclamou a República Portuguesa da varanda da Câmara de Lisboa e agora é “visitado” pelo historiador José Raimundo Noras na Fotobiografia – José Relvas 1958-1929, edição da Imagens&Letras.
Numa obra profusamente ilustrada, de invulgar requinte, o autor dá-nos a conhecer a figura de José Relvas nas suas facetas de empresário, de conspirador, de político e de coleccionador.Pela sua pena vamos viver as 33 horas que antecederam a República, um relato inédito dos momentos de tensão vividos no lado republicano durante a revolta.
José Relvas viria a ser ministro das Finanças do Governo Provisório presidido por Teófilo Braga. Foi depois eleito deputado às Constituintes por Viseu e, mais tarde, nomeado embaixador em Espanha.Coleccionador atento e de sentido apurado, transformou a sua casa dos Patudos num museu cujo espólio deixou por herança ao concelho de Alpiarça.O ex-presidente Mário Soares assina o prefácio desta Fotobiografia, a primeira obra do género sobre José Relvas editada em Portugal.

MANIFESTO do Grupo de Alpiarcenses Amigos do Ambiente

MANIFESTO

Temos acompanhado com alguma curiosidade este descontentamento manifestado aqui e noutros sítios, pela parte de muitos alpiarcenses relativamente a contentores mal cheirosos, aos lixos e, quem se dedica a vasculhar os contentores em busca de algo que pouca gente saberá o que é; sucatas, sucateiros etc.
Primeiro, imaginámos de que se trataria apenas de uma ou outra denúncia isolada, motivada até por algum atrito entre denunciante e denunciado que nesta vida sempre acontece. Mas, depois, à medida que as coisas iam evoluindo e iam sendo explicadas pelos vários intervenientes, notava-se que os factos deixavam de ter um cariz particular assumindo, de modo claro, uma dimensão pública com algum significado.
Curioso também é que, numa altura em que se mobilizam os cidadãos para campanhas de limpeza e sensibilização pró - ambiente; em que a organização AIDIA com a colaboração da CM e Junta de Freguesia e uma equipa de bravos voluntários, têm unido esforços no sentido de limpar toda a zona envolvente da Aldeia Palafítica do Patacão etc. a pensar em termos de futuro, se permitam atropelos ao meio - ambiente e saúde pública, como aqueles que têm vindo a ser denunciados.
Pelo que apurámos, esta é já uma velha história que começa no tempo do executivo PS, algumas vezes aqui relatada em posts mais antigos e, embora tenha havido desde então algumas tomadas de posição da Câmara Municipal relativamente à liberdade de actuação do chamado "lixeiro" ou “sucateiro”, a verdade é que as coisas têm continuado, embora sob outra estratégia, conforme se conclui.
Para ter uma ideia da importância desta discussão basta dizer que, em três dias intervieram uma quantidade apreciável de leitores (cidadãos) com cerca de 27 comentários e posts (!) o que não deixa de ser significativo.Embora as queixas não tenham sido apresentadas em sede da Câmara Municipal de Alpiarça, como seria desejável e normal, não poderá o Dr. Mário Pereira, como presidente da edilidade, alhear-se delas. Os motivos pelos quais as pessoas não querem dar a cara, foram também justificados ao longo das várias intervenções dos interessados, no Jornal Alpiarcense que, como órgão de informação regional pluralista, não lhes fechou a porta.
O resto, que cada um analise por si e tire as suas conclusões.


De: GAAACA(Grupo de Alpiarcenses Amigos do Ambiente do Concelho de Alpiarça)

NR: Este "Manifesto" foi recebido neste jornal para fins de publicação e enviado pelo denominado grupo.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Agradecimento a todos os que apoiaram as equipas do CD Aguias no torneio Copa Foot 21 em Vila Real de Santo António

"Ao dar uma vista de olhos pelas classificações dos nossos meninos no site do Copa Foot21, verifiquei que o atleta João Atela, foi considerado o 2º melhor Jogador de 2000.
Salienta-se o facto deste mesmo atleta já em 2009 foi considerado também o 2º Melhor Jogador mas no ano de 2001.
Apesar dos resultados das equipas não terem sido os melhores, pelo menos Alpiarça deixou marca, mais uma vez neste campeonato!
Parabéns, João!
Aproveitando as palavras do João Formiga, também eu, mãe do Diogo Marques, quero agradecer a todos pelo empenho e dedicação nesta modalidade. Quero deixar o meu especial agradecimento ao João Pedro Arraiolos (Jota), ao Jorge Atela e ao Luís Silva, porque,só com este empenho e dedicação é possível manter vivo o futebol na nossa terra.
Tal como o João Formiga escreveu:
"E porque não chega um simples Obrigado...Muito obrigado!"
Por: Ana Paula Marques

Segurança no Meio Rural

Por iniciativa do Governo Civil de Santarém, realiza-se amanhã, dia 29 de Junho de 2010, no Salão Nobre, pelas 14h, o Seminário “Segurança no Meio Rural!”.
Pretende-se debater com as entidades intervenientes/ interessadas, os diversos aspectos relacionados com esta questão de segurança que se colocou nos últimos tempos e que urge discutir.
GI/GCS

Presidentes de Câmara que fizeram muito por Alpiarça mas que continuam esquecidos

Há ruas em Alpiarça com nomes de pessoas que pouco ou nada fizeram – ou deram – pelo concelho mas que tem os seus nomes perpetuados.
Largos existem também que possuem o nome de alpiarcenses que em nada contribuíram para que Alpiarça fosse diferente.
Mas há pessoas que muito fizeram e lutaram para que Alpiarça crescesse e tivesse condições que nos permite nos dias actuais dizer que temos «uma terra com quase todas as estruturas que em muito compromete outros concelhos apelidados de progressistas».
Lembramo-nos de: Olímpio Francisco de Oliveira, quando presidente da Câmara, conseguiu levar a efeito, com muito esforço, por falta de verbas e de outras condições, a construção da “Urbanização do Eucaliptal”, também conhecido pela Urbanização dos “46 Fogos” a Urbanização dos 20 Fogos (bairro situado na traseira da Câmara) e o inicio dos esgotos na sede do Concelho.
De Armindo João Gaspar Pinhão, que foi o presidente que mais construiu em Alpiarça, sendo da responsabilidade do seu mandato a construção e desenvolvimento do Parque Municipal de Campismo, do Quartel dos Bombeiros Municipais, do edifício onde se encontra instalada a Caixa Geral de Depósitos; da remodelação do piso do Estádio Municipal, da Barragem dos Patudos e outras obras importantes que se podem ver em Alpiarça.
Não merecerão estes alpiarcenses ter os seus nomes nas ruas de Alpiarça?

