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terça-feira, 30 de setembro de 2014

ASSEMBLEIA MUNICIPAL: "Bocas" e faltas de respeito, pessoal e institucional

DEPUTADOS MUNICIPAIS CONFUDEM “OXIGENAÇÃO” COM "OXIDAÇÃO”


Por: R. Y
Diz quem esteve na Assembleia Municipal de ontem, dia 29.09.2014 que, mais uma vez, se assistiu a um espectáculo pouco dignificante do acto democrático, com "bocas" e faltas de respeito, pessoal e institucional nesta Assembleia, que teve lugar no auditório dos Paços do Concelho, à semelhança de outras assembleias, em que seriam de evitar estas cenas que não dignificam a democracia e muito menos Alpiarça.
Muito foi discutido, subentendido e dissecado.
As explicações para a resolução do problema da barragem dos Patudos, foi uma repetição das lamúrias a que já estamos habituados a ouvir por parte do executivo da CDU.
Notava-se que nem todos de deputados estavam preparados para a discussão do tema.
Uns que confundiam "oxigenação" com "oxidação". Outros dizendo que a situação é grave e que, qualquer dia, a água começa a cheirar mal. Prova que não têm frequentado a barragem. Pois há muito tempo que a água cheira a podre! Mesmo assim, há quem afirme a pés juntos que a água da barragem tem condições balneares! O munícipe Eduardo Costa, presença habitual nestes actos públicos, provou por A + B que os níveis de toxinas e cianobactérias estão muito acima dos níveis admitidos pelas entidades sanitárias e, como tal, ninguém poderá dizer que a água não oferece qualquer perigo para a saúde pública.
E assim, de teima em teima, entre ditos e desditos, lá continuaram madrugada adentro, até às 03:45 da manhã desta terça-feira dia 30 de Setembro. Dia normal de trabalho para muitos participantes no acto. É normal as Assembleias Municipais terem lugar a uma sexta-feira mas, desta vez, por motivos considerados mais altos, a política foi adiada e transferida para outro dia.
"ADIAR” parece ser o forte de muitos políticos.


Executivo da CDU quer novas empresas em Alpiarça

A Câmara de Alpiarça decidiu isentar do pagamento da “derrama” novas empresas que venham a instalar-se na Zona Industrial
O objectivo do executivo camarário é fomentar o investimento local reduzindo os encargos fiscais às empresas que se instalem na Zona Industrial e criem empregos. 
Mário Pereira quer que “o desenvolvimento económico seja uma realidade no concelho” e para ser uma realidade nada como as  empresas se sintam apoiadas pela câmara” adiantou ao JA  o presidente da Câmara

Reunião Regional de Quadros do PCP - Alpiarça





«PCP/Alpiarça»

Europe Direct promove sessão de esclarecimento do Programa Erasmus +


O Programa Erasmus + é o novo programa da UE para a educação, juventude, formação e desporto para o período 2014-2020, quem vem substituir o anterior Programa de Aprendizagem ao Longo de Vida, que terminou em 2013.
No próximo dia 3 de Outubro, pelas 14h30, terá lugar uma sessão de esclarecimento que tem como objectivo apresentar as diferentes actividades que podem ser promovidas por escolas, associações, empresas, autarquias, em cooperação com instituições europeias, e financiadas no âmbito deste programa.
A sessão tem lugar na Escola Superior de Saúde e conta com a presença de dois técnicos da Agência Nacional Erasmus + Educação e formação. A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição.

EXPOSIÇÃO DE ARQUEOLOGIA NA GALERIA DE EXPOSIÇÕES DA CASA DOS PATUDOS-MUSEU DE ALPIARÇA


Integrada no programa das Jornadas Europeias do Património, foi inaugurada pelo Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, Dr. Mário Pereira, e pelo Director, Dr. Nuno Prates, a Exposição de Arqueologia de Alpiarça, no espaço da galeria da Casa dos Patudos.
Esta exposição ficará patente até ao final do ano de 2014 e é parte das comemorações ALPIARÇA CONCELHO CENTENÁRIO 1914-2014.
A grande afluência de público visitante marcou o dia da inauguração.




