Quem não é a nosso favor é do "Restelo"?
Estranha forma de ver as coisas.
Mas o que dá o direito a esta câmara ou a outra qualquer de ficar com trabalhos de autor?
No mínimo o que se exigiría é que fosse pedida autorização escrita ao autor.
Aí, pelo comentário o comentador anterior ( "Os organizadores de concursos de fotografia contin...":) autorizava, haveria outros que não autorizariam e outros ainda fariam depender a autorização de várias coisas que podem passar pelo sítio ou texto que vai ilustrar.
Há uns "Velhos do Restelo" que ainda se lembram de abaixo-assinados que na 1ª folha tinham textos com os quais os signatários concordavam e depois apareciam intercalados em outros protestos que nada tinham a ver.
Como tal, o autor de qualquer trabalho NÃO PAGO deve ter sempre o direito de decidir o destino da sua obra.
E numa situação hipotética de uma fotografia ser vendida, ou haver interesse de um terceiro vir a publicar, seria caricato o autor não pregar nem "prego nem estopa" e ser a câmara a decidir.
Na área do audio-visual tornou-se norma que os autores devem trabalhar "à borliu".
Quem procurar anúncios de empregos nessa área (por exemplo o site: Carga de Trabalhos) verifica que a maioria, se não a totalidade dos trabalhos oferecidos são denominados "estágios".
Não só não remuneram os autores como ainda se acham no direito de exigir curriculuns notáveis.
Pena que não haja dinheiro para umas coisas e para outras ele abunde e seja gasto sem grande critério.
Estranha forma de ver as coisas.
Mas o que dá o direito a esta câmara ou a outra qualquer de ficar com trabalhos de autor?
No mínimo o que se exigiría é que fosse pedida autorização escrita ao autor.
Aí, pelo comentário o comentador anterior ( "Os organizadores de concursos de fotografia contin...":) autorizava, haveria outros que não autorizariam e outros ainda fariam depender a autorização de várias coisas que podem passar pelo sítio ou texto que vai ilustrar.
Há uns "Velhos do Restelo" que ainda se lembram de abaixo-assinados que na 1ª folha tinham textos com os quais os signatários concordavam e depois apareciam intercalados em outros protestos que nada tinham a ver.
Como tal, o autor de qualquer trabalho NÃO PAGO deve ter sempre o direito de decidir o destino da sua obra.
E numa situação hipotética de uma fotografia ser vendida, ou haver interesse de um terceiro vir a publicar, seria caricato o autor não pregar nem "prego nem estopa" e ser a câmara a decidir.
Na área do audio-visual tornou-se norma que os autores devem trabalhar "à borliu".
Quem procurar anúncios de empregos nessa área (por exemplo o site: Carga de Trabalhos) verifica que a maioria, se não a totalidade dos trabalhos oferecidos são denominados "estágios".
Não só não remuneram os autores como ainda se acham no direito de exigir curriculuns notáveis.
Pena que não haja dinheiro para umas coisas e para outras ele abunde e seja gasto sem grande critério.
De um comentarista
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