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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Meter a foice em seara alheia


O candidato independente à Câmara de Alpiarça, Francisco Cunha, pediu a palavra durante a última sessão da assembleia municipal para intervir enquanto cidadão. No início da sua intervenção pediu à jornalista de O MIRANTE presente na sala para que não escrevesse algumas coisas que se passaram naquela sessão porque não tinham sido positivas

10 comentários:

Anónimo disse...

Eu, que estava lá até percebi o pedido do munícipe que fez a intervenção, já que para bem da imagem de Alpiarça algumas das coisas que ali se passaram foram uma vergonha e até era bom que não fossem reproduzidas, já que não puderam ser evitadas. Mas já agora uma achegazinha ao munícipe: Não é preciso pedir à Srª jornalista que não transmita as vergonhas que ali se passam já que a mesma é sempre muito comedida a contar as histórias da AM, sobretudo quando é a CDU que faz asneira da grossa! Nem é preciso pedir-lhe!

Anónimo disse...

Esta Srª Jornalista com ar de arrogante à muito tempo que constatamos a sua tendência política. Basta ver o segredar com os membros da CDU, nas referidas Assembleias.

Anónimo disse...

Tenho para mim, de que não faltará muito para que vejamos também um repórter do Jornal Alpiarcense presente nestes actos públicos e atento ao que se passa no concelho.
Por que não fazer aparecer o "Repórter Y" há muito arredado das lides?
Fica a sugestão.

R. Marques

Anónimo disse...

Perdoem-me a franqueza, mas o Xico Cunha fez mal em pedir isso à jornalista. Acredito que não o fez por mal, porque realmente a assembleia foi um camion Tir de tesourinhos deprimentes. Mas cada jornalista é que sabe o que deve ou não escrever num jornal. Quanto aos segredos com gente da CDU, não meto prego nem estopa, um jornalista deve ter deontologia e ética, mas muitas vezes são pequenas entrevistas nos intervalos das assembleias. A jornalista não é arrogante como dizem, aliás é bem simpática.

Anónimo disse...

Meus caros, o facto de a jornalista daquilo que o Xico disse ter retirado só esta pérola, não vos diz nada? A mim o que me parece é que ele não disse nada que se aproveite, senão não era a parte anedótica que ia parar ao jornal. Então para que falou na assembleia? Acho que sei a resposta para isto. À boa maneira do Xico, foi porque gosta de se ouvir... nem que não diga nada de jeito.

Anónimo disse...

NÃO É SÓ POR CÁ QUE OS ÂNIMOS ANDAM AGITADOS.

"

Os membros da CDU, PS, Independentes por Tomar e BE abandonaram esta quinta-feira em protesto a Assembleia Municipal (AM) de Tomar, depois de terem votado a destituição da mesa daquele órgão, presidida por Miguel Relvas.

A votação - que contou com 18 votos a favor, 13 contra e uma abstenção - acabou por não ser aceite pela mesa da AM, alegando incumprimento regimental, uma situação que levou ao abandono da sala onde decorriam os trabalhos e interrompeu a sessão daquele órgão por falta de quórum.

Deputados da CDU, Independentes por Tomar e do PS admitiram à Lusa que o assunto deveria voltar a ser discutido na próxima AM, devendo constar de um dos pontos da ordem de trabalhos.

A confusão instalou-se logo no início da AM, depois do social-democrata Ricardo Lopes ter alertado que a deliberação só poderia decorrer no caso de pelo menos dois terços dos deputados municipais concordarem na urgência de discutir o assunto, algo que mereceu críticas imediatas por parte da oposição.

O certo é que a votação acabaria mesmo por acontecer, com a maioria simples dos membros da AM a pronunciarem-se a favor da destituição da mesa daquele órgão, que é presidido pelo também ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.

«Acabámos por sair em protesto, porque a mesa da AM não aceitou a votação», argumentou o comunista Paulo Macedo.

«Abandonámos os trabalhos porque não estava a ser respeitada a votação», justificou pelo PS a deputada municipal Fátima Duarte, enquanto os Independentes por Tomar, pela voz de João Simões, salientaram ainda a «ilegalidade da decisão da mesa».

A sessão de hoje foi apelidada por vários membros da AM de «feira» e «palhaçada», tendo-se verificado a ameaça de abandono de um dos membros da mesa, depois de lhe ter sido retirado o microfone pelo outro secretário, num dos momentos mais acalorados da discussão.

A proposta de destituição de Miguel Relvas da mesa deve-se, segundo a CDU, ao facto do ministro Adjunto não ter condições para continuar a presidir à AM de Tomar, «face às suas constantes ausências».

A CDU já propusera há um ano a destituição da mesa pelo «facto do seu presidente não corresponder, naquele momento, aos verdadeiros anseios da população de Tomar».

Em setembro de 2012, teve lugar um voto de censura à mesa, apresentado pelos Independentes por Tomar: 19 deputados votaram a favor, 16 manifestaram-se contra e 11 abstiveram-se.

A moção acusava Miguel Relvas de não comparecer às sessões que convoca, não acompanhar a atividade municipal e de não ter «representado e muito menos defendido os interesses» de Tomar."

Anónimo disse...

Pois é, Francisco Cunha acabou de estabelecer uma optima parceria com o Mirante.
O homem já acha que o Mirante também lhe pertence ? Para comprar é preciso pagar, ou o jornal compra-se com letras no banco.

Anónimo disse...

Não tarde está a dar ordens aqui ao Sr. Centeio para controlar o que se publica e não se publica.

Sera tipo Relvas que quer controlar a imprensa e ser Dr.com equivalências ?

Anónimo disse...

AFINAL ele só quer receber 50% do salário de Presidente da Camara

O Mirante
Se for eleito presidente vai querer receber apenas 50 por cento líquido do vencimento bruto do presidente de câmara durante a primeira metade do mandato.

Anónimo disse...

Não, os outros 50% do vencimento são para pagar ao ponta e lança para a equipa futebol.

Estamos mesmo a precisar disso, yes !