«CMA»

DIA INTERNACIONAL DO IDOSO


ALPIARÇA 1 DE OUTUBRO DE 2014




(Quarta-Feira) Pavilhão de Espetáculos da Feira PROGRAMA 

12h00 — Almoço 
13h30 — Intervenção do Sr. Presidente da Câmara (Dr. Mário Pereira) 14h00 — Animação com Tuna da Universidade Sénior de Almeirim
14h30 — Animação com o Grupo de Danças Tradicionais da USAL 
15h00 — Lanche e bailarico 

Locais de Inscrição:

GAMT/Posto de Turismo, 
Casalinho ( Tasca do Gaibéu), 
Frade de Cima ( Associação Cultural e Recreativa),
Frade de Baixo ( Pastelaria Arcada)
Inscrições até ao dia 29 de Setembro 

Alpiarça Concelho Centenário
«CMA»

Governo de Passos entrou e país parou a cada cinco dias

Desde o mês em que o Executivo de Pedro Passos Coelho tomou posse – junho de 2011- existe uma greve a cada cinco dias em Portugal. Ao todo, só os trabalhadores da Função Pública marcaram 208 paralisações, mas falta ainda contar as do setor privado, conta o Diário de Notícias (DN).


De acordo com as contas do Diário de Notícias (DN), desde que o Governo de Pedro Passos Coelho tomou posse – em junho de 2011 – existe uma greve a cada cinco dias. Ao todo, só os funcionários públicos já marcaram 208 paralisações.
De fora destas contas ficam as greves no setor privado, uma vez que não é exigida a notificação de paralisações.
Embora o número não seja preciso, a publicação adianta que o custo desta forma de contestação poderá rondar entre os 280 e 764 milhões de euros em dias de greve geral. Desde junho de 2011, já se contam duas: 24 de novembro de 2011 e 27 de junho de 2013.
As políticas de austeridade, cortes salariais, despedimentos e privatizações estão entre os principais motivos de protesto nos últimos três anos

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

OPINIÃO DOS LEITORES: Com a vitória de António Costa, em Alpiarça, chegou a ameaça e já estão de novo a mobilizar as hostes e a anunciar grandes transformações e benesses para a população!


Alpiarça, tem "artistas" e de que maneira! O PS e Rosa do Céu sabem bem o que estes "artistas" são capazes de fazer...até o seu funeral anunciaram.



Com a vitória de António Costa, em Alpiarça, chegou a ameaça e já estão de novo a mobilizar as hostes e a anunciar grandes transformações e benesses para a população!
Isto é uma coisa incrível! O que deviam fazer, não fazem.
Os peixes continuam a morrer aos milhares. Ontem (domingo à tarde) alguém vindo de fora, andava a captar imagens daquela triste cena e dizia-nos:
"É uma pena Alpiarça ter aqui uma riqueza única nas redondezas em condições naturais, água, vegetação, fauna avícola e piscícola e não cuidar deste importante e raro património de que dispõe. Onde muitas aves aqui já nidificam, coisa que estranhamente não acontece noutros sítios idênticos que conheço, já que sou um atento observador da natureza. Há dias mandei um email ao presidente da câmara, reportando o facto de ter encontrado algumas aves feridas nesta zona da barragem e, a resposta, foi que "não havia aves feridas".


 Mandei-lhes as fotos dessas aves que captei com a teleobjetiva para que confirmassem. Fico triste com estas atitudes. A câmara deveria ter alguém com conhecimento de causa a cuidar deste património, como tem, por exemplo, no museu dos Patudos. Assim, "ao deus dará" esta riqueza mais cedo ou mais tarde irá simplesmente, desaparecer. É uma pena. Uma das medidas urgentes a tomar deveria ser a proibição de usar o engodo (matéria orgânica) na pesca desportiva. Ontem pela manhã observei pescadores a transportar consigo baldes de engodo. Ao ritmo desta mortandade diária de peixe, se não acudirem rapidamente à situação, dentro de alguns meses não haverá um peixe sobrevivente na barragem dos Patudos."
Sem mais comentários, deixamos o olhar atento e crítico de um observador e amante da natureza, que veio de fora.
Noticia relacionada:
"Vereador Francisco Cunha: um verdadeiro "artista"": 

VANDA NUNES: "Portugal Precisa de Nós!"


