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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

PS DEBATE: A REFORMA DA PAC

Os agricultores precisam de uma estrutura mais forte, que aumente a capacidade negocial do sector. Sobretudo nesta fase de discussão da Reforma da Política Agrícola Comum, reforçaram Capoulas Santos e António Serrano no encontro dedicado ao setor agrícola que decorreu no sábado em Santarém.
Esta iniciativa foi organizada pelo Gabinete de Estudos e pelo Secretariado da Federação de Santarém do Partido Socialista, em articulação com a estrutura concelhia, e contou com a participação de diversos dirigentes ligados à agricultura. Neste encontro participaram cerca de 80 pessoas de diversos quadrantes políticos e foram debatidas as questões ligadas ao próximo Quadro Comunitário de Apoio.
O Eurodeputado Capoulas Santos, autor do relatório aprovado pelo Parlamento Europeu sobre a Reforma da PAC, está diretamente envolvido nas negociações e anunciou diversas propostas que têm como objetivo ajudar novos empresários agrícolas a instalarem-se, nomeadamente aqueles que o mercado laboral tem vindo a rejeitar e que estão no desemprego.
Para além destas medidas, que apoiam diretamente novos empresários, Capoulas Santos anunciou também que a União Europeia está preocupada com a postura das seguradoras que “estão de costas voltadas para os agricultores, pelo que os seguros acabam por se tornam ineficazes. Neste momento a questão que está em cima da mesa é se se deve continuar a financiar seguros, ou se se devem privilegiar os fundos mútuos”.
O deputado António Serrano sublinhou a necessidade de fortalecimento das estruturas representativas dos agricultores, nomeadamente através da sua profissionalização. Para o ex-Ministro da Agricultura, “não faz sentido termos uma pulverização de organizações, é preciso reforçar a capacidade negocial dos produtores através de estruturas fortes e dinâmicas”. António Serrano sublinhou que “só desta forma o sector conseguirá negociar com a distribuição em pé de igualdade”.
  Em termos de ajudas comunitárias, ficou o alerta de que vão ser reduzidas. Por um lado, há uma pressão de redução de 10% do orçamento comunitário, que se traduzirá num corte de cerca de 6 mil milhões de euros para o sector agrícola.
Por outro lado, há o fator “alargamento”, com novos países, em situação mais débil, a absorverem parte da fatia orçamental da PAC. Em termos líquidos, nesta altura, há 6 países que são contribuintes líquidos da PAC para 21 países que recebem ajuda. Portugal é um dos que recebem ajuda.
Esta iniciativa da Federação Socialista de Santarém insere-se num programa de iniciativas sectoriais que estão a ser levadas a cabo, como forma de identificar problemas, mas também de procurar soluções e de trazer respostas.
António Gameiro, Presidente da Federação, lembrou que “o sector agro-alimentar é um sector estratégico para o nosso país e o Ribatejo está no coração desse sector.
Além de produzir grande parte do que se consome em Portugal, o Ribatejo exporta, o que transforma a região num ponto igualmente estratégico para a economia.
Por todas estas razões, o PS está atento às necessidades dos empresários agrícolas, com a certeza de que está ao serviço dos interesses do país, a defender a economia nacional, os consumidores e os produtores.”

