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sexta-feira, 18 de março de 2011

Instalada em Portugal uma enorme crise politica e em Alpiarça também



Vereador C arlos Jorge (CDU)

Quanto tudo indicava que o executivo da CDU ia trabalhar em comum na partilha e preocupação dos interesses dos alpiarcenses inicia-se um profundo desentendimento entre as duas principais forças politicas de Alpiarça que poderá criar uma crise politica como aquela que atravessa o país.

O executivo da CDU entendeu mudar de «estratégia» no «projecto de combate à pobreza» e deixar de informar Luís Garrotes e Regina Ferreira quando foram estes dois vereadores que apresentaram a solução para se resolver o problema do impasse, nomeadamente para um encontro com a secretária de Estado da Reabilitação, a fim desta tomar conhecimento do projecto e encontrarem um modo de resolver o imbróglio.

Como que a “altivez” deva estar sobreposta aos interesses locais ou que seja embaraçoso para a maioria comunista aceitar a sugestão de dois «modestos vereadores minoritários» quando a ideia de resolver o problema partiu destes, levou com que o vereador da CDU (Carlos Jorge) recusasse a «agenda com a secretária de Estado».

Quanto tudo indicava que o executivo da CDU ia trabalhar em comum na partilha e preocupação dos interesses dos alpiarcenses inicia-se um profundo desentendimento entre as duas principais forças politicas de Alpiarça que poderá criar uma crise politica como aquela que atravessa o país.

O executivo da CDU entendeu mudar de «estratégia» no «projecto de combate à pobreza» e deixar de informar Luís Garrotes e Regina Ferreira quando foram estes dois vereadores que apresentaram a solução para se resolver o problema do impasse, nomeadamente para um encontro com a secretária de Estado da Reabilitação, a fim desta tomar conhecimento do projecto e encontrarem um modo de resolver o imbróglio.

Como que a “altivez” deva estar sobreposta aos interesses locais ou que seja embaraçoso para a maioria comunista aceitar a sugestão de dois «modestos vereadores minoritários» quando a ideia de resolver o problema partiu destes, levou com que o vereador da CDU (Carlos Jorge) recusasse a «agenda com a secretária de Estado».


Vereador Luis Garrotes (PS)
Assim, por uma «questão de “táctica”», não se falará mais no assunto de forma de se conseguir «chegar a acordo entre a Arpica e a Segurança Social», noutras palavras: «os comunistas vão ser capazes de resolver a “trapalhada” e não precisam nem querem a ajuda e muito menos os conselhos dos socialistas.

Saídos da passividade para passarem a ter um papel activo na resolução dos problemas que afectam Alpiarça os dois vereadores da oposição entenderam, e muito bem, participarem num maior empenhamento para colaborarem com e Executivo da CDU levando-os a sugerir e apresentar ideias ou projectos para em comunhão se sair do impasse.

Mas, segundo o vereador responsável pelo “projecto da pobreza”, acha que «tem havido muita conversa à volta do assunto» o que pode «prejudicar todo o processo».

Nada então como meter as ideias e iniciativas dos socialistas em “lista de espera” de forma a que os eleitores não possam vir a pensar que os comunistas não são capazes de resolver o assunto e que o mesmo só pode ser concluído se tiver a participação dos socialistas.

Vereadora Regina Ferreira (PS)
A melhor lógica será: «mudar de estratégia» e por uma «questão de táctica» só dar «informações sobre projecto de combate à pobreza quando houver decisão».

Na decisão está dado o “recado” que: quem toma decisões e resolve os graves problemas alpiarcenses são os comunistas e não os socialistas como as ideias ou projectos apresentados por estes não serão tomados em consideração, pela simples razão que partem dos principais opositores.

Para os comunistas, foram os socialistas que criaram este e outros problemas como também os alpiarcenses.

E, para que fique bem claro não poderá ser “permitido” aos alpiarcenses sequer pensar que apenas as ideias dos socialistas é que são capazes de resolver a “confusão implantada” para que Alpiarça passe a ter uma «crise politica igual ou pior do que aquela que atravessa Portugal».

Quem não gostou da decisão dos comunistas foram os vereadores do “Alpiarça é a Razão/PS” que não vão dar descanso aos comunistas porque entendem ter o «direito de saber o ponto da situação» como deixaram a mensagem que quanto ao futuro e à disposição de colaborarem com a CDU, já nada será como dantes.

3 comentários:

Anónimo disse...

Assim se vê a força reacionária desta gente. E ainda se apelidam de democratas. São sim uns valentes ditadores. Ainda se vão fartar deles.

Anónimo disse...

Mas algum dos eleitos comunistas e do seu staf de apoio sabe o que é "táctica"? O vereador Carlos Jorge, que quase não sabe articular meia conversa, não deve saber sequer o signficado de tal palavra. Se houvesse qualquer "táctica este e outros problemas estariam certamente resolvidos. Foi por uma questão de "táctica" que entregaram o projecto a uma instituição que não tem a mínima possibilidae de desenvolver o projecto? É que não basta parecer é preciso também ser, sobretudo, ser capaz. Com arrogância e falta de capacidade para resolver problemas não vão a lado nenhum e um ano e meio já lá vai. Os vereadores do PS devem assumir o seu papel de oposição perante situações como esta e respostas tão inspiradas, deixar de dar sugestões e qualquer apoio. Não estão lá para isso. Quem ganhou deve ter as ideias, executá-las e prestar contas a todos - aos que votaram neles e aos que não votaram. Agora que até já têm mais um ilustre deputado na bancada da CDU, de nome João de Brito, têm mais uma cabeça para dar ideias fabulosas e, quem sabe, ajudar a implementar pelo menos uma. Mas que não seja como a belissima peça de teatro que trouxeram às comemorações do dia da mulher. Diz quem lá esteve que era melhor terem tapado os ouvidos e que até os jovens estavam envergonhados!

Anónimo disse...

Por causa dos bem falantes é que estamos como estamos. Falam bem, mas é para nos tramar.