Caras e Caros Amigos,


Ontem os militantes do PS e os Simpatizantes que entenderam ter Voz na eleição do Candidato a Primeiro-ministro de Portugal, foram claros, muito claros! 

Em todo o País, essa Voz ergueu bem alto a decisão de querer ANTÓNIO COSTA como Líder do PS e como próximo Primeiro-ministro de Portugal!

Grande Vitória para Portugal e para o PS poder contar com uma Liderança Forte, Congregadora, de Visão e Trabalho Estratégicos, de Ideias Claras e de Atitude Firme também na defesa de Portugal em Bruxelas, a Liderança que o nosso País Precisa.

António Costa Mobilizou o PS e Simpatizantes nestas eleições Primárias e Mobilizará todos os Portugueses no caminho que fará até às Eleições Legislativas de 2015. 

E conta com Todos Nós para, a Seu lado, caminharmos na construção de uma nova Agenda de Governo merecedora da Confiança e Esperança dos Portugueses. 

Também no nosso distrito e em Alpiarça a Vitória foi imensa e clara. 
Ontem foi um dia, por tudo, muito especial. Durante todo o dia estive em Alpiarça, na mesa de Voto, e gostei muito de Ver entrar, para Votar, pessoas que há muito tempo estavam menos próximas do PS e que voltaram agora. Gostei muito de Ver entrar tanta Gente, também Jovens muitos Jovens, que encontraram neste desafio a motivação para se fazerem ouvir. 

Se o Dia foi especial, a noite foi bonita e sentida. Alpiarça mobilizou muitas Pessoas em torno da Candidatura de António Costa, militantes do PS e Independentes, muitos, que se abraçavam com a verdade e sentir de quem acredita que vale a pena! 

De quem acredita e defende que na Política devem estar os mais capazes e qualificados para servir o País. De que, também e sobretudo, na Política, não basta querer é preciso Saber e Fazer para poder merecer a Confiança dos Cidadãos. 

Vi ontem a felicidade de quem, com o Seu Voto, contribuiu para a Mudança que o Futuro espera de Todos Nós. 

Agradeço aos muitos Amigos desta nossa página, Alpiarça com António Costa, e a Todos os que colaboraram na divulgação e partilha das nossas ideias e acções. Agradeço muito a companhia neste desafio, a dinâmica e o imenso apoio que congregámos graças a todos Vós! 

O Caminho aqui está para continuarmos Juntos!

António Costa conta Contigo, Consigo, Com Todos!

Portugal Precisa de Nós!

Um abraço 
Vanda Nunes
«Alpiarça está com António Costa»

O orgulho de Sónia Sanfona

De: Sónia Sanfona
"Orgulho-me profundamente de ter feito parte da direção de Antônio José Seguro. As suas qualidades Humanas e políticas continuam a inspirar-me. Foi um verdadeiro privilégio trabalhar ao seu lado, pelo PS e por Portugal. Ao Antônio, o meu sincero agradecimento por tudo o que representa e por aquilo que genuinamente é - um homem de palavra, um político de dimensão maior. Ao Antônio Costa, vencedor desta contenda, as minhas felicitações e votos de sucesso, porque esse sucesso será necessariamente o sucesso de Portugal. E tanto que precisamos de um país melhor!" é o texto que encontramos nas redes sociais, onde Sónia Sanfonas dá a conhecer publicamente o orgulho de ter feito parte da direcção de António José Seguro