PS DEBATE: A REFORMA DA PAC Os agricultores precisam de uma estrutura mais forte, que aumente a capacidade negocial do sector. Sobretudo nesta fase de discussão da Reforma da Política Agrícola Comum, reforçaram Capoulas Santos e António Serrano no encontro dedicado ao setor agrícola que decorreu no sábado em Santarém. Esta iniciativa foi organizada pelo Gabinete de Estudos e pelo Secretariado da Federação de Santarém do Partido Socialista, em articulação com a estrutura concelhia, e contou com a participação de diversos dirigentes ligados à agricultura. Neste encontro participaram cerca de 80 pessoas de diversos quadrantes políticos e foram debatidas as questões ligadas ao próximo Quadro Comunitário de Apoio. O Eurodeputado Capoulas Santos, autor do relatório aprovado pelo Parlamento Europeu sobre a Reforma da PAC, está diretamente envolvido nas negociações e anunciou diversas propostas que têm como objetivo ajudar novos empresários agrícolas a instalarem-se, nomeadamente aqueles que o mercado laboral tem vindo a rejeitar e que estão no desemprego. Para além destas medidas, que apoiam diretamente novos empresários, Capoulas Santos anunciou também que a União Europeia está preocupada com a postura das seguradoras que “estão de costas voltadas para os agricultores, pelo que os seguros acabam por se tornam ineficazes. Neste momento a questão que está em cima da mesa é se se deve continuar a financiar seguros, ou se se devem privilegiar os fundos mútuos”. O deputado António Serrano sublinhou a necessidade de fortalecimento das estruturas representativas dos agricultores, nomeadamente através da sua profissionalização. Para o ex-Ministro da Agricultura, “não faz sentido termos uma pulverização de organizações, é preciso reforçar a capacidade negocial dos produtores através de estruturas fortes e dinâmicas”. António Serrano sublinhou que “só desta forma o sector conseguirá negociar com a distribuição em pé de igualdade”. Em termos de ajudas comunitárias, ficou o alerta de que vão ser reduzidas. Por um lado, há uma pressão de redução de 10% do orçamento comunitário, que se traduzirá num corte de cerca de 6 mil milhões de euros para o sector agrícola. Por outro lado, há o fator “alargamento”, com novos países, em situação mais débil, a absorverem parte da fatia orçamental da PAC. Em termos líquidos, nesta altura, há 6 países que são contribuintes líquidos da PAC para 21 países que recebem ajuda. Portugal é um dos que recebem ajuda. Esta iniciativa da Federação Socialista de Santarém insere-se num programa de iniciativas sectoriais que estão a ser levadas a cabo, como forma de identificar problemas, mas também de procurar soluções e de trazer respostas. António Gameiro, Presidente da Federação, lembrou que “o sector agro-alimentar é um sector estratégico para o nosso país e o Ribatejo está no coração desse sector. Além de produzir grande parte do que se consome em Portugal, o Ribatejo exporta, o que transforma a região num ponto igualmente estratégico para a economia. Por todas estas razões, o PS está atento às necessidades dos empresários agrícolas, com a certeza de que está ao serviço dos interesses do país, a defender a economia nacional, os consumidores e os produtores.” melhor hospedagem site
PS DEBATE: A REFORMA DA PAC Os agricultores precisam de uma estrutura mais forte, que aumente a capacidade negocial do sector. Sobretudo nesta fase de discussão da Reforma da Política Agrícola Comum, reforçaram Capoulas Santos e António Serrano no encontro dedicado ao setor agrícola que decorreu no sábado em Santarém. Esta iniciativa foi organizada pelo Gabinete de Estudos e pelo Secretariado da Federação de Santarém do Partido Socialista, em articulação com a estrutura concelhia, e contou com a participação de diversos dirigentes ligados à agricultura. Neste encontro participaram cerca de 80 pessoas de diversos quadrantes políticos e foram debatidas as questões ligadas ao próximo Quadro Comunitário de Apoio. O Eurodeputado Capoulas Santos, autor do relatório aprovado pelo Parlamento Europeu sobre a Reforma da PAC, está diretamente envolvido nas negociações e anunciou diversas propostas que têm como objetivo ajudar novos empresários agrícolas a instalarem-se, nomeadamente aqueles que o mercado laboral tem vindo a rejeitar e que estão no desemprego. Para além destas medidas, que apoiam diretamente novos empresários, Capoulas Santos anunciou também que a União Europeia está preocupada com a postura das seguradoras que “estão de costas voltadas para os agricultores, pelo que os seguros acabam por se tornam ineficazes. Neste momento a questão que está em cima da mesa é se se deve continuar a financiar seguros, ou se se devem privilegiar os fundos mútuos”. O deputado António Serrano sublinhou a necessidade de fortalecimento das estruturas representativas dos agricultores, nomeadamente através da sua profissionalização. Para o ex-Ministro da Agricultura, “não faz sentido termos uma pulverização de organizações, é preciso reforçar a capacidade negocial dos produtores através de estruturas fortes e dinâmicas”. António Serrano sublinhou que “só desta forma o sector conseguirá negociar com a distribuição em pé de igualdade”. Em termos de ajudas comunitárias, ficou o alerta de que vão ser reduzidas. Por um lado, há uma pressão de redução de 10% do orçamento comunitário, que se traduzirá num corte de cerca de 6 mil milhões de euros para o sector agrícola. Por outro lado, há o fator “alargamento”, com novos países, em situação mais débil, a absorverem parte da fatia orçamental da PAC. Em termos líquidos, nesta altura, há 6 países que são contribuintes líquidos da PAC para 21 países que recebem ajuda. Portugal é um dos que recebem ajuda. Esta iniciativa da Federação Socialista de Santarém insere-se num programa de iniciativas sectoriais que estão a ser levadas a cabo, como forma de identificar problemas, mas também de procurar soluções e de trazer respostas. António Gameiro, Presidente da Federação, lembrou que “o sector agro-alimentar é um sector estratégico para o nosso país e o Ribatejo está no coração desse sector. Além de produzir grande parte do que se consome em Portugal, o Ribatejo exporta, o que transforma a região num ponto igualmente estratégico para a economia. Por todas estas razões, o PS está atento às necessidades dos empresários agrícolas, com a certeza de que está ao serviço dos interesses do país, a defender a economia nacional, os consumidores e os produtores.” melhor hospedagem site

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