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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Portugal vai falhar metas do défice seladas com a troika

Portugal não vai cumprir as metas acordadas com a 'troika', permanecendo com um défice acima de 3% em 2015, segundo a OCDE, que defende um desvio dos objetivos, se o crescimento for menor do que o previsto.
De acordo com o 'Economic Outlook',  divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal vai chegar ao fim deste ano com um défice orçamental de 5,7%, valor que deverá cair para os 4,6% em 2014 e para os 3,6% em 2015
Todos estes valores estão acima dos objetivos acordados entre as autoridades portuguesas e a 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), de 5,5% em 2013, 4% em 2014 e 2,5% em 2015.
Os técnicos da OCDE consideram que, tendo em conta que a economia portuguesa permanece fraca, "é importante permitir que os défices orçamentais se desviem dos objetivos se o crescimento se revelar mais baixo do que o esperado para evitar uma espiral negativa entre as condições macroeconómicas e os objetivos orçamentais".
Sublinhando que "a consolidação orçamental vai aumentar a confiança", a OCDE considera que há riscos negativos que se colocam à evolução da economia portuguesa.
Entre os riscos apontados para 2014 estão "a possibilidade de uma contração do consumo privado mais elevada do que o previsto, devido às medidas de austeridade e ao crescimento das exportações mais baixo do que o esperado".
Além disso, a OCDE alerta que um crescimento económico inferior ao projetado iria prejudicar o cumprimento dos objetivos orçamentais.
A Organização aponta ainda riscos políticos, destacando que "um novo chumbo do Tribunal Constitucional às medidas incluídas no Orçamento para 2014, que iria tornar mais difícil o cumprimento da meta do défice e pode aumentar as taxas de juro".
No entanto, a OCDE considera também que há fatores que podem influenciar positivamente a economia portuguesa: "uma recuperação da concessão de crédito mais rápida vai permitir uma recuperação [económica] mais rápida", lê-se no relatório.
«NM»

1 comentário:

Anónimo disse...


São todos iguais, mas só os comunistas é que pagam na boca destes aldrabões.

Inquérito Dívida de 17 milhões de Vieira ao BPN assumida pelo Estado
A empresa do presidente do Benfica, Luís Vieira, e do seu sócio, Almerindo Sousa Duarte, poderá estar envolvida num esquema de burla que, revela a edição desta quinta-feira do Diário de Notícias, terá prejudicado o BPN em cerca de 17 milhões de euros. Ora, a o Estado, na figura da Parvalorem, herdou esse crédito, classificado como incobrável.
PAÍS Dívida de 17 milhões de Vieira ao BPN assumida pelo Estado DR
08:48 - 21 de Novembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto
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A Parvalorem, empresa criada pelo Estado para gerir os créditos do BPN, terá herdado uma dívida àquele banco no valor de 17 milhões de euros, que, avança o Diário de Notícias, terá sido contraída no âmbito de um esquema de burla, no qual a empresa do presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e do seu sócio, Almerindo Sousa Duarte, estará implicada.
Vamos cá ver se algum comunista é apanhado como são estes das maiorias.