As promessas de António Costa

Eis o que o autarca de Lisboa prometeu fazer se chegar a primeiro-ministro




Em concordância com a sua "moção política sobre as grandes opções de Governo", António Costa reafirmou as intenções de desenvolver uma agenda para a década, "assumir uma nova atitude na Europa" e lançar "um Programa de Recuperação Económica" na sua campanha para as primárias. 
Costa pretende continuar a presidência da Câmara de Lisboa até às eleições legislativas, a altura devida para fazer promessas, considera. "Compromissos concretos só daqui por um ano”, disse em entrevista à Renascença
Eis o que prometeu fazer o recém-eleito candidato do Partido Socialista a primeiro-ministro se vencer as eleições legislativas: 
- Aumentar o salário mínimo nacional para um valor de referência de 522 euros no próximo ano e "construir com os parceiros sociais um novo acordo de médio prazo que defina os critérios e uma trajectória para o aumento do salário mínimo nos próximos anos"; 
- Repor as pensões ao nível de 2011. Em entrevista à Renascença, Costa disse ainda que quer garantir aos pensionistas que “não vão sofrer novos cortes no futuro”; 
- Adoptar um "programa ambicioso de reformas a tempo parcial sob condição de contratação de jovens desempregados" para diminuir o desemprego jovem; 
- Baixar o IVA da restauração. Sem avançar números, Costa manifestou interesse em “reponderar das tabelas do IVA”, de modo a torná-las "mais compatíveis com as actividades económicas portuguesas"; 
- Combater a fraude e evasão fiscais através do reforço de competências das polícias e do Fisco; 
- Apostar na cultura. Ainda antes do período de campanha, Costa afirmou que "a cultura precisa de um ministério, precisa de uma visão"; 
- Combater a precariedade laboral. Como? Tornando "menos atractivo para os empregadores, nomeadamente via diferenciação da TSU, o recurso às formas precárias de trabalho, por comparação com as formas mais estáveis"; 
- Maior controlo da legislação laboral. "Introduzir nas regras de contratação pública e de acesso aos apoios públicos a apresentação por parte das empresas de garantias de verificação da conformidade com os princípios da legislação laboral em vigor"; 
- Mais apoios sociais, com políticas a que permitam a "transferências de recursos para as famílias com crianças e jovens em situação de pobreza com medidas complementares do lado do sistema educativo e do sistema de saúde"; 
- Acabar com a política de austeridade que “penalizou muito a economia portuguesa ao longo da última década e meia”. “Os portugueses não viveram acima das suas possibilidades”, disse Costa à Renascença. Temos que mudar essa política para podermos ter resultados; 
- Lançar um grande programa de reabilitação urbana, que “permitisse reabsorver milhares de pessoas desempregadas no sector da construção”, mobilizando fundos comunitários; 
- Criar um seguro de desemprego europeu, isto é, "um fundo de estabilização macroeconómica sob a forma de um sistema de seguro de desemprego europeu, ou um seguro contra choques conjunturais na zona euro provocados por quebras intensas de actividade económica"; 
- Procurar “alianças com outros Estados-Membros” na prossecução dos “objectivos estratégicos” de Portugal; 
- Suavizar Tratado Orçamental europeu. "Estudar em profundidade as possibilidades que um recálculo do défice estrutural" e adequar a trajectória de ajustamento ao ciclo económico, em especial no caso de situações de recessão económica graves"; 
- Adoptar um plano de recuperação económica para ajudar o país a recuperar dos “traumas” provocados pela intervenção externa, “um programa de fisioterapia que ajude a reconstituir o músculo e a autonomia dos movimentos” à economia; 
- Criar um "programa nacional de apoio à economia social e solidária" e promover "instrumentos como a Banca Ética, a Responsabilidade Social das empresas e os contratos públicos com cláusulas sociais"; 
- Rever "o sistema eleitoral para a Assembleia da República e do sistema de governo das autarquias". Quer uma "reforma do sistema eleitoral no sentido de uma representação proporcional personalizada, introduzindo círculos uninominais"; 
- Descentralizar competências para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, "com a eleição dos respectivos órgãos de governo por todos os autarcas de cada região, até ao nível de freguesia"; 
- "Consolidar um sistema de formação de adultos, numa lógica de aprendizagem ao longo da vida, assente em actividades de requalificação profissional"
«RR»

Alpiarça está com António Costa

Caros amigos


Hoje fez-se história em Alpiarça e em Portugal. 

