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sábado, 26 de outubro de 2013

Representantes designados para representarem a Câmara nem sempre reúnem as melhores condições

Curioso o ‘Ponto 6’ levado a reunião de Câmara onde os eleitos da CDU aprovaram, por maioria, a designação dos representantes da Câmara nos mais diversos eventos para os quais a autarquia seja convidada.
Ficam ‘excluídos’ da ‘representação’ os vereadores da oposição, nomeadamente Francisco Cunha do TPA e Pedro Gaspar do PS.
Quem não gostou do ‘afastamento’ foi Francisco Cunha (TPA) que se absteve mas não deixando de esclarecer que a abstenção deve-se “ao facto que em nossa opinião e, em relação a alguns pontos, os designados/nomeados, não reunirem condições nem conhecimentos para desempenharem as funções na defesa dos interesses do Município.”
Temos assim uma abstenção curiosa mas bem esclarecedora de tal de forma que: não deixa margens para duvidas:  os futuros representantes (CDU) da autarquia em ‘actos solenes’ não reúnem as melhores condições nem conhecimentos.
O primeiro ‘mimo’ para com os eleitos da CDU vindo de Francisco Cunha que parece querer que as futuras reuniões de Câmara deixem de ser tudo menos   ‘mornas’.
Fez saber que vai estar presente nas futuras reuniões para colocar os pontos nos ‘iiis’ e indisponível para mostrar que a ‘tradição já não é o que era’.
E ainda a ‘procissão não saiu do adro da igreja”.
Noticia relacionada: Deliberações da primeira reunião de câmara

7 comentários:

Carminda Alburquerque disse...

Dizer que quer acabar com a tradição dos Alpiarcense é no minimo das coisas uma burrice. Só acabará com as tradições regionais quando tiver a maioria e não penso que o TPA tenha pessoas à altura para conseguir voltar ao passado onde o fascismo imperou 48 anos em Portugal mas nunca vergou a tradição Republicana aos Alpiarcenses.

Anónimo disse...

Penso que é um ponto aprovado que de democrático nada tem!
A CDU (PCP) que se proclama o "Rei" da Democracia mas na pratica faz o mesmo dos que tanto critica. Influencias do partido único na sua ideologia "Democrática"!

Custódio Relvas disse...

Sim eu sei...que hoje em dia são menos de 40% dos residentes de origem alpiarcense. E quando desaparecerem os mais de setenta anos Alpiarça será entregue aos exploradores das mentalidades retrógradas.Não é nenhuma novidade este comentário das 18:55 que diz: COM PASSAS E BOLOS ENGANAM OS TOLOS.

Anónimo disse...

O senhor tem uma memória muito curta… e os seus «princípios» são uma conveniência só p’ra ‘parolo’ (como usted) acreditar.
Hungria (56 ? ) , Checoslováqia 68, são absolutos exemplos do que o «menino» (não) está a falar.
Gostava que lá tivesse estado, para levar com um balázio de um tanque soviético nessas trombinhas tão ‘desenvergonhadas’.
Emigre para a Coreia do Norte, pah !. Aí só passa fome, em nome dos tais «princípios»…
Em vez de estar aki a fazer figura d’urso, e a bolsar ridicularias.

Ora bolas, a ignorância e o fanatismo agora já não pagam despesa ??

Custódio Relvas disse...

O fascista está a mostrar as suas orelhas. isto é só o principio, puchem um pouco mais e verão onde ele vai aldrabar...o seu desejo é o que ele expressa é esta a democracia do capital. Mas há que respeitar todas as opiniões mesmo as mais retrógadas. Custódio Relvas

Zeferino Alcobio disse...