Como o executivo do PS deixou divida também os eleitos das CDU vão deixar dividas que o executivo seguinte terá que pagar

Alpiarça terá sempre uma “pequena câmara” como será sempre um “concelho pobre” e pouco desenvolvido.
“Pequena Câmara” porque não possui rendimentos suficientes para realizar qualquer tipo de obra proveniente de receitas próprias. A única “grande receita” que tinha, o abastecimento e distribuição de água, foi por conveniência própria e escolha acertada em termos de gestão entregue à empresa intermunicipal “Águas do Ribatejo”.
Logo será difícil no presente e futuro a câmara conseguir fazer qualquer investimento com receitas próprias.
Será um “concelho pobre” por via da falta de investimentos próprios, cabendo aos executivos esperar que haja alguém disposto a investir no concelho, situação deveras complicada e não fácil de acontecer.
Razão tem o comentarista quando escreve: «O presidente de câmara tem que ir para os corredores onde está o poder. Tem que ir para os gabinetes dos ministros e secretários de estado, falar com eles, bater-lhes à porta, falar-lhes dos seus projectos e conseguir ajudas governamentais. Tem que chatear muito, tem que se ser uma autêntica carraça a andar pelos gabinetes, mas tem que ir com os projectos na mão, conhecê-los e defendê-los com unhas e dentes – claro que é preciso ter projectos, se não os tiver, não vale a pena lá ir.Foi isso que foi feito ao longo dos últimos anos. Sabemos que o Presidente Joaquim Luís, como a Presidente Vanda Nunes não saíam de Lisboa sem trazer uma resposta concreta e quase todos os dias os encontrávamos em Lisboa (JL e Vanda podiam ter muitos defeitos, mas esta de defenderem os seus projectos para Alpiarça até à última gota, isso fizeram, e conseguiram muito dinheiro fruto destas insistências contínuas), tal como víamos muitos outros presidentes de câmara, por isso é que tivemos tanto dinheiro investido em Alpiarça ou julgam que isso caiu aqui por obra do destino e da sorte.»
Infelizmente é esta a única hipótese para que alguma coisa seja feita em Alpiarça.
Quer gostamos ou não de Rosa do Céu ou Vanda Nunes temos que admitir que foi um facto benéfico para Alpiarça (fizeram obra) as «idas e vindas» destes dois autarcas aos «corredores do poder» porque são nestes que está o dinheiro que Alpiarça precisa mas que não tem.
Se criaram ou não dividas, a questão é outra porque devemos ser minimamente honestos para saber e aceitar como verdade que sem uma contínua vicissitude devedora, Alpiarça terá sempre uma «pequena Câmara» e será sempre um concelho pobre.
Muitas vezes a solução para contornarmos a «pobreza franciscana» em que nos encontramos está em saber usar a «prata da casa» e a Câmara possui um Gabinete Técnico, composto por engenheiros, arquitectos e demais especialistas, do qual nos devemos orgulhar pelo profissionalismo ali existente.
Se o executivo não é capaz de usar a imaginação aproveitando os poucos recursos que tem ao seu alcance para apresentar candidaturas que possam beneficiar o concelho então a questão é outra como outra é a questão das dívidas deixadas pelo executivo socialista porque se alguém acredita que possa haver um qualquer executivo que termine o seu mandato sem um cêntimo de dividas está redondamente enganado.
Saiba mais em: UM PRESIDENTE DE CÂMARA NÃO DEVE ESTAR MUITO TEMPO NO SEU GABINETE MAS SIM ANDAR NOS GABINETES ONDE ESTÁ O PODER

Tempo para as Crianças

Ha coisas na vida, que são bem mais importantes que este corre corre do dia a dia. Ter tempo para a criançada.
Pais, directores, "misters", pessoas anónimas ou não, mas que investem o seu tempo nestes eventos.
Fantástico para as crianças saberem que são importantes para essas pessoas. As crianças não são ingratas.Vão se lembrar toda a vida, de quem lhes proporcionou esses momentos de magia.
Também o mais importante, é objectivo na vida dessas crianças, Algumas podem ser craques, outras não. Mas, pouco importa, correm para um objectivo de vida que gostam, que lhes dá prazer.
No futuro serão mais responsáveis, melhor relacionamento com os pais,amigos,colegas, com a sociedade em geral.
No mundo complicado que hoje se vive, a atenção com esses seres é muito importantes.
Se estão ocupados, não sentem o desejo de experimentar outras adranalinas bem mais perigosas, e que hoje aparecem expontâneanente em todo lugar.
De um leitor

domingo, 27 de junho de 2010

Isso são outros "quinhentos".

Se quem manda não sabe ou não quer exercer a sua função com o profissionalismo que se exige, a porta da rua é a serventia da casa!
Agora que estamos no Mundial, vimos o que aconteceu com a poderosa França.
Ao não constituir uma verdadeira equipa, todo o trabalho anterior se desmoronou.
Na Câmara é a mesma coisa!
Ou a equipa trabalha toda para cumprir os seus objectivos (servir a causa pública) ou há que mudar algo, independentemente se os "jogadores" são vedetas (encarregados, chefias,etc) ou se são os roupeiros.
Quando acabar o nacional-porreirismo as coisas começam a funcionar e todos ganhamos com isso.
De um leitor
Saiba mais em: Uma conversa da treta.

