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terça-feira, 31 de julho de 2012

Para o Estado dar é preciso que haja dinheiro acumulado

E quem é o Estado? Desde que nos forçaram a entrar para a moeda única
que deixou de ser possível por as rotativas da Casa da Moeda a trabalhar.
Assim, para o Estado dar é preciso que haja dinheiro acumulado.
Ora se as rotativas já não trabalham, os grandes tubarões colocaram o dinheiro em offshores, resta que alguém pague impostos.
O caro amigo, por cada 5 melões que vende está disposto a dar 2 ou 3 ao Estado para a população idosa e que vive da reforma?
Não me parece, assim como a maioria dos portugueses estão afogados em impostos e taxas.
O que tem de mudar é toda a gente pensar que o Estado é o paizinho da sociedade.
Voltar a poupar em novo para preparar a velhice, resistindo aos apelos do marketing ( o carro novo com XPTO, a casa com luxos dispensáveis, as motos de grande cilindrada, as férias em sítios paradisíacos, etc).
Os filhos passarem a acudir aos pais na velhice em vez de sugarem tudo o que os pais tinham e abandoná-los quando não há mais nada para sacar.
E sim, exigir que quem nos (des)governa respeite o povo, que em cada 10 políticos despeçam 8 e que quem rouba o povo com os BPN, parcerias público privadas, negociatas, corrupção vá mesmo parar com os ossos ao xilindró.
Mas digo-lhe já que é mais fácil juntar 1000 pessoas para ir ao futebol ou receber uma selecção do que 10 para exigir respeito, justiça e moralidade. 
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