Não sei quem é o anónimo das 19;42, mas pelo seu comentário todos compreendemos de que lado está.Mas passam-se coisas actualmente mais interessantes do que as de mais de cinquenta anos atrás. Por exemplo:
O senhor vereador representante e eleito pelo partido Social Democrata Português ( QUE EU RESPEITO)o PSD, apresentado por um grupo de alguns ( DITOS-INDEPENDENTES), acha-se o único com condições morais e cívicas com conhecimentos para representar o Município?
Seja mais humilde senhor,
civicamente o senhor nem a família principal teve conhecimento pata mantê-la unida. Como tem o descaramento de dizer uma barbaridade destas. A representação de uma autarquia é sempre feita pelo seu Presidente e a maioria que o elegeu, nunca a MINORIA em lado nenhum das democracias.
Será que colocar os pontos nos ( iis) é abster-se de um ponto que o senhor não está de acordo? Porque não votou contra? Sou um eleitor ( DESCOLHEADO)que votou PSD.

Hermimio Geada disse...


O programa Olhos nos Olhos que foi para o ar a(14.10.2013) ficará nos anais da televisão como um caso de estudo, pelos piores motivos.

Foi o mais execrável exercício de demagogia a que me foi dado assistir em toda a minha vida num programa de televisão. O que os senhores Medina Carreira e Henrique Raposo disseram acerca das pensões de aposentação, de reforma e de sobrevivência é um embuste completo, como demonstrarei mais abaixo. É também um exemplo de uma das dez estratégias clássicas de manipulação do público através da comunicação social, aquela que se traduz no preceito: «dirigir-se ao espectador como se fosse uma criança de menos de 12 anos ou um débil mental».
é falso que o sistema previdencial seja um sistema de repartição, como gosta de repetir o sr.Medina Carreira. É, isso sim, um sistema misto, de repartição e capitalização. Está escrito com todas as letras na lei de bases da segurança social (artigo 8º, alínea C, da lei nº4/2007), que, pelos vistos, nem ele nem o senhor Henrique Raposo se deram ao trabalho de ler. É falso que o sistema previdencial faça parte das “despesas sociais” do Estado (educação e saúde) que ele (e o governo actual) gostariam de cortar em 20 mil milhões de euros. Mais especificamente, é falso que os seus benefícios façam parte das “prestações sociais” que o senhor Medina Carreira gostaria de cortar. Ele confunde deliberadamente dois subsistemas da Segurança Social: o sistema previdencial (contributivo) e o sistema de protecção da cidadania (não contributivo). É este último sistema (financiado pelos impostos que todos pagamos) que paga o rendimento social de inserção, as pensões sociais (não confundir com as pensões de aposentação e de reforma, as quais são pagas pelo sistema previdencial e nada pesam no Orçamento de Estado), o complemento solidário de idosos (não confundir com as pensões de sobrevivência, as quais são pagas pelo sistema previdencial e nada pesam no Orçamento do Estado), o abono de família, os apoios às crianças e adultos deficientes e os apoios às IPSS.

É falso que o sr. Henrique Raposo (HR) esteja, como ele diz, condenado a não receber a pensão a que terá direito quando chegar a sua vez, “porque a população está a envelhecer”, “porque o sistema previdencial actual não pode pagar as pensões de aposentação futuras”, “porque o sistema não é de capitalização”. O 1º ministro polaco, disse, explicou-lhe como mudar a segurança social portuguesa para os moldes que ele, HR, deseja para Portugal. Mas HR esqueceu-se de dizer em que consiste essa mirífica “reforma”: transferir os fundos de pensões privados para dentro do Estado polaco e com eles compensar um défice das contas públicas, reduzindo nomeadamente em 1/5 a enorme dívida pública polaca. A mesma receita que Passos Coelho, Vítor Gaspar e Paulo Portas aplicaram em Portugal aos fundos de pensões privados dos empregados bancários! (para mais pormenores sobre o desastre financeiro que se anuncia decorrente desta aventura polaca, ver o artigo de Sujata Rao da Reuters, «With pension reform, Poland joins the sell-off», 6 de Setembro de 2013, http://blogs.reuters.com/ globalinvesting/2013/09/06/with-pension-reform-po