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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A maçonaria, o cristianismo e o comunismo

Os maçons aparecem sempre com os seus ornamentos ridículos e criam a ideia no povo, que é gente inofensiva que pertence a um clube de chá filantrópico. Não é bem assim!



A maçonaria, o cristianismo e o comunismo têm em comum terem nascido revolucionárias e serem movimentos virados para o bem estar da humanidade.
Em teoria, e no pensamento dos seus criadores assim era.
O problema é que todas elas foram assaltadas por gente que em vez de servir, se serve dessas estruturas para atingir objectivos pessoais.
Hoje, onde há negociatas e compadrios de índole duvidosa dificilmente está ausente um maçon.
Sabido que essa seita domina a justiça não é de estranhar que os "irmãos" juízes absolvam ou deixem prescrever casos em que os réus pertencem à irmandade.
Um dos casos mais mediáticos foi o do Isaltino, mas até a nível local houve um caso que levantou muitas suspeitas pelo desfecho final.

O cidadão comum não se apercebe das implicações que esta seita tem na sociedade.
Quando supostamente é levantado o véu sobre esta organização, só aparecem as coisas boas e tudo "vendido" com um ar cândido.
O "irmão" Pinto Balsemão, com assento permanente nas reuniões anuais dos senhores do mundo (Bilderberg) encarrega-se de por a sua SIC ao serviço da causa.
Os maçons aparecem sempre com os seus ornamentos ridículos e criam a ideia no povo, que é gente inofensiva que pertence a um clube de chá filantrópico.
Não é bem assim! Procurem informação.
 De um comentarista
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