Venceu a proposta da esperança. 

Esperança num Portugal mais livre, mais solidário, mais determinado em vencer as adversidades.
Como apoiante do Dr. António Costa agradeço a todos os que connosco colaboraram em Alpiarça, para que esta candidatura fosse vencedora.
Hoje celebrei em triplicado: o meu aniversário, a vitória do Mobilizar Portugal em Alpiarça e no país. 
Foi a vitória de uma equipa unida e coesa, que sabe dialogar e trabalhar para fora de um partido que pode acolher a mais valia dos seus simpatizantes.
Mobilizar Alpiarça está de parabéns.
Cada um de nós tem agora a responsabilidade de contribuir para a continuação deste projecto. 
Alpiarça merece.
Portugal precisa de cada um de nós.

Vera Lúcia Santos Noronha, apoiante do Dr. António Costa
«De: "Alpiarça está com António Costa"»

CÂMARA DE ALPIARÇA APROVA TAXA MÍNIMA DE IMI (0,3%) PARA 2015

ALPIARÇA ESTÁ ENTRE OS CONCELHOS COM TAXA MAIS BAIXA DE IMI


A Câmara Municipal de Alpiarça aprovou o valor percentual de 0,3 (taxa mínima) para os prédios urbanos já avaliados no âmbito do código do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). A proposta será submetida à aprovação da Assembleia Municipal.
Assim, Alpiarça continuará a ser um dos municípios do País com a taxa mais baixa deste imposto.
Mesmo num quadro de grandes dificuldades financeiras e de um enorme esforço diário para recuperar financeiramente uma autarquia que em 2009 estava numa situação de ruptura, a opção pela taxa mínima significa que o Município de Alpiarça encaixará em 2015 menos 400.000 euros de IMI do que encaixaria com uma taxa de 0,5%.
A cobrança da taxa mínima de IMI, conjugada com a perspectiva de diminuição de outros impostos e receitas municipais, bem como com a continuidade da grave situação económica e social do País, poderá provocar algumas dificuldades à regular actividade e à capacidade de realização e de investimento do Município. 
No entanto, avaliada a situação, impõe-se a manutenção desta taxa mínima de IMI, como importante contributo – o possível, por parte do Município – para aliviar os alpiarcenses da pesada carga fiscal e da política de empobrecimento que tem vindo a ser imposta aos portugueses.
É, por isso, uma opção consciente – e clara – em favor da grande maioria da população do nosso concelho.

Mário Fernando A. Pereira
Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça

VIVA O PS, VIVA ALPIARÇA, VIVA PORTUGAL

Quero agradecer em nome do Partido Socialista de Alpiarça a participação de todos os Militantes e Simpatizantes no Ato Eleitoral que decorreu no dia 28 de Setembro de 2014 na Junta de Freguesia do Concelho.

Por: Miguel Sá Pereira
O Partido Socialista fez historia, mais uma vez fomos pioneiros na Democracia conquistada no 25 de Abril de 1974. Provamos que a abertura de um partido à Sociedade só nos faz crescer, milhares de pessoas deram o seu contributo e todos nós agradecemos e ficamos muito engrandecidos com isso.


Em Alpiarça a candidatura Mobilizar Portugal saiu vencedora com 55% dos votos, cabe ao Secretariado de Alpiarça endereçar os parabéns ao Camarada António Costa e expressar inequivocamente todo o apoio para a grande luta que temos pela frente. Todos os Militantes, Simpatizantes, independentes e anónimos tudo farão para que o Partido Socialista seja cada vez mais a alternativa que o País precisa. 

