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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Em Portugal não custa nada ser gestor


Não há dinheiro?
Simples!

O consumidor que pague que o Estado está falido, o País está falido, tudo está falido, mas o consumidor e contribuinte terá sempre de ter dinheiro.
Ainda assim, é rara a empresa de capital público que não é deficitária.
Gostaria de ver estes senhores a vender a abundante frota automóvel que foi notícia pública.
Teria imenso prazer em ver estes senhores reduzir os seus orgãos dirigentes, os seus lautos vencimentos, entregarem os cartões de crédito, pagarem o combustível e deslocações como qualquer mortal.
Esta "legitimidade" de usar de empresas monopolistas fornecedoras de bens essenciais para aplicar verdadeiros IMPOSTOS só deve ter paralelo neste País.
Talvez agora alguns entendam a preocupação que havia com os particulares que tinham poços e furos.
Infelizmente actualmente não tenho agua própria, mas garanto que se ainda tivesse, eu e os meus vizinhos passariam a ter uma rede de agua privada para consumo normal.
Para beber, com garrafões de 5 litros nos supermercados a 40 e 50 cêntimos, por muita água que bebesse, seria incomparavelmente mais barato.
Recomendo a quem tenha essa facilidade que faça contas.
O investimento em material de bombagem num ano ou pouco mais estará pago.
E considerem que estes "senhores" não vão ficar por aqui. Haverá aumentos brutais em todos os serviços básicos que não tenham concorrência.
A lei da oferta e da procura passa ao lado desta gente.
De um leitor
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