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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Novo conservador da Casa dos Patudos é um alpiarcense apaixonado pela história de José Relvas

Nuno Prates (foto) conhece como as palmas das suas mãos cada recanto das 101 divisões da Casa-Museu dos Patudos, em Alpiarça, que reabriu ao público a 31 de Outubro depois das obras de reabilitação. Caminha pelos corredores e pelas amplas salas como se estivesse na própria casa. “Nunca se perdeu?”, perguntamos. “Não. Conheço todas as divisões ao pormenor”, conta com um sorriso no rosto.
Licenciado em História e Arqueologia, Nuno Prates assumiu o cargo de conservador da Casa-Museu dos Patudos em Agosto último. Natural de Alpiarça, é um apaixonado assumido por História e, em particular pela História de Alpiarça e pela vida de José Relvas, pelo que “não podia” recusar o convite feito pela autarquia.
O deslumbramento pela majestosa casa, construída entre 1905 e 1909 pelo arquitecto Raul Lino, surgiu em criança mas a paixão ficou no seu coração após uma visita ao edifício quando tinha 20 anos. O recheio e o mobiliário da casa deixaram-no “maravilhado”. O salão nobre - também chamado Salão Renascença - pelo seu “mobiliário, lustre e pintura”, é o seu espaço preferido. O quadro que retrata D. Eugénia com os filhos, de autoria de José Malhoa, é a sua peça de eleição.
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