De referir que neste grande ato eleitoral lamentamos que, como fez o Camarada António José Seguro, felicitando o Camarada António Costa pela vitória, que o mesmo não tenha acontecido por parte dos representantes da Candidatura de António José Seguro em Alpiarça, onde um representante abandonou a mesa de votos uma hora e meia antes do seu términus, e outro à saída felicitou Pedro Passos Coelho pela vitória. Os grandes Lideres distinguem-se nas vitórias e principalmente nas derrotas, aceitando o ato nobre da Democracia, respeitando o que o povo nos diz no sufrágio das urnas.

Hoje começa um novo dia, o dia em que todos juntos vamos lutar para conquistar a confiança de todos os PORTUGUESES.

VIVA O PS, VIVA ALPIARÇA, VIVA PORTUGAL

ELEIÇÕES PRIMÁRIAS NO PS/ALPIARÇA

Resultados Oficiais


António Costa: 172;
António José Seguro: 141

domingo, 28 de setembro de 2014

Este é o “primeiro dia de uma nova maioria de Governo, o primeiro dos últimos dias deste Governo”

Os resultados são ainda provisórios, mas levaram António José Seguro a demitir-se e António Costa a cantar vitória



O autarca de Lisboa antevê que este é o “primeiro dia de uma nova maioria de Governo, o primeiro dos últimos dias deste Governo”.
Numa declaração aos muitos militantes e simpatizantes que enchiam o Fórum Lisboa, na capital, Costa diz que este triunfo interno é “a primeira etapa deste grande movimento para mobilizar Portugal”.
“A força que o PS hoje [domingo] ganhou é a força da vontade de mudança em Portugal, alternativa a este Governo e a esta política”, acrescentou o também autarca de Lisboa.
António Costa acrescenta que “os militantes e simpatizantes do PS que acorreram às urnas com notável mobilização, fizeram ouvir de forma clara e inequívoca a voz da mudança em Portugal”. Foi uma “importante manifestação da vitalidade do PS”.
“O que mobiliza os portugueses é a vontade de o PS ser a energia motivadora e agregar uma nova maioria”, acrescentou.
Sem falar em António José Seguro, o outro candidato às primárias, Costa referiu que estas eleições “não foram a derrota de ninguém” e “só têm um vencedor: o PS na pluralidade dos seus militantes e simpatizantes”.
O candidato a primeiro-ministro pelos socialistas diz que tudo fará “para estar à altura" da "confiança” nele depositada.
Sobre as primárias, depois de elogiar a comissão eleitoral liderada por Jorge Coelho, Costa acrescentou que ficou provado que “valeu a pena mobilizar” os portugueses.
Segundo os resultados provisórios conhecidos pelas 21h30, avançados pelo PS, Costa segue com 69,42% contra 29,97% de Seguro.
«Foto: Expresso/Texto:RR»

ALPIARÇA REVISITADA - 5

Cruzamento do Jardim Municipal com a estrada para Santarém
Setembro de 1948 / Setembro de 2014

«Fotos e texto de: Ricardo Hipólito»

JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO

 CONFERÊNCIA "OS PESCADORES DO TEJO E DA VALA: CONTRIBUTOS PARA A HISTÓRIA DE ALPIARÇA"


No âmbito das Jornadas Europeias do Património e das comemorações do Centenário do Concelho de Alpiarça, realizou-se no passado Sábado, 27 de Setembro, no novo auditório da Casa dos Patudos-Museu de Alpiarça, uma Conferência subordinada ao tema "Os pescadores do Tejo e da Vala: contributos para a história de Alpiarça", pelo Engº Ricardo Hipólito e pela Drª Maria de Lurdes Véstia.
O passado histórico e os elementos etnográficos relativos às comunidades avieiras que se estabeleceram a partir da segunda metade do século XIX nas margens do Tejo e na Vala de Alpiarça - sobretudo no Patacão de Cima, Patacão de Baixo, Torrinha, Gouxa e Touco - foram revisitadas nesta sessão das Jornadas Europeias do Património, contribuindo para o necessário processo de valorização da memória colectiva e de um rico património imaterial e construído existente na região e no concelho.


«CMA»

CULTURA AVIEIRA: Uma visão da captura de sável, no rio Tejo, na Idade Média

Por: Lurdes Véstia
Segundo Maria Helena da Cruz Coelho (“A pesca fluvial na economia e sociedade medieval portuguesa”, in Cadernos Históricos, 6, “Actas do Seminário Pescas e navegações na história de Portugal (século XII a XVIII)”, Lagos, 1995) a bacia hidrográfica portuguesa “abrange 298,52 Km2, para uma área de 88,619Km2 e a navegabilidade de 11 dos principais rios estende-se por 812 km”, por esta leitura facilmente se percebe que o território português, pouco extenso, é no entanto razoavelmente rico em rios, não só pelos que nascem em solo nacional, como os que nele vêm desaguar, facilitando a fixação das populações junto das suas águas e dos seus portos naturais.
Coelho escreve que “a Idade Média, foi, sem dúvida, a idade do ouro do peixe, e por conseguinte da pesca de água doce, que jamais veio a conhecer uma tal projeção”. E Castro refere que “(…) uma parte da labuta diária do Homem medieval fosse dedicada a arrancar do seio das águas as diversas espécies comestíveis e o sal, desde as lampreias aos mariscos, às baleias e às numerosas variedades piscícolas, fluviais e marítimas”.
O cruzado Osberto de Bawdsey, em 1147, exalta o papel de destaque da atividade pesqueira ao asseverar que “o peixe era tanto que alguns acreditavam que no rio Tejo, para dois terços de água, sobrava um terço de peixe (…)”. A pesca fluvial deveria, na época, ser quase tão importante como a marítima, sofrendo depois uma acentuada diminuição até à contemporaneidade, como se atesta pelas palavras de Redol “(…) e por ali andei com eles, pescando à noite com as artes mais pequenas, ou partilhando o trabalho dos lances nas companhas do sável entre queixas dos mais velhos ainda lembrados dos tempos em que o Tejo era um jardim de peixe.”
Jaime Cortesão refere que são numerosos os documentos que certificam que, nos séculos XIII a XV, existia um vínculo comercial marítimo entre Santarém e a Flandres, Sevilha, o Norte de África e o Algarve. Em 1420, nas réplicas do rei D. João I sobre as dúvidas que levantou a obrigação da dízima nova aos escrivães da portagem de Lisboa, verifica-se que era vulgar a circulação do pescado e de diversas mercadorias, por rio, de Lisboa para Santarém. Era fácil para os barcos de Setúbal, Pederneira (bairro da vila da Nazaré que foi sede de um dos concelhos dos coutos de Alcobaça) e de fora do reino navegarem pelo rio Tejo diretamente até à então Villa de Santarém
Meios e modos de pesca
O rio Tejo desde tempos imemoriáveis que é famoso pelos seus sáveis que eram pescados, para além do método tradicional, também com armadilhas que eram primitivamente feitas com ramos de árvores entrelaçados ou vergas e posteriormente passou-se para um aparelho, que medeia o simples uso de ramos de árvore e o de utensílios mais proveitosos e impõe um fabrico mais difícil do que o simples corte de ramas, as “vargas”, deu-se essa mesma designação a alguns tipos de redes chamadas de “abbargas” que seriam constituídas por canas ou caniços entremeados que retinham os peixes. A prova de que as vargas foram utilizadas no rio Tejo, para a pesca dos sáveis, está num documento escrito por D. João I: “Item que sse pescam muitos saavés no Rio do Tejo, assy com as avargas do Infante dom anrrique meu filho”.
No que diz respeito a nassas e covos, “grandes cestos de vime entrançado ou de fio de cânhamo de boca larga e que iam estreitando fixados em determinados pontos (…)”, aparecem abundantes alusões nos documentos analisados para a execução deste texto.