Mário Soares e Durão Barroso: Uma Europa em duas visões

Artigo de Opinião
Por: Anabela Melão


É obvio que não se comparam, nem enquanto pessoas nem enquanto políticos, Mário Soares e Durão Barroso. Mas se há mil diferenças que os separam, talvez não fosse inoportuno recordar que algumas qualidades têm em comum. Mário Soares não teve de se impor como figura da realeza da política nacional, porque o passado lhe valeu o salto para o primeiro lugar do pódio (talvez ex-aequo com Álvaro Cunhal). Durão Barroso teve estratégia política, de Portugal a Bruxelas, um percurso organizado, pensado, trabalhado. A ambos há que reconhecer uma qualidade cada vez mais rara na politiquice nacional: inteligência política.
Ora, o ocorrido este mês aquando da celebração dos 25 anos da adesão europeia, festa tornada garraiada pela troca de galhardetes entre Soares e Barroso, dá que pensar.
Enquanto Mário Soares afirma que "há falta de liderança na União Europeia e mediocridade. Muita mediocridade e falta de coragem", Durão Barroso argumenta que "há líderes de grande qualidade, de média qualidade e de fraca qualidade. Sempre foi assim e sempre será assim".
Reafirma-se que ambos conhecem bem a realidade nacional e muito bem a europeia. Admite-se que, provavelmente, Mário Soares conhece melhor a concepção, a idealização do sonho europeu, e que, também provavelmente, Durão Barroso tem mais a noção, sente mais o palpitar, da realidade europeia. Isto pode bastar para justificar a divergência. Enquanto um mede a qualidade dos lideres europeus pelos lideres que se sonhavam, outro relativiza-os pelos lideres que temos.
"Não façamos generalizações", dizia Barroso. "No plano nacional, no plano internacional, no plano global, há diferentes lideranças", defendeu, reagindo às declarações de Mário Soares. Mas este homem perante o qual mostra tanta discordância é só o primeiro-ministro que assinou há 25 anos o tratado de adesão. Não é um homem qualquer. É um pai-filho do sonho. E se se preocupa com a actual situação da União, dizendo que a Europa vive uma crise sem precedentes, com a qual não sabe lidar: "Faltou inteligência política a todos os actuais dirigentes europeus.", o caso é grave. Apesar de se perceber Durão Barroso quando diz que este é "o momento mais exigente, precisamente porque estamos mais avançados", mas "não se pode dizer que seja pior ou melhor", "É uma situação de tipo diferente, que exige respostas com grande determinação e vontade política", disse o presidente da Comissão Europeia.
Assumido que entre alguns comentadores e intelectuais parece haver uma atmosfera de glamour do pessimismo quando se fala da Europa, e quanto mais pessimistas mais inteligentes aqueles se julgam, dá-se a devida margem de erro e dúvida.
Sem se referir directamente aos líderes europeus da última década, Mário Soares lamentou que a União Europeia se tenha "deixado atrasar, ao contrário dos Estados Unidos", criticou a gestão "paralisada" e "sem coragem para mudar" da actual liderança em Bruxelas. "Pode ser um retrocesso civilizacional tremendo. É preciso reagir e rapidamente. Os actuais políticos parecem não ter coragem", insistiu, pedido aos cidadãos, sindicatos e entidades sindicais que "pressionem sem perda de tempo"
Acresce que um desafio semelhante foi lançado pelo antigo primeiro-ministro espanhol, Filipe González, para quem a actual crise é "um momento da história que vai definir quem são os vencedores e os perdedores". "Para não perdermos o que conseguimos nestes 25 anos, é preciso fazer algo e fazê-lo já", disse o ex-governante. E um dos caminhos que apontou foi a necessidade de "reformar e resgatar o sistema financeiro". Sobretudo porque, diz, ainda "nada mudou no comportamento dos agentes financeiros desde o início da crise".
A mudança deve, segundo Mário Soares, passar pela descoberta de "um novo modelo" europeu. "Já temos um fundo monetário europeu para gerir e quem o gere é um governo económico. E depois? Vem um governo político? É para aí que estamos a caminhar", apontou. José Sócrates entende que "a Europa encontrou resposta para a crise num quadro europeu", e afirma estar "muito confiante na integração política. Tenho a certeza de que a Europa interpretará esta crise como uma necessidade imperiosa de avançar".
Este fim de semana em Arcos de Valdevez, no âmbito da iniciativa “Concelho de Estado”, homenageou-se Mário Soares. Pela vida. Pelo símbolo. O reconhecimento do seu papel na história do País quase que imerece qualquer controvérsia pela avaliação do painel dos interventores (António Almeida Santos, Artur Santos Silva, Manuel Sobrinho Simões, Miguel Veiga e Gonçalo Ribeiro Telles), pelos depoimentos do antigo líder da União Soviética Mikhail Gorbatchev, por videoconferência, e de Frank Carlucci e Ignacio Ramonet, por mensagem escrita. Adita-se a este acervo de figuras absolutamente credíveis como Eduardo Lourenço, Francisco Assis, Jean Daniel, Raúl Morodo, Manuel Ferreira de Oliveira, Federico Mayor Zaragoza, Adriano Moreira, Lobo Antunes, José Pacheco Pereira, Carvalho da Silva e Soromenho Marques, e fica o ramalhete demasiado bem composto para se suscitar qualquer dúvida com a credibilidade de Mário Soares no espaço nacional e internacional.
Em Arcos de Valdevez, Mário Soares mantém a tónica da sua intervenção na necessidade de "políticas convergentes" entre Portugal e Espanha, considerando que "a Europa está desanimada e sem rumo", correndo o risco de se transformar "numa região pobre e sem influência". "A Europa ou é federalista ou não é Europa. Nós temos que caminhar neste sentido senão vamos ser o extremo ocidental da Ásia, uma região pobre e sem influência", avisou o histórico socialista.
Não se comparam, a qualquer nível, grau ou qualidade, Mário Soares e Durão Barroso, mas não deixa de ser preocupante que o ideólogo e o prático se mostrem tão distantes na sua visão do que é e do que pode ser o espaço europeu.
Valha-nos reconhecer a ambos inteligência política. Diferentes inteligências políticas, sem duvida. E, mais diferentes ainda, sensibilidades e bom senso.

Protesto de um cidadão que desconhece a "força estranha" que protege o "Lixeiro-Mor"

A minha mãe (viúva) que mora ao lado da espelunca do Lixeiro-Mor está farta de recorrer a todas as entidades para que acabe aquele inferno de cheiros e ratazanas bem como o perigo de incêndios mas até agora parece que ninguém a ouviu.
Vamos ver se é desta.
Muitos outros vizinhos se têm queixado também, mas em vão.
Que força estranha haverá por detrás deste negócio que dura há anos e a todos prejudica que desconhecemos?
Que levem esta porcaria para bem longe que a ninguém prejudique.
Somos humanos pagamos os nossos impostos municipais e outros e merecemos também o mínimo de respeito senhor Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça e senhores do Ministério do Ambiente.
Cumpram com as vossas obrigações e não tenham medo das ameaças com espingardas.
Estamos num Estado de Direito, ninguém deve estar acima da Lei e as autoridades também têm armas.

Grandes verdades e críticas são aqui publicadas

Muitas, dirigidas à câmara, ao executivo da CDU, aos vereadores da oposição, à Junta de Freguesia, aos deputados na Assembleia Municipal e nenhuma é desmentida o que significa que é tudo verdade.Vivemos no período de alucinação da informática e graças a este e outros blogues sabemos de coisas que no passado não nos era possível saber e muito menos comentar.Prova-se aqui e descrimina-se formas de o executivo poder saber tudo e como tudo funciona, como é o caso deste comentário que até dá uma ajuda de se poder saber como verificar os registos de tudo que é feito nos computadores, coisa que desconhecia.Só tenho pena que esta expansão e aparecimento dos blogues seja recente e não tenha existido há cerca de doze anos para sabermos das trapalhadas feitas pelo Alpiarça é a Razão. Foi preciso haver uma campanha autárquica para que os blogues atingissem a pujança que agora podemos ver e ler todos os dias. Pena foi não existirem no tempo do PS porque há muito que saberíamos com quem andávamos metidos e talvez muita coisa não acontecesse como as dividas que os socialistas criaram.Mas uma coisa é verdade:Alpiarça continua a ser uma terra pacífica como passivos são os políticos que nos governam. Mesmo com esta informação ao «desbarato» não tomam medidas para acabar com as situações mais que debatidas como o caso do sucateiro.Outras das coisas boas que os blogues nos dão é a possibilidade de guardarmos as noticias para um dia pedirmos contas a quem de direito. Já não o podemos fazer para o “PS/Alpiarça é a Razão” mas podemos guardar as da passividade do executivo da CDU para um dia lhe pedirmos contas.
De um leitor.
Saiba mais em: "É “pura mentira” que funcionários autárquicos naveguem na Internet" (leia também os comentários)

Não há autoridade alguma que consiga impedir o “Lixeiro-Mor”

Este comentador anónimo (ver: "O "Lixeiro" e a "Clã do Lixeiro"" Leia também os comentários ) veio trazer algumas achas para o caso do "Lixeiro-Mor" e da sua impunidade face aos actos que diariamente pratica nos contentores do lixo espalhados pela Vila, contribuindo para o aumento do cheiro nauseabundo e pestilento que deles emana e que tem sido testemunhado e denunciado por muitos munícipes quer através de conversas e outros meios de comunicação, quer através de denúncias ao próprio Presidente da Câmara, onde têm também sido referidos os depósitos de sucata que mantém em locais já devidamente referenciados: (Junto à Escola EB2+S José Relvas e Rua Ricardo Durão, na baixa perto da MEPRAL).É um facto que este sucateiro, atentando contra a Lei do Ambiente e desafiando as próprias Autoridades, tem vindo a prejudicar quem vive paredes-meias com as suas Lixeiras e porcarias.Esperemos que o executivo camarário esteja consciente daquilo que deve fazer e que o vereador Carlos Jorge não tenha nada a ver com a protecção a estes seus familiares (como dá a entender o comentarista anónimo) que se dedicam ao negócio do lixo e sucatas tão contestado pela maioria da população alpiarcense.
Vamos esperar para que impere o bom senso e o sentido do bem-estar colectivo.
A comunidade alpiarcense agradecerá, sem dúvida.
Por: M. Ramos

Agradecimento a todos os que apoiaram a equipa de sub 10 do CD Aguias no torneio Copa Foot 21 em Vila Real de Santo António

Na semana de 20 a 26 de Junho realizou-se em Vila Real de Santo António mais uma edição do torneio de futebol infantil Copa Foot 21.

