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domingo, 27 de novembro de 2011

A incompetência e incapacidade das “Finanças”


O Estado perdeu no ano passado 684,5 milhões de euros em dívidas fiscais que prescreveram. Trata-se do segundo valor mais elevado desde 2008, correspondente a 233 628 processos (valor que triplicou em relação ao ano de 2009), a maior parte dos quais relativos a impostos municipais sobre o património imobiliário.
Se aos 684,5 milhões de euros de dívidas fiscais que o Estado deixou fugir somarmos as dividas à Segurança Social que também prescreveram em 2010, no valor de 234,5 milhões de euros, o Estado deixou de embolsar qualquer coisa como 919 milhões de euros, o que corresponde a 0,5 do Produto Interno Bruto (PIB). Se as Finanças tivessem cobrado este montante podia ter evitado, por exemplo, o corte de 50% no subsidio de Natal, que vai fazer entrar nos cofres do Estado cerca de 800 milhões de euros:
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