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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Tal a sede de vingança deste escudeiro


Não é necessário ser muito perspicaz para concluir que o autor do texto que tantas dúvidas tem deixado por aqui, numa campanha do “bota abaixo” contra o Francisco Cunha, está-se marimbando nos partidos que concorrem às autárquicas em Alpiarça. O que ele quer é derrubar não o candidato político mas o próprio Francisco Cunha e, no fim, sentar-se no sofá a descansar qual guerreiro exausto depois de tão dura batalha, ao invés de se deslocar à mesa de voto como qualquer cidadão consciente dos seus deveres cívicos. Então há que aparecer por aqui com pezinhos de lã, usando uma abordagem à boa maneira "sofista não vá a caça fugir devido ao massacrar com um assunto que já cheira a mofo para quem lê este jornal e que acaba por descambar sempre no tal e no mesmo. Primeiro foram as dívidas ao fisco e Segurança Social mas, como esse assunto foi resolvido e o JA clarificou a situação, havia que arranjar outra coisa qualquer e nada melhor que uns diazitos de prisão remível a dinheiro. Tal a sede de vingança deste escudeiro. Os eleitores fizeram a sua leitura consciente e viram aqui uma perseguição pessoal e impiedosa contra o candidato do TPA movida por alguém que só pode ser um imitador do "exterminador implacável" dos filmes de ficção. Mal tem oportunidade e deita a cabeça de fora, vá de malhar de maneira subtil umas vezes e, de qualquer maneira noutras, no seu inimigo de estimação. Mas, esses são assuntos particulares mal resolvidos que aqui não interessam nada para o eleitor que irá independentemente desta “perseguição” e destas lamúrias, votar no TPA e consequentemente no candidato Francisco Cunha. E, como é evidente, cada um votará em quem achar que melhor defende os seus interesses.
Que cada um vote em consciência no próximo Domingo.

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"OPINIÃO: Vou ficar em casa a ver chover...": 

2 comentários:

Anónimo disse...

Curto e directo. Toma lá que já almoçaste! Parece que lhe saíu mal até mesmo o último tiro. É pena mas um eleitor não pode votar por mil!

Fernão Pires o velhinho disse...

É esta a vossa maneira de ver a vida:

Acolhimento Estrangeiros escolhem Portugal para adoptarem filhos
O número de adopções portuguesas por parte de estrangeiros está aumentar, em média, todos os meses duas crianças são encaminhadas para o estrangeiro, publica o Diário de Notícias.
PAÍS Estrangeiros escolhem Portugal para adoptarem filhos
Segundo a publicação do Diário de Notícias (DN), em média, duas crianças são adoptadas por estrangeiros, sendo que quase metade, 35, das cerca de 80 adopções feitas desde 2003, aconteceram nestes últimos dois anos.

Segundo dados do Instituto de Segurança Social, no ano passado 21 crianças foram adoptadas por famílias residentes em países como França, Itália, Bélgica, Países Baixos, Espanha e Suiça.

A maior disponibilidade financeira das famílias estrangeiras e os apoios disponibilizados por outros países, por exemplo, no que diz respeito a filhos com deficiência, são dos principais motivos para o crescente número destas adopções.

Segundo noticia o DN, os casais em causa foram recrutados e seleccionados nos seus países de origem e depois aceites pelas autoridades portuguesas. Este processo corre depois nos tribunais portugueses e estrageiros e resulta na cooperação entre as autoridades centrais de dois países.

Apesar de haver muitos candidatos nacionais, em 2012 encontravam-se 487 crianças em espera.

“As crianças que nós temos não são as que os nossos candidatos desejam. Têm problemas de saúde e quase sempre mais de sete anos”, afirmou Ana Rita Alfaiate, do Observatório Permanente da Adopção.

A especialista em assuntos da família sublinha que, apesar de muitos casais candidatos se queixarem de estar anos em lista de espera, “é preciso perceber que a adopção internacional não lhes está a ‘retirar’ oportunidades”.
28-09-2013 para reflexão