A participação das Equipas do Clube Desportivo “ Os Águias”, caracterizou-se por um grande empenho dos atletas, que muito para além dos resultados obtidos, não desistiram, entregando-se de corpo e alma, evidenciando um grande espírito desportivo retirando deste torneio contributos para a sua formação mas acima de tudo a vivência de uma experiência ímpar que dificilmente esquecerão.

De salientar o apoio e carinho de diversas pessoas que pelo seu contributo permitiram a concretização deste momento, único para muitos meninos. Enquanto pai de um dos atletas participantes quero pois agradecer à Sra. Governadora Civil de Santarém, Dra. Sónia Sanfona, ao Presidente da Câmara de Alpiarça, Dr. Mário Pereira, à Junta de Freguesia de Alpiarça, ao Sr. Presidente do C.D. Águias, Sr. Henrique Santana.

Agradecer ainda às pessoas que de forma voluntariosa, cuidaram dos nossos filhos durante esta semana desde a equipa técnica, “Mister” Diogo André, “Mister” Chico Zé, que pacientemente foram orientando a Equipa dos Texuguinhos. À Cristina Oliveira, ao Jorge Atela e Orlando Marques que acompanharam mais de perto a equipa de Sub-10 durante a sua estadia no hotel.
Quero também manifestar o meu agradecimento às equipas técnicas das outras equipas, que demonstraram também o seu apoio durante este torneio.

Por último a todos os pais que rumaram ao Algarve para apoiar os seus filhos e que se desdobraram em apoio e torcidas entusiastas no apoio aos jogos de cada equipa. Formou-se um grupo animado, nas bancadas, junto ao “Contreiras”, quer na sardinhada organizada em Monte Gordo, formando-se uma grande família que tinha como principal interesse promover um momento divertido aos seus filhos… ou netos (Sempre presente e em grande forma o Sr. Sérgio!)

Porque importa chamar as pessoas pelos nomes, e perdoem-me desde já os que são omitidos, pois não o são propositadamente.

E porque não chega um simples Obrigado…
Muito obrigado!

Um abraço
João Formiga

Uma conversa da treta.

Os funcionários são pagos para TRABALHAR e não para discutir ordens. Quem não está bem, dá o lugar a outro.
Pessoas desempregadas e algumas até bastante qualificadas e que queiram trabalhar não faltam.
Gostava de saber se fosse uma empresa privada se haveria tanto falatório e discussão de ordens superiores
?A Câmara em vez de dizer que não despede ninguém, que comece é a equacionar o custo/benefício de cada trabalhador e a ver se são todos necessários.
A Santa Casa não é propriamente a Câmara, nem esta deverá ser um Centro de Emprego.
Vai ver que com metade deles consegue fazer o dobro e ainda baixar o déficit.
Sou "reaça" não sou?
Experimentem ir trabalhar para uma multinacional ou uma empresa privada bem gerida e vão ver se não têm de dar o "litro" e não acabam contestações!
De um leitor

Moita Flores em todo o seu esplendor

Todos sabemos que Moita Flores para além de presidente da Câmara de Santarém é um homem dos “sete ofícios” (politico, ex-policia, criminologista, comentador, administrador de empresas [públicas, claro], opinador, guionista, jornalista, professor universitário, escritor, autor, relações publicas, psicólogo, conselheiro, critico e outros afins) que às vezes até pensa ser um “inteligência” acima da média mas que não sabe ser tolerante para quem o contraria como foi o caso de Sónia Sanfona quando decidiu «mudar a mobília do salão nobre do Governo Civil de Santarém» sem dar “cavaco” ao edil.
Moita Flores não gostou de ser confrontado com o «acto realizado» conectando a decisão da governadora como um «atentado à democracia» e vai daí: considerou que os «governos civis» (entenda-se Sónia Sanfona) como «albergues de parasitas» propondo a «extinção destas instituições (ou de Sónia Sanfona) para cortar os custos do Estado».
Talvez com a extinção dos governos civis” (logo da governadora) o caminho fique aberto para tão ilustre e conhecido escritor poder dispor a seu belo prazer da qualidade e quantidade de mobília deixando então de dar satisfações a quem quer que seja e não ter que ser apanhado se surpresa por quem representa o governo mas que por azar até está instalado na capital presidida por tão ilustre cidadão que demonstra ser um grande defensor de «igualdades e direitos» e até é especialista em criminologia para além de contador de histórias.
Moita Flores pode ser tudo e até intitular-se a única pessoa possuidora da mais vasta cultura, como sendo o único, mas de democrata pouco deve ter quando na verdade até gosta de interferir na propriedade pública (salão Nobre do Governo Civil é do Estado e não da autarquia) como gosta de enviar de tempos a tempos as suas “farpas” talvez para espicaçar quem anda a dormir ou então para dizer aos outros que Moita Flores é o presidente da autarquia do distrito.
Com estes exemplos, temos Moita Flores em todo o seu esplendor e em permanência constante no “cimo do palco” local onde adora estar para que todos o vejam e ouçam.

sábado, 26 de junho de 2010

É “pura mentira” que funcionários autárquicos naveguem na Internet

É "pura mentira" que o encarregado das piscinas, e não só, passe horas na Internet.
O que poderá estar a fazer é a ler o “Jornal Alpiarcense” e outros blogues para aumentar a sua cultura e saber o que acontece em Alpiarça ou ainda ver se algum funcionário ou funcionária o critica para que no meio do emaranhado das palavras saiba quem é para depois o meter a “apanhar beatas” ou no pior serviço como já fez para com uma funcionária.
Quanto à Assembleia ou a Câmara Municipal averiguar ou mandar investigar quantas horas este categorizado funcionário e outros perdem na Internet é impossível de saber porque alguns vereadores que o protegem os ditos nunca permitiria tal coisa.
A não ser que os deputados do PS ou do PSD consigam apurar alguma verdade para apresentar uma proposta na Assembleia Municipal de forma a que se investigue esta situação, que é de conhecimento de todos, excepto os eleitos e do executivo da CDU, que nada sabem sobre estas coisas.
Nos dias que correm e com o avanço da tecnologia até é possível saber a “cada segundo” o que os funcionários estão a fazer no “momento” na Internet (a Câmara até tem um servidor) e técnicos de informática podendo saber quem está a trabalhar ou os “portais” que estão a visitar.
A não ser que os “ratos” que existiam na Câmara e que comeram o computador (ou computadores) que tinham os registos das visitas dos "sites pornográficos" que alguém visitava às “tantas da matina” no edifício da câmara continuem a existir no Paços do Concelho não permitindo assim saber quem passa horas no computador porque apagam os “registos do servidor”.
Ou se os “ratos” desapareceram por qualquer epidemia desconhecida que se acabe com a benesse dos funcionários terem acesso à Internet para lerem as últimas noticias do burgo ou outras coisas mais.
Basta o executivo querer saber e talvez até venha a saber coisas que não deverá saber.
De um leitor

