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sábado, 20 de novembro de 2010

BLOGUE DE ALPIARÇA PLAGIA TAMBÉM SEMANÁRIO REGIONAL

Um blogue de Alpiarça, que só sabe dizer mal das pessoas e onde o seu administrador e responsável  permite que “tudo” seja publicado porque o seu blogue esconde-se no anonimato; onde a falta de princípios e a falta de ética é comum para além de permitir a publicação de ofensas pessoais; onde são acusadas pessoas sem que seja dada a possibilidade de se defenderem das acusações que lhes fazem, divulgou com algum destaque que Teresa Freitas fez plágio de um artigo que escrever neste jornal.
Mas como não tem escrúpulos não diz aos seus leitores que também plagiou um artigo que publicou na íntegra, denominado “Um exemplo a seguir
O blogue de Alpiarça que tanto defende a moral e que tanto acusa as pessoas como o fez para com Teresa Freitas, fez exactamente o mesmo, (mesmo tendo razão) plagiou um artigo de outro jornal e publicou como seu fosse, tendo apenas alterado o título
A isto chama-se COPIANÇO
Texto que foi copiado e publicado no blogue de Alpiarça (tendo apenas mudado o titulo) e nem sequer se dignou citar a fonte, “O Mirante”
«Um Exemplo a Seguir
Projecto cívico foi iniciado por Júlio Lobo que hoje conta com a ajuda de quatro amigos.
Os amigos que limpam a Vala de Alpiarça e fazem passeios turísticos de barco.
Quando as causas são importantes e as pessoas que as promovem são pessoas interessantes, fazem-se amizades e conquistam-se boas vontades.
Júlio Lobo é um apaixonado pelos desportos náuticos. É piloto de motonáutica e decidiu pôr a sua paixão ao serviço da população de Alpiarça. Nas horas livres do trabalho como bombeiro na corporação municipal da vila onde executa também as funções de mergulhador, faz passeios de barco gratuitos na vala real como forma também de promover o turismo no concelho. Mas não se limita a isso. Para que o curso de água tenha um bom aspecto, o bombeiro perde horas do seu tempo a fazer limpeza no leito e nas margens. A sua dedicação acabou por cativar outras pessoas e hoje tem a ajuda de quatro amigos.
Foi em 1993 que começou a levar pessoas a passear na vala num dos seus barcos. Foi no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, 10 de Junho. “Não havia nenhuma actividade para envolver os jovens e a população que os envolvesse com a vala”, conta. Nessa altura as margens da vala estavam cheias de mato. Pediu umas canoas emprestadas, arregimentou o filho para o ajudar e fez o primeiro passeio náutico. Ao deparar-se com a falta de limpeza do curso de água logo surgiu a ideia de começar também a tratar do assunto.
Hoje Júlio Lobo conta com a ajuda do marinheiro Armindo Leite, encarregado do estaleiro do Instituto de Socorros a Náufragos que morava em Vila Franca de Xira e costumava ir à pesca para a vala. O trabalho de Júlio cativou Armindo que aderiu à causa. Hoje tem casa em Alpiarça e diz-se um apaixonado pela vala. Do grupo faz também parte Amílcar Machacaz, Fábio Correia e Rui Luís, que é o comandante dos Bombeiros Municipais de Alpiarça. O grupo costuma juntar-se na oficina onde Júlio Lobo repara os barcos e onde se definem as estratégias de trabalho em prol da comunidade à volta de um petisco.
É frequente a câmara e outras entidades pedirem ao grupo para fazerem passeios de barco na vala quando Alpiarça recebe convidados ou grupos de jovens. A autarquia dá a gasolina, mas todo o trabalho é do grupo. E não é só o tempo, a dedicação e o esforço que os cinco amigos dão. Muitas vezes acabam por ter despesas. Ainda há pouco tempo uma hélice de um dos quatro barcos ficou danificada. Um prejuízo de 200 euros. Júlio Lobo considera que este grupo é como um oásis num deserto que é a generalidade da população que hoje em dia não dá sequer um pouco do seu tempo para ajudar a terra e os outros.
O esforço muitas das vezes é manchado pela sujidade que invade a vala. “Muitos dias nos sentimos frustrados porque andamos a fazer um esforço para ter a vala em condições e depois há descargas poluentes”, refere Armindo Leite, 52 anos. Ainda há pouco tempo, recorda Júlio Lobo, “fizemos um passeio com um grupo de estudantes chineses que estavam na região com o professor Cândido Azevedo. Já estávamos a tirar os barcos da vala quando começa a aparecer o mau cheiro da poluição”. “O nosso grande inimigo é a poluição e já por várias vezes chamámos a GNR e denunciámos situações à câmara municipal”, acrescenta.
Júlio Lobo diz que o que move o grupo é “a muita dedicação” e a afectividade à vala onde antes os miúdos tomavam banho. Armindo Leite interrompe para dizer que assim “poupamos muito dinheiro no ginásio e no psicólogo porque fazemos uma coisa que gostamos e temos a satisfação de estarmos a fazer algo pelos outros, sem qualquer interesse”. “Há pessoas que gostam de caminhar, de correr, de ir para o café e nós gostamos da vala”, reforça Júlio Lobo.
O bombeiro e piloto de motonáutica tem uma vida muito ocupada e o trabalho por turnos nos bombeiros não lhe permite dar ainda mais tempo pelo projecto cívico que iniciou, mas ressalva que arranja-se sempre umas horas livres que são retiradas ao convívio familiar. Pelo menos, realça Armindo Leite, “temos a satisfação de que pelo menos contribuímos para a valorização da vala e a promoção turística de Alpiarça”.»
O artigo plagiado no “original” publicado no Jornal “O Mirante”
«Projecto cívico foi iniciado por Júlio Lobo que hoje conta com a ajuda de quatro amigos
Os amigos que limpam a Vala de Alpiarça e fazem passeios turísticos de barco
Quando as causas são importantes e as pessoas que as promovem são pessoas interessantes, fazem-se amizades e conquistam-se boas vontades.
Júlio Lobo é um apaixonado pelos desportos náuticos. É piloto de motonáutica e decidiu pôr a sua paixão ao serviço da população de Alpiarça. Nas horas livres do trabalho como bombeiro na corporação municipal da vila onde executa também as funções de mergulhador, faz passeios de barco gratuitos na vala real como forma também de promover o turismo no concelho. Mas não se limita a isso. Para que o curso de água tenha um bom aspecto, o bombeiro perde horas do seu tempo a fazer limpeza no leito e nas margens. A sua dedicação acabou por cativar outras pessoas e hoje tem a ajuda de quatro amigos.
Foi em 1993 que começou a levar pessoas a passear na vala num dos seus barcos. Foi no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, 10 de Junho. “Não havia nenhuma actividade para envolver os jovens e a população que os envolvesse com a vala”, conta. Nessa altura as margens da vala estavam cheias de mato. Pediu umas canoas emprestadas, arregimentou o filho para o ajudar e fez o primeiro passeio náutico. Ao deparar-se com a falta de limpeza do curso de água logo surgiu a ideia de começar também a tratar do assunto.
Hoje Júlio Lobo conta com a ajuda do marinheiro Armindo Leite, encarregado do estaleiro do Instituto de Socorros a Náufragos que morava em Vila Franca de Xira e costumava ir à pesca para a vala. O trabalho de Júlio cativou Armindo que aderiu à causa. Hoje tem casa em Alpiarça e diz-se um apaixonado pela vala. Do grupo faz também parte Amílcar Machacaz, Fábio Correia e Rui Luís, que é o comandante dos Bombeiros Municipais de Alpiarça. O grupo costuma juntar-se na oficina onde Júlio Lobo repara os barcos e onde se definem as estratégias de trabalho em prol da comunidade à volta de um petisco.
É frequente a câmara e outras entidades pedirem ao grupo para fazerem passeios de barco na vala quando Alpiarça recebe convidados ou grupos de jovens. A autarquia dá a gasolina, mas todo o trabalho é do grupo. E não é só o tempo, a dedicação e o esforço que os cinco amigos dão. Muitas vezes acabam por ter despesas. Ainda há pouco tempo uma hélice de um dos quatro barcos ficou danificada. Um prejuízo de 200 euros. Júlio Lobo considera que este grupo é como um oásis num deserto que é a generalidade da população que hoje em dia não dá sequer um pouco do seu tempo para ajudar a terra e os outros.
O esforço muitas das vezes é manchado pela sujidade que invade a vala. “Muitos dias nos sentimos frustrados porque andamos a fazer um esforço para ter a vala em condições e depois há descargas poluentes”, refere Armindo Leite, 52 anos. Ainda há pouco tempo, recorda Júlio Lobo, “fizemos um passeio com um grupo de estudantes chineses que estavam na região com o professor Cândido Azevedo. Já estávamos a tirar os barcos da vala quando começa a aparecer o mau cheiro da poluição”. “O nosso grande inimigo é a poluição e já por várias vezes chamámos a GNR e denunciámos situações à câmara municipal”, acrescenta.
Júlio Lobo diz que o que move o grupo é “a muita dedicação” e a afectividade à vala onde antes os miúdos tomavam banho. Armindo Leite interrompe para dizer que assim “poupamos muito dinheiro no ginásio e no psicólogo porque fazemos uma coisa que gostamos e temos a satisfação de estarmos a fazer algo pelos outros, sem qualquer interesse”. “Há pessoas que gostam de caminhar, de correr, de ir para o café e nós gostamos da vala”, reforça Júlio Lobo.
O bombeiro e piloto de motonáutica tem uma vida muito ocupada e o trabalho por turnos nos bombeiros não lhe permite dar ainda mais tempo pelo projecto cívico que iniciou, mas ressalva que arranja-se sempre umas horas livres que são retiradas ao convívio familiar. Pelo menos, realça Armindo Leite, “temos a satisfação de que pelo menos contribuímos para a valorização da vala e a promoção turística de Alpiarça”.

Mas não é apenas o mencionado blogue de Alpiarça e outros a plagiar. António Mendonça, Ministro das Obras Públicas também.
António Mendonça repete discurso do seu secretário de Estado
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça e o secretário de Estado, Paulo Campos, repetiram hoje o mesmo discurso a abrir e a fechar o último dia do congresso da APDC»

Resta-nos informar de que este jornal não recusa o "direito de resposta" a quem quer que seja e muito menos de publicar comentários.
A diferença deste blogue para com outros locais é que não se esconde no anonimato nem publica comentários anónimos. Mas se os comentários forem enviados para a nossa caixa de correio (jornalalpiarcense@gmail.com) serão todos publicados cujos autores se identifiquem, temos muito prazer am fazê-lo.
Aqueles que querem acusar, sem provar o que dizem ou que gostam de dizer mal de tudo e de todos, então que o façam sobre o anonimato para os outros blogues.
Por parte deste jornal encerramos a matéria sobre "plagios" e não voltaremos a dar satisfações a quem escreve ao abrigo do anonimato.
Por estas e outras razões é que somos diferentes
.Deixamos o velho provérbio para que cada um entenda o que entender: «Quem é filho de boa gente e não se sente.........»