Oxalá a Troika extinga, no âmbito da diminuição da despesa pública,
todos estes projectos que nasceram como cogumelos para dar jobs aos
boys.
Tudo o resto são tretas, e organismos redundantes.
O Estado gasta milhões com "ene" organizações de apoio à pobreza, e a maior parte do dinheiro é desperdiçado em custos de funcionamento.
Cada uma quer ter o seu "pobrezinho de estimação", em vez de reunir esforços e centralizar o combate à pobreza num só organismo, com evidente redução de custos.
Se há tanta vontade de ajudar os pobres, recomendo o regime de voluntariado.
Se o objectivo era outro, paciência...
Muitos jovens licenciados, com mestrados e doutoramentos na área, tomara terem emprego.
Alguns deles com altas qualificações.
A maioria só lhes resta o caminho da emigração, porque por cá, nem a ganhar 600/700 euros.
O que é vergonhoso é não aceitarem baixar os vencimentos de acordo com o que se paga normalmente no mercado de trabalho.
Deduzo de tudo isto que a preocupação com os pobres é proporcional ao salário.
Se em muitos aspectos a Vanda e o Mário Pereira são criticáveis, neste, têm 100% de razão.
O Estado não é uma entidade abstracta.
Compactuando com estas situações, seriam mais uma vez os contribuintes a pagar.
Noticia relacionada:Tudo o resto são tretas, e organismos redundantes.
O Estado gasta milhões com "ene" organizações de apoio à pobreza, e a maior parte do dinheiro é desperdiçado em custos de funcionamento.
Cada uma quer ter o seu "pobrezinho de estimação", em vez de reunir esforços e centralizar o combate à pobreza num só organismo, com evidente redução de custos.
Se há tanta vontade de ajudar os pobres, recomendo o regime de voluntariado.
Se o objectivo era outro, paciência...
Muitos jovens licenciados, com mestrados e doutoramentos na área, tomara terem emprego.
Alguns deles com altas qualificações.
A maioria só lhes resta o caminho da emigração, porque por cá, nem a ganhar 600/700 euros.
O que é vergonhoso é não aceitarem baixar os vencimentos de acordo com o que se paga normalmente no mercado de trabalho.
Deduzo de tudo isto que a preocupação com os pobres é proporcional ao salário.
Se em muitos aspectos a Vanda e o Mário Pereira são criticáveis, neste, têm 100% de razão.
O Estado não é uma entidade abstracta.
Compactuando com estas situações, seriam mais uma vez os contribuintes a pagar.
"NADA MUDOU PARA TUDO CONTINUAR NA MESMA":
1 comentário:
são todos parras da mesma cepa. Um é a folha de cima. o outro é a folha de baixo. Mas bebem da mesma seiva
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