Os trabalhadores da Câmara usam e abusam das regalias

Os trabalhadores da Câmara e não todos, (felizmente ainda escapam alguns) usam e abusam do lugar que ocupam.
Qualquer pessoa que neste momento entre como "encarregado" será apelidado de "salazarista" no mínimo!
Os que andam nas limpezas, levam desde lenha entre outras coisas para casa; quem varre ruas, tem "direito" a pequeno almoço no café; quem cuida do cemitério tem direito a "gorjetas"(entre outros negócios fúnebres que se fazem la dentro);os encarregados têm direito a largos minutos no café da barragem ou na "sacristia" e assim vai indo a nossa querida gestão municipal...
De um leitor

A verdade é que não existe neste executivo ninguém que saiba mandar

Há falta de gente com coragem para mandar!
Neste momento, dentro do município: os trabalhadores andam desgovernados porque não há quem lhes saiba exigir trabalho ou saiba ensinar a fazer um bom trabalho, cada um faz da maneira que quer e como lhe apetece.
Os trabalhadores andam desmotivados porque não existe quem lhes reconheça um "bom trabalho"(por vezes uma palmadinha nas costas ou um obrigado podem fazer milagres).
Os trabalhadores andam revoltados porque, enquanto levam cerca de 500€ como salário por um mês de trabalho há quem la dentro não faça quase nada e leva cerca de 1300€ para casa!
As pessoas pensam... nem que trabalham a vida toda no municipio, jamais vão chegar a ganhar aquele valor.
Porquê esforçarem-se?
Quem os motiva? Quem os pode ensinar a fazer melhor?
Meus senhores, o exemplo vem de cima.
De um leitor

Trabalhadores insatisfeitos com conhecimento do executivo camarário

Sobre o problema dos trabalhadores da autarquia que andam insatisfeitos com as “chefias, deve-se a uma única razão (ver comentários em "Trabalhadores da autarquia insatisfeitos com as "chefias"") segundo um comentador.
A situação e as causas existentes como as anomalias que estão a acontecer, segundo o comentarista, encontram as causas no «vereador Carlos Jorge ser “unha com carne” com o encarregado» e o resultado está à vista nos trabalhadores insatisfeitos.
«Contra factos não há argumentos» justifica o comentador.
Está à vista de todos que temos o executivo da CDU ao seu mais alto nível conhecedor destas situações mas que nada faz para que se acabem com estas “insatisfações” mesmo que algumas represálias tivessem sido levadas a efeito para com outros funcionários no passado
Afirma o comentador também que a pessoa causadora desta insatisfação se dá ao luxo de criticar os próprios eleitos e ninguém o repreende ou lha chama a atenção mesmo havendo diferença de posições e de chefias.
Talvez a razão do que está a acontecer esteja na amizade que une as pessoas e serem toleradas algumas situações descriminadas nos respectivos comentários.

Diplomacia, protocolo, funções de representação e omissão: ainda o episódio Cavaco Silva e José Saramago


Artigo de Opinião
Por: Anabela Melão

É público que Cavaco Silva e o escritor nunca nutriram simpatia um pelo outro. Enquanto Primeiro Ministro, Cavaco Silva sorteou-nos com os piores Secretários de Estado da Cultura de que há memória desde a implantação da Democracia. O mais perto que lhe conhecemos de uma apreciação poética foi o seu ar extasiado perante umas mal ensaiadas poesias da autoria de sua esposa, D. Maria. Vai daí que se sabe mesmo que uma das razões que levaram o escritor a abandonar o País foi o veto de Sousa Lara que cortou o romance de José Saramago Evangelho segundo Jesus Cristo da lista dos concorrentes ao Prémio Literário Europeu, na qualidade – já se vê - de Subsecretário de Estado da Cultura. Lá foi dizendo Sousa Lara que foi "Porque não representa Portugal", que tal “atitude nada tem a ver com estratégias de venda, nem sequer com opções literárias. E muito menos com as escolhas políticas de Saramago. Não entrou em linha de conta o facto de ele ser comunista ou pertencer à Frente Nacional para a Defesa da Cultura" (Afirmações de Sousa Lara ao Público, 25 de Abril de 1992), e que "A obra atacou princípios que têm a ver com o património religioso dos portugueses. Longe de os unir, dividiu-os." (Sousa Lara aquando do debate sobre a Cultura na Assembleia da República, Abril de 1992).
Porque terá sido então que a celeuma se instalou pela ausência notada de Cavaco Silva? Dizem alguns que este tinha o direito de fazer o que bem entendesse, que em Democracia não há imposições, que escrever uma carta de condolências era o bastante. Claro que se Cavaco Silva comparecesse ao funeral, muitos o acusariam de cinismo e hipocrisia, donde não viria mal ao mundo porque essas se presumem e se aceitam como qualidades inatas e fundamentais aos políticos. É mau, é triste, mas uma infeliz constatação. Portanto, Cavaco aguentaria estoicamente esta acusação, até porque não é a primeira vez que é acusado de tal inqualidade ao vivo e a cores. Manteria, sem dúvida, a sua dignidade, e, mais ainda, manteria intocável a instituição que representa. Tenho de discordar desta história dos direitos em Democracia irem tão longe que permitem uma omissão deste tipo a um Presidente da República – que curiosamente tem sido acusado de meter o bedelho em tudo e mais alguma coisa não estivesse já em plena campanha eleitoral – e para mim, dos ensinamentos da minha passagem por alguns gabinetes ministeriais – alguns chefiados por pessoas ocasionalmente bem escolhidas pelo então Primeiro Ministro Cavaco Silva – e pela Assembleia da República – idem, não esqueço o significado de palavras como protocolo e diplomacia. Ou seja, noblesse oblige! Quem assume cargos públicos desta índole perde o direito a ter posições próprias perante casos como este. Goste ou não goste, a sua posição exigir-lhe-ía tacto político, no mínimo, como Presidente da República Portuguesa.
Se Cavaco não foi ao funeral porque não era amigo ou conhecido do escritor e se não suporta a ideia de prestar homenagem a alguém que o enfrentou, será aceitável como homem, mas inaceitável como Presidente. Cavaco foi ao absurdo, porque não compreendeu que as funções de representação de um Presidente não servem os amigos, subordinam-se à honra de um país. O Presidente Cavaco Silva apequenou-se perante o homem Anibal. É um paradoxo! Para quem não perde uma oportunidade para revelar o sentido humano esta foi uma ocasião imperdível e de efeitos irreversíveis.
Um Presidente da República que falta à última homenagem ao único prémio Nobel da Literatura de língua portuguesa, a um dos mais importantes escritores do século XX, ao que, a par de Pessoa, ofereceu a Portugal picos do notoriedade internacional, e se limita a decretar dois dias de luto nacional, faltando à cerimónia oficial, não percebeu a essência da portugalidade.
É neste sentido que Cavaco Silva tem vindo a ser conotado com um homem de contas e não como um homem de letras. Curiosamente, é um homem de letras que lhe faz frente nas eleições que se avizinham. Cavaco nutrirá por Manuel Alegre o mesmíssimo respeito que mostrou ter por Saramago. É-lhe, por certo muito difícil aceitar que quem não domine matérias económicas possa aspirar à Presidência. Provavelmente, não terá relevado alguma coisa do que fez como Ministro das Finanças. Que estes, sim, servem para isto: fazer contas. A um Presidente exige-se um pouco mais: que saiba compreender a alma portuguesa, a incontenção dos escritores, a rebeldia dos filósofos e a aparente insensatez dos livres pensadores.
O triste é experimentar este tirocínio. A que exéquias Cavaco Silva se sentirá obrigado a fazer representar Portugal? Melhor dizendo, quantos e que tipo de portugueses lhe merecem essa homenagem? Saramago não o obrigou a essa capitulação. “Deixai que os mortos enterrem os mortos” que vêm aí as eleições e há muito trabalho de casa para preparar e seria impensável e inadequado interrompê-lo só porque morreu um tipo de que até nem gostava nada (era recíproco!). Passe bem os olhos por alguns dos homens que condecorou com uma das suas mãos e que a outra lho perdoe!
Mas do incidente não falará a História até porque Cavaco tem sempre razão e nunca se engana, mas experimente ter um dia como livros de mesa de cabeceira – se Deus se interessasse por política a reforma permitir-lhe-ía longas noites de leitura - o “Memorial do Convento”, o “Levantados do Chão”, o “Ano da Morte de Ricardo Reis” ou a “História do Cerco de Lisboa”, e, dá-me a ideia, de que, só então, Cavaco assumirá a humildade para pedir perdão ao homem a que recusou a homenagem devida. Mais a homenagem de uma VIDA!

