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terça-feira, 24 de setembro de 2013

O distanciamento de Sónia Sanfona e Regina Ferreira e a “aliança tácita”

Em minha opinião a fábula que fala de ”controleiros”, é sem dúvida um texto engenhoso para avisar os jovens de pouca barba do PS para os perigos que correm com as falinhas mansas do adversário CDU que tenta servir-se do PS, com o único propósito de derrubar o movimento TPA que tanta preocupação tem causado. Assim como a sede de vingança contra os jovens dissidentes da CDU que ousaram bater com a porta. Depois disso em Abrantes é tudo como dantes. Volta a mesma sobranceria de sempre e a eterna lengalenga da dívida herdada do PS, como justificação para a sua fraca governação do município de Alpiarça.

O distanciamento de Sónia Sanfona e Regina Ferreira desta “cilada” que alguém já chamou “aliança tácita” é bem demonstrativo de tudo o que se vem falando e escrevendo sobre o assunto.

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"OPINIÃO: Um "controller" é uma espécie de um "self...": 

4 comentários:

Anónimo disse...

Este senhor autor do post só faltou dizer com todas as letras que a Sónia Sanfona e a Regina votarão no PSD/MPT. Mas não era preciso tantos rodeios, porque isso é dito pelo Francisco Cunha por aí por todo o lado. Mas se é assim, só não entendo é como é que a Sónia Sanfona fez aquele texto de apoio ao Pedro Gaspar. Enfim ...

Anónimo disse...

Não queira colocar no texto aquilo que o autor não escreveu. Mas como aventa essa hipótese, quero dizer-lhe que o voto é directo e secreto e cada um vota onde entender.
E não pense que tudo o que parece é, mesmo quando há beijinhos e apertos de mão.

Anónimo disse...

tenho a certeza absoluta que o Cunha não diz nada disso. Diz, talvez, que vivemos em democracia e que a Dra Sónia tem responsabilidades no partido socialista e por conseguinte qualquer manifestação politica que faça estará de acordo com a sua ideia

Pessoalmente, tenho a certeza que a Dra sabe o que é melhor para a sua terra, e que em consciência irá escrutinar o melhor para Alpiarça, ou alguém duvida que ela gosta mesmo desta terra?

Anónimo disse...

Não sei se o comentarista que escreveu: “Não queira colocar no texto aquilo que o autor não escreveu. Mas como aventa essa hipótese, quero dizer-lhe que o voto é directo e secreto e cada um vota onde entender. E não pense que tudo o que parece é, mesmo quando há beijinhos e apertos de mão” é o autor do post. De qualquer modo, o que diz é uma realidade que muitos teimam em não admitir. Amizade é amizade. Defesa de interesses e política é outra coisa bem diferente. Como é evidente, há pessoas que são fiéis aos partidos onde sempre votaram e hão-de votar até morrer. Outras que mudam o azimute quando o partido em que acreditavam deixou de defender os seus interesses. Todos nós apoiamos um político ou um partido até acreditarmos que esse político ou partido defende os nossos interesses, que podem ser materiais ou ideológicos. Quando isso não acontece, temos a liberdade de escolher em consciência um outro caminho. É o caso de muitos dissidentes que romperam com o partido onde militavam. É o caso da falta de confiança política do simples eleitor.
De qualquer maneira, a política é lixada!

J.F