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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Mário Pereira poderá vir a ter que tomar uma decisão importante nos próximos tempos mesmo encontrando oposição do partido

O Presidente da Câmara em querer reduzir os gastos com pessoal previstos no Plano de Saneamento, o qual inclui elementos do seu próprio gabinete de apoio, revela uma grande capacidade de querer gerir bem os dinheiros da Câmara de forma a conseguir equilibrar os gastos.
Se tiver que dispensar um ou mais dos elementos do seu gabinete será sempre João Osório e nunca Marcelino.
Sabe-se hoje, por via dos bastidores da Concelhia do PCP/CDU, que Mário Pereira, quando candidato a presidente da Câmara, discutiu os nomes de quem o iria apoiar na futura gestão da autarquia, sempre se opôs a João Osório.
Foi o “afincar” de Osório e a pressão vinda de outras estruturas do partido e de uma pessoa com influência no Comité Central, que contribuiriam para que Mário Pereira tivesse que ceder, mesmo contra a sua vontade, a colaboração do seu assessor João Osório
A dispensa do assessor Marcelino está fora de causa. É um óptimo profissional para além de possuir imensos conhecimentos de gestão financeira.
A ele se deve o “Plano de Saneamento” como a solução das maiores dificuldades que Mário Pereira encontrou na Câmara. Um homem de confiança e de uma total entrega para com o cargo que exerce como: estar sempre disponível para ajudar o presidente.
Marcelino continuará a desempenhar o cargo que exerce como acompanhará sempre Mário Pereira, enquanto for presidente da Câmara, porque tem a confiança deste e o apoio da DORSA do PCP para além de continuar a ser um militante activo .

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