O "Lixeiro" e a "Clã do Lixeiro"

Falávamos exactamente sobre o assunto do "lixeiro" há dias nos Águias e alguém dizia que a câmara não tinha meios de controlar o chafurdeiro pois ele parece actuar nos contentores a partir das 21.00H.
Então, um dos nossos interlocutores alvitrou que seria muito simples resolver o problema, bastando a câmara como entidade administrativa entregar o caso ao cuidado da GNR dizendo para actuar em caso de ver a tal camioneta junto aos contentores, apanhar o tal lixeiro em flagrante delito e dar-lhe o "recado".
O problema era de imediato solucionado.
Mas, como o tipo é teimoso e burro talvez a coisa não seja assim tão fácil.No entanto, para estas situações existem medidas administrativas que podem ser postas em prática.
Para grandes males, grandes remédios.Assim os responsáveis queiram cumprir com as suas obrigações e tomar medidas mesmo que elas não agradem a toda a gente.
Neste caso poderá apenas não agradar ao clã do lixeiro.
Na história de todos os países sempre existiu um clã que foi obrigado a cumprir a Lei e a vergar-se ao braço forte da justiça.
Muitas vezes necessitando esta de usar a força física como argumento para os incumpridores crónicos.
De um leitor

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Trabalhadores da autarquia insatisfeitos com as "chefias"

Segundo conseguimos apurar alguns trabalhadores do exterior da autarquia foram convidados para serem destacados durante o período de Verão para apoiarem internamente e provisóriamente o funcionamento do "Complexo das Piscinas".
Por razões que desconhecemos os trabalhadores convidados não mostraram grande interesse pela mudança de serviço, mesmo sendo temporária.
A “recusa” parece estar no mau ambiente relacionável entre alguns trabalhadores e encarregados. Uma situação que o executivo está a tentar resolver a contento de ambas as partes.
Soubemos ainda que, ultimamente alguns conflitos laborais têm vindo a acontecer por causa de discórdias como da falta do bom relacionamento entre os trabalhadores e encarregados na distribuição ou atribuição de cargos.

Piscinas vão reabrir sem ter um técnico responsável devidamente credenciado

Para além da falta de um director responsável, devidamente credenciado, situação que já deu azo a uma ocorrência com a ASAE, as piscinas municipais vão abrir no próximo dia 1 de Julho, também com a falta de nadadores-salvadores para prestarem assistência aos utilizadores do recinto de lazer no exterior.
Saliente-se que a existência e permanência, durante o funcionamento público das piscinas, de nadadores-salvadores devidamente credenciados para o efeito é obrigatório para com as piscinas exteriores, sendo facultativo nas do interior.
A falta de um director nas piscinas deve-se ao facto do antigo responsável, Prof. Carlos Coutinho, ainda não ter sido substituído.
Com a saída de Carlos Coutinho exerce actualmente o cargo de administrador de uma empresa desportiva em Rio Maior (noticia já publicada neste jornal) o lugar ficou vago originando assim a falta de um director no Complexo Desportivo das Piscinas Municipais.

Câmara manda cortar árvores mas não retira as raízes

A Câmara mandou cortar algumas árvores que se encontravam em mau estado de conservação nas Avenidas: Carlos Relvas, Casa do Povo e outras ruas por ameaçarem algum perigo, nomeadamente para os peões. Uma medida acertada que já deveria ser tomada há muito mais tempo.
No entanto não se compreende a razão porque foram cortadas as árvores para deixarem à vista os troncos das raízes. Para além do mau aspecto que cria, este serviço incompleto acaba por não ser proveitoso e muito menos em termos de embelezamento para o espaço.
Quando cortaram os troncos principais poderiam logo retirar o “mal”, a raiz, para que quando houvesse possibilidades serem substituídas por novas plantações.
Um método de trabalhar que continua na nossa autarquia, o de: não completarem os serviços quando já foram “concluídos”.
Fazem obras mas nunca as terminam para ficar sempre qualquer coisa por concluir, exemplificando-se: quando da feitura de cortes na estradas, depois de colocada os canos ou as manilhas, passados semanas é que o corte leva alcatrão, ou: ainda a colocação de sinalização avisando que na proximidade existem “obras” ou “perigo” quando na verdade nem sequer estão começadas como é a situação actual existente no passeio da Rua José Relvas ( junto do antigo restaurante do “Picador”) onde está um enorme buracão e ainda nenhuma entidade tomou o cuidado de o mandar tapar ou arranjar a deficiência.

Talvez as autoridades competentes saibam a resposta

Na verdade eu próprio já me interroguei para com os meus botões que raio andará o homem a fazer de bata azul com a cabeça enfiada nos contentores do lixo?
A última vez que o vi fazia um passeio a pé com a minha mulher por volta das 21:30H, estava ali junto à Misericórdia.
Já o encontrámos também de volta dos contentores do Ecomarché e do GI.
É realmente uma coisa estranha.
Se traz ou não algum inconveniente não sei.
Agora que é estranho lá isso é.
Quanto aos cheiros dos contentores podem realmente ser agravados pelo rebentamento de sacos de plástico com o amanho de peixe, por exemplo, e outros factores que não importa aqui referir.
Também acredito que o homem não precise de andar de volta dos contentores para comer fazendo-se transportar numa camioneta.
Mas então por que será?
Talvez as autoridades competentes e que têm a responsabilidade de zelar pela saúde pública, saibam a resposta.
De um leitor

