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sábado, 19 de julho de 2014

O ‘PUZZLE’ DE FRANCISCO CUNHA

Por: AC/JA

 Francisco Cunha andou arredado da política e dos políticos dezenas de anos mesmo que apoiasse financeiramente um, segundo consta.
Recentemente entendeu que havia ser presidente da Câmara e vai daqui: candidatou-se como "independente" com o apoio de dois partidos, onde um deles até contribuiu financeiramente com alguns milhares de euros para que chegasse ao fim da corrida como vencedor.
O povo, que não anda a dormir entendeu que presidente é que não seria para acabar por ser vereador pelo seu polémico movimento o “TPA” que noutras palavras quer dizer “Todos Por Alpiarça”.
Quis assim o destino que Francisco Cunha passasse a ter  lugar numa das pontas da mesa já que o lugar central está ocupado pelo seu principal adversário, Mário Pereira, presidente da Câmara,  eleito pela CDU.
Passado alguns meses, Francisco Cunha, dada a sua ignorância politica, começou a perceber que as decisões camarárias mais não são do que um emaranhado labirinto de interesses políticos e partidários.
Astutamente e por mero acaso descobriu a “pólvora”.
Como a politica  é  uma “engrenagem partidária”  daqui a razão na recusa dos documentos que tanto tem pedido, deve ter concluído.
Um descoberta que o levou a pensar que as razões de tal  mistério mais não são do que os efeitos de “um puzzle muito complicado” coisa que o vereador desconhecia, por falta de frequentar estes locais da politica, chegando  então à conclusão que afinal, mesmo não sendo um “entendido na arte” manhosa da politica, o que é preciso para vencer é “encontrar as peças que faltam no jogo” para depois “colocá-las no sitio” concluindo então o enfadado puzzle.
E é precisamente isto que começou a fazer, ou seja: “meter as peças no sítio” para saber a razões das negas já que os “métodos usados” pelos mestres na “arte da política” não são os mais correctos ou transparentes.
Para que consiga tal coisa, Francisco Cunha começou a “juntar as peças” e prometeu em reunião de Câmara que depois de juntar todas as “peças” nunca mais nada será como dantes.
A pachorra para aturar certos contornos tem os seus limites.
Não falta muito para que o puzzle esteja completo.
Para quem nada percebia de política podemos concluir que: bem depressa aprendeu a lição e que o seu papel de vereador da oposição está para durar até ao dia em que for eleito presidente.
Depois?
Bem, depois é: acabar de vez com o “pio” dos comunistas que tanto o tem apoquentado.


1 comentário:

Anónimo disse...

Temos aqui um artigo de opinião que, embora superficial, tem o devido distanciamento,faz sentido e tem propriedade analítica.
Parabéns ao autor.