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sábado, 24 de agosto de 2013

ECONOMIA: O dinheiro gasto pelo município tem de ficar cá e servir os alpiarcenses em toda a linha



Um milhão de euros vertidos na economia local?
Nem a parte não comparticipada, isto é, a parte paga pelo município, ficou na economia local.
Nem em conjunto, todos os sub-empreiteiros e pedreiros que andam ou andaram nesta obra receberam 150.000 euros. 
Essa é a diferença entre o que É, e o que deveria ter SIDO.
Essa é a diferença entre quem faz obras públicas para reactivar a economia local e quem faz obras de fachada para apresentar em época de eleições.
E esse também é um tema para os alpiarcenses pensarem quando forem dobrar o papel em quatro depois de inserirem uma cruz.
O PS gastou milhões e encheu os bolsos a empresas e empreiteiros de fora.
Contribuiu inclusivé para acelerar o processo de falência de empresas com sede em Alpiarça.
Agora aparece como um "santinho de pau carunchoso", com o marketing político dos últimos tempos de Sócrates.
Tudo é cor de rosa, o sol brilha e está tudo bem...
Uma velha e conhecida táctica dos tempos de Sócrates em que vivíamos no "paraíso".
O País à beira do abismo, o Ministro Teixeira dos Santos a declarar pré-falência e a Troika a arrombar a porta.
O PCP/PEV continuou a mesma política de oferecer de bandeja as obras a empresas de fora, ou de conceder solicitadorias de cordel (coisas simples) a empresas de Lisboa.
Como se não houvesse gente competente em Alpiarça que pudesse gerir 2 condomínios, ou fazer uns estudos básicos de viabilidade.
O PSD/MPT, não sabemos o que fará pois nunca governou o município.
Pode vir aa fazer igual ou pior, mas por muitas críticas que possam vir a haver, não tem até agora nenhuma responsabilidade no estado do município ou das finanças locais.
Muitas vezes aborda-se o tema do bairrismo como algo negativo.
Se em milhões de obras que foram feitas, e noutros milhões de obras que estão por fazer, se o bairrismo estiver presente, é a diferença entre haver desemprego em Alpiarça ou reduzi-lo substancialmente.
Se não há empresas com alvará para fazer obras de um milhão, lancem-se 10 obras de 100 mil, ou 100 obras de 10.000 euros.
O dinheiro gasto pelo município tem de ficar cá e servir os alpiarcenses em toda a linha.

2 comentários:

Anónimo disse...

Quem fez estas afirmações não conhece minimamente as regras do país onde vive.
Se gostamos de receber o dinheiro das comparticipações, convém cumprir as regras.
As obras são atribuídas por concurso público, e podem concorrer todas as empresas que cumpram os requisitos do mesmo.
O que o senhor pretende é privilegiar certas empresas, chama-se a isso vigarice

Anónimo disse...

Vigarice é fazer obras eleitoralistas quando Alpiarça está a cair aos bocados.
Basta circular pelas ruas para ver a degradação de fachadas, ruínas, silvados, etc...
Evidentemente quando se candidatam a projectos de milhões, quando o que faz falta são muitos. de milhares, só podem concorrer empresas de fora.
E quem beneficia da parte não comparticipada, isto é, retirada ao orçamento municipal?
As empresas e empresários de Alpiarça, ou os de fora?
Se acha que é privilegiar empresas de Alpiarça, que apresentam orçamento e adjudicação sob o menor preço, é vigarice, estamos conversados...
Só confirma que estamos muito mal entregues.