Recolhe lixo nos contentores, munido de ganchos e forquilhas

Enquanto permitirem que o "Lixeiro-Mor" munido de ganchos, forquilhas e outros apetrechos revolva os contentores do lixo espalhados pela Vila e rompa os sacos de plástico com resíduos devidamente acondicionados por pessoas asseadas, para chafurdar e separar o que deve ou não aproveitar, vamos certamente ter mais e mais cheiros vindos destes recipientes.
E agora com o calor de Verão pior se torna.
Depois dizem os responsáveis pela câmara que não conhecem o homem nem nunca ouviram falar que ele andasse neste "trabalhinho sujo" ou que prejudique alguém por esse facto.
Então o "lixeiro" anda a revolver os contentores do lixo de gancho e forquilha em punho, a desfazer os sacos devidamente atados por vezes com restos de peixe, coisas íntimas, correspondência, pensos higiénicos etc; pára a camioneta (mesmo fora de mão) junto aos contentores para fazer a chafurdice e ninguém responsável o vê? É que parte da população encontra-o por aí diariamente e acha muito estranho que o dito continue no "trabalho estranho porco e sujo" sem ser incomodado por qualquer autoridade da GNR ou camarária!Ou será que têm medo do "chafurda"?
É que segundo dizem, por dá cá aquela palha é capaz de ir logo buscar a espingarda.
Já não seria a primeira nem segunda vez que o faria.
E testemunhas não faltam por aí.Que o digam os homens da ASAE quando tentaram entrar no seu "Depósito de Sucata" junto à MEPRAL para ver a imundice e foram ameaçados com o fuzil.
Segundo testemunhas, os agentes fiscalizadores da ASAE prometeram voltar mas, desta vez munidos de um mandato judicial e mais alguma coisa, pelos vistos.
O homem é o terror dos sucateiros!
Talvez por isso os responsáveis autárquicos tenham tanto receio de se meter no "assunto".
O pavor que o "gringo" incute a quem o confronta, parece dar resultado para o seu negócio que continua apesar das admoestações das várias entidades.
A Lei do Farwest, parece estar implantada no Estado de Alpiarça.
Repórter Y
Saiba mais em: Contentores de lixo mal cheirosos e sujos

Todos sabemos que houve sempre um boicote ao Restaurante das Piscinas

Todos sabemos que houve sempre um boicote ao Restaurante das Piscinas, do Restaurante do Parque de Campismo, mesmo do Bar da Barragem por parte do ex. executivo PS com intenção de rentablizar melhor o Restaurante do Cavalo do Sorraia (que pertence aos novos herdeiros de José Relvas).
Prova é, muitos almoços e jantares no tempo das feiras que a Câmara Municipal pagou serem canalizados para o referido Restaurante, roubando dessa forma clientes às Tasquinhas das referidas Feiras !
Correio do leitores

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Câmara promete não despedir funcionários

Por a Câmara ter que fazer um empréstimo de seis milhões de euros para controlar as despesas não significa que vá fazer quaisquer despedimentos de funcionários, já que o «aperto de gastos» vai recair nas despesas de «despesas de funcionamento, aquisição de bens e serviços, horas extraordinárias e despesas de pessoal» mas nunca em despedir pessoal, como garantiu Mário Pereira, presidente da Câmara, ao contrário do que foi publicado no boletim do Partido Socialista.

Contentores de lixo mal cheirosos e sujos

Para que Alpiarça continue a ter a qualidade ambiental e condições de vida saudável todos temos de conjugar esforços para resolver os problemas de gestão dos resíduos e terminar as lamentações de todos os dias: “O contentor do lixo está cheio”; “o contentor do lixo cheira mal”.
Para que os alpiarcenses deixem de fazer estas reclamações torna-se necessário que a Câmara mande limpar e lavar os contentores de lixo que imanam um cheiro horrível para quem tem de despejar o lixo nos mesmo ou nas suas proximidades tenha que passar.
Não basta que nos cobrem a respectiva “taxa de recolha de lixo” também deve ser obrigação da entidade que faz a recolha cuidar da higiene dos mesmos.

Uma gestão autárquica deve ser bem feita

A gestão de uma autarquia, á semelhança do que se faz na casa de cada um, deve ser ser feita com critérios de rigor quer exista ou não crise.
Fazer obra, sem dinheiro, contraindo dividas, que não se sabe como vão ser pagas, é sinal de desrespeito por aqueles a quem se fica a dever e insensibilidade social para com os potenciais desempregados, que essas dividas não pagas, possam vir a existir.
Fazer obra sim mas á medida das nossas possibilidades e com critério de necessidade.

Assessora jurídica da Comissão de Protecção de Menores estava destituída há dois anos sem saber

A advogada América Cravo estava destituída do cargo de assessora jurídica da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Alpiarça há dois anos sem saber.
A causídica natural de Alpiarça e com escritório em Almeirim estranhou o facto de não ser convocada para reuniões nem de ser pedida a sua colaboração e recentemente pediu explicações ao presidente da comissão.
Saiba mais em:
http://www.omirante.pt

O futuro do Município está “hipotecado” por uma dúzia de anos

Ao contrair um empréstimo de seis milhões de euros por doze anos, a câmara em vez de resolver os seus problemas de tesouraria, hipotecou o seu futuro.
Por via deste empréstimo todos os ganhos que por ventura possam vir a existir serão sempre destinados a amortizar o empréstimo e a viver numa gestão rigorosa para poder fazer face aos seus compromissos.
Não haverá rendimentos que cheguem para sustentar os encargos bancários que durarão durante todo o mandato do executivo da CDU como ainda irá sobrar para os dois mandatos que se seguirão.
A Câmara é pobre em rendimentos e todos os excessos de entrada de dinheiro tem um fim destinado: amortizar a divida.
Em vez de tentar converter a situação de maneira que não houvesse necessidade de fazer este empréstimo, os eleitos entenderam, segundo as mais diversas opiniões, que a solução estava neste empréstimo.
A acrescentar às dívidas no valor de quase quinze milhões de euros, vindos dos anteriores executivos,ainda mais se hipotecou o futuro com estes seis milhões de euros.
De pouco valeu criticar quem arranjou as dividas porque acabaram por aumentá-la havendo a diferença no compromisso imediato do pagamento de outras dívidas de curto prazo mas que em nada diminui o saldo negativo. Continuará a existir e com tendências para se agravar.
Parece-nos que esta contratação não foi a melhor ideia.
Também é verdade que a falta de receitas por parte do município muito contribui para a falta de verbas.
Uma das maiores receitas que a autarquia tinha era a cobrança do abastecimento de água. Mas o estado em que se encontrava a rede e respectivas condutas, mais ano menos ano teriam que ser substituídas cujos valores astronómicos impediriam a sua concretização porque seriam precisos milhões e milhões de euros para a respectiva renovação, ou talvez não.
E, talvez não, porque, como a empresa inter-municipal “Águas do Ribatejo” soube fazer um projecto para a remodelação da rede de abastecimento de água para o concelho e apresentá-los às entidades contentes para a atribuição das verbas, também a Câmara seria capaz de fazê-lo e talvez até viesse a lucrar com a iniciativa. Uma escolha não da responsabilidade da CDU porque já a recebeu do executivo socialista.
Resta saber porque os eleitos do PS nunca pensaram nesta questão. Daqui, talvez, os eleitos da CDU não tivessem que recorrer ao empréstimo de seis milhões de euros.
A diferença entre as dividas que o executivo do PS deixou como herança para a CDU é que mesmo arranjando encargos fizeram grandes investimentos. Com este empréstimo acumulado, com as dívidas recebidas dificilmente haverá a possibilidade durante largos anos do actual executivo levar a efeito grandes investimentos
Seja como for, o futuro e o desafogo da autarquia ficaram hipotecados durante alguns anos.

