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quinta-feira, 25 de julho de 2013

O impacto politico na vida dos candidatos, neste caso o de Francisco Cunha

Os candidatos a presidente de câmara, em certa medida, prescindem o direito a terem a vida a recato de indiscrições. 
Ao colocarem-se a sufrágio dão direito a todos os eleitores de conhecerem particularidades da sua vida, nomeadamente da sua vida financeira.
Não é por acaso que a lei prevê que quem se encontrar insolvente, ou seja deva mais do que o que tem, não possa concorrer a uma câmara.
È certo que não se conhece ao Sr. Francisco Cunha qualquer activo, nem quotas em sociedades, nem emprego, nem propriedades.
O candidato Francisco Cunha tem o dever e a obrigação de informar a população da sua situação económica para que possamos fazer um juízo fundado sobre as condições de ser eleito presidente da nossa Terra.
Não é nada de extraordinário, os titulares de cargos públicos são obrigados a declararem no Tribunal Constitucional todos os teres e interesses económicos. 
Aliás os outros candidatos deveriam desde já fazê-lo.
A hipotética  recusa em prestar esclarecimentos só pode traduzir o facto de se querer esconder algo - quem não deve não teme.

O Sr. Cunha podia não ser candidato mas ao querer sê-lo deu lugar a que seja legitimo perguntar quais os meios da sua subsistência, que actividades desenvolve, o que deve e o que tem.

1 comentário:

JA disse...

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