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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Autarquia impedida de poder aumentar as suas receitas por via do executivo recusar algumas propostas da oposição


A Câmara ficou impossibilitada de poder aumentar as suas “Receitas Próprias” para o ano de 2011 em virtude do executivo da CDU não colocar no respectivo orçamento uma proposta apresentada pela oposição que consistia em implantar parquímetros em algumas ruas da vila e parques de estacionamento, nomeadamente o parque subterrâneo do Centro Cívico; a existência de um parque de estacionamento pago para camiões e autocarros; rentabilizar com receitas o Parque de Campismo e o Parque de Lazer do Cavalo do Sorraia bem como a Barragem e Pista de Ciclismo.

A ter sido aceites estas propostas a autarquia passaria a receber mais alguns milhares de euros anualmente e talvez indirectamente conseguisse acabar com a confusão rodoviária que se assiste diáriamente na Rua José Relvas com a colocação de parquímetros que impediria um pouco a anarquia existente na principal artéria.

O Executivo da CDU assim não entendeu, levando-o a não colocar no “Orçamento da Câmara para 2011” a proposta apresentada pelo Deputado do PSD, João Brito, talvez por uma questão estratégica que não tem, em nossa opinião, qualquer lógica.

Assim, contribui a autarquia indirectamente a permitir que o Parque de Campismo se vá deteriorando aos poucos por falta de actividade; que o Estádio Municipal continue praticamente a ter pouca actividade relativamente com o seu espaço para além de não ser rentabilizado nas melhores condições como quem o explora em vez de pagar a sua utilização ainda acaba por receber subsídios e demais; que a Reserva Natural do Cavalo do Sorraia qualquer dia deixe de existir pelo abandono a que está sujeito como da falta de divulgação, quando ainda a algum tempo era visitado por centenas de pessoas diáriamente quando se deslocavam a Alpiarça propositadamente excursões para visitarem este espaço de cavalos e a anarquia do transito da Rua José Relvas, nomeadamente entre o “Mercado Municipal” e a “Pastelaria Mena” que durante o dia é um martírio por ali circular e que já contribuiu que centenas de automobilistas deixassem de passar por Alpiarça porque é mais rápido e seguro irem pela “Estrada do Patacão” prejudicando assim os grandes estabelecimentos comerciais da Rua José Relvas, nomeadamente a “Repsol” e o comércio evolvente à “Bomba de Gasolina” como ainda o “Ecomarché” destacando com o “desvio” o “Café” junto da “Repsol” que clientes nem vê-los porque estes deixaram de frequentar o café em virtude de já não utilizarem a “Rua Direita” pelas razões expostas. Que o diga o proprietário do estabelecimento que agora em vez de ter clientes no seu estabelecimento os vê «passar ao longe» já que a estrada do Patacão fica nas «traseiras do café».

Como já foi publicado neste jornal, a politica e os políticos por causa do seu “sectarismo” e da sua falta de humildade, e de noção do ridículo, certa gente apregoa a prática de bons costumes mas na verdade só fazem calinadas como esta em recusar as propostas que foram unicamente apresentadas com o objectivo de melhorar as receitas da autarquia.





1 comentário:

Anónimo disse...

Eu aproveitava para perguntar quantas vilórias como Alpiarça têm parquímetros? O Parque Subterrâneo Foi um erro, melhor fora arrendar aquilo ao homem da loja dos 300 que ele provavelmente faz ali um supermercado como deve ser.