I TRIATLO JOVEM DE ALPIARÇA

O I Triatlo Jovem de Alpiarça realiza-se no dia 10 de Julho e é uma organização conjunta da Câmara Municipal de Alpiarça,do Clube Desportivo “Os Águias” de Alpiarça e da Federação de Triatlo de Portugal. A prova, pontuável para o Campeonato Nacional Jovem, é realizada em BTT e por estafetas, com distâncias adaptadas aos diferentes escalões.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Miguel Arraiolos pronto para o Europeu, na Irlanda

A pentacampeã europeia Vanessa Fernandes integra o lote dos 13 atletas portugueses convocados para os Campeonatos da Europa de triatlo, que se disputam a 3 e 4 de Julho em Athlone, Irlanda
A campeã do Mundo em 2007 e medalha de prata nos Jogos de Pequim2008 voltou às grandes competições após quase oito meses afastada dos palcos internacionais, terminando na 10.ª posição a terceira etapa do campeonato do Mundo, que decorreu a 5 de Junho em Madrid. Além da atleta do Benfica, que no ano passado foi medalha de bronze nos Europeus, estão convocados mais seis atletas do escalão principal, enquanto, em juniores, Portugal estará representado por seis atletas.
Em elites femininas estará igualmente presente Maria Areosa, enquanto em masculinos vão defender as cores lusas os olímpicos Bruno Pais e Duarte Marques, além de João Pereira, João Silva e Miguel Arraiolos.
Mariana Costa é a única atleta feminina em juniores, enquanto em masculinos entram em acção João Serrano, João Amorim, Hugo Ventura, Miguel Fernandes e Fabrício Tomás. Estão agendadas para 3 de Julho as provas femininas, enquanto as provas masculinas estão agendadas para o dia seguinte.

“Pobre” Alpiarça quem tu foste e quem tu poderás vir a ser!

«Alpiarça, São João da Madeira, Barrancos e São Brás de Alportel. Uma constatação que leva Almeida Santos a defender "a redução do número de municípios, porque há freguesias com meia dúzia de eleitores e isso não se justifica num mundo em que as comunicações são rapidíssimas". O socialista quer que a extinção de municípios se faça pela "via da fusão" e garante que "a poupança financeira dessa medida seria brutal. Uma redução que seja feita "numa base voluntária", devendo o Estado "promover estímulos para que os municípios se fundam".»
Se esta ideia for avante, logicamente que será aprovada pelos dois partidos maioritários e…Alpiarça, administrativamente passará a depender do vizinho concelho de Almeirim.
Inadmissível mas possível de acontecer e, mais depressa do que se julga.
Todos os ideais caiem por terra e o desejo de quem tanto lutou para que a sua fortuna e bens ficassem em Alpiarça para que não houvesse a mínima possibilidade de serem repartidos ou desfeitos, vê agora pela incúria e incompetência de todos os políticos locais que geriram os destinos de Alpiarça nas últimas dezenas de anos a possibilidade de tudo passar para a administração do concelho vizinho.
Políticos que nunca souberam defender os produtos genuínos de Alpiarça; políticos que viram os concelhos vizinhos a progredirem e nada fizeram como não souberam aproveitar as oportunidades que existiam contribuíram para que esta situação possa ser uma realidade; políticos que pregam a sete ventos mas que nada foram capazes de fazer como continuam a não conseguirem fazer nada para a defesa de Alpiarça.
Apenas sabem dizer mal dos que os antecederam quando na verdade ainda são piores dos que lá estiveram mas que todos juntos não prestaram para nada porque estamos em vias, por causa deles, de perdermos a nossa identidade e toda a nossa história.
Claro, como políticos que são, acabam por culpar esta hipótese o PS e o PSD mas esquecem-se de que foram os comunistas e socialistas do burgo que contribuíram por tudo isto que está em vias de suceder.
Deveriam ser responsabilizados perante a população mas como normalmente acontece nestes tristes acontecimentos ainda acabam por ter alguma rua com o seu nome.
Que peçam agora dinheiro para pagar a quem devem e deixem de fazer investimentos porque começa a ser tarde para obter dividendos.
O Estado dará ao concelho verbas suficientes para resolver e pagar aquilo que a incúria e a incompetência não foi capaz de fazer durante décadas.
Almeirim agradece e Alpiarça não merecia isto.

Câmara paga encargos a prestações

A Câmara é devedora por causa das dificuldades que atravessa do pagamento para com a “Ecolezíria”, empresa inter-municipal que gere o aterro sanitário da Raposa.
No entanto e em relação a outros municípios devedores, o de Alpiarça, os valores são menores que contribuíram para que fizesse um acordo com a empresa de forma a que os pagamentos em atraso estejam a ser pagos em tranches juntamente com as mensalidades combinadas para regularizar a divida em atraso.
Saliente-se que só a Câmara do Cartaxo deve quase um milhão de euros à “Ecolezíria”

Junta de Freguesia nem descanso dá aos seus funcionários

Junta de Freguesia nem “descanso” deve dar aos seus funcionários que numa correria de querer fazer tanto serviço até na hora da refeição podemos ver as viaturas deste órgão autárquico a circular pelas ruas alpiarcenses.
Sempre numa aceleração constante os funcionários tentam chegar a tempo a todas as “frentes de trabalho” mesmo que algumas vezes tenham que encurtar o seu período de descanso.
Isto é que é Obra!

Pode ser que a nossa Governadora Civil intervenha na Colónia Balnear

Pode ser que a nossa Governadora Civil intervenha e consiga unir todos os municípios do Distrito para que a Colónia Balnear volte a funcionar. E lembre(m)-se que além das crianças, os velhos também merecem uma oportunidade.
Acho que os 500 mil euros de "combate à pobreza" que serviam para dar uns Jobs a uns Boys partidários seriam muito melhor empregues na recuperação desta estrutura.
Certamente (se bem aplicado) ainda sobraria muito dinheiro para EFECTIVAMENTE combater a pobreza de forma efectiva.
Ou será que o programa apenas pretendia mesmo arranjar umas colocações para uns militantes partidários?
De um leitor

terça-feira, 22 de junho de 2010

Os senhores da CDU e ex-vereadores nem sequer sabiam que a Colónia Balnear da Nazaré estava desactivada

Os Senhores da CDU, e ex-vereadores, nem sequer sabiam que a Colónia Balnear da Nazaré estava desactivada e nas suas "grandes opções do Plano" copiaram na íntegra um parágrafo sobre a ida de idosos e crianças para essa colónia durante este ano.
Aliás, acho que nem sabiam que existia o edifício e quais os fins a que se dedicava, antes de ser interdito por falta de condições.
Acho que não sabem mesmo nada, a não ser do que se passa dentro das portas da Silvestre Bernardo Lima.
Mas a culpa dessa desactivação, que lamento, porque é um edifício de grande valor patrimonial e que poderia estar ao serviço de toda a população ribatejana, não é só da Câmara de Alpiarça. Perguntem ao actual presidente da Junta distrital, que penso que ainda é o Presidente de Torres Novas, e ele vos fará chegar de quem é a culpa.
Numa palavra, de todas as autarquias, que se desinteressaram completamente desta estrutura. O vereador Carlos Jorge não só anda distraído, como perdeu uma boa oportunidade de ficar de boca fechada (como é hábito, antes que saia asneira).
De um leitor:

O estado degradado e abandonado do parque de campismo

O estado degradado e abandonado do parque de campismo é mais uma herança da "boa" gestão socialista.
Aliás tal como o estado lastimável em que se encontrava o Parque do Carril, que foi ignorado durante 12 anos.
Os senhores que aqui passam a vida a destilar ódios no limite do esquizofrénico deviam ter algum pudor e alguma vergonha na cara.
Esta maledicência desenfreada não de coaduna com um comportamento construtivo e democrático.
Bem pelo contrário é revelador da incapacidade de ainda não ter aceite o veridicto popular. Continuam a não querer ouvir o povo de Alpiarça.
E foi assim que governaram Alpiarça, sem nunca respeitar o povo.
Por isso, as pessoas disseram claramente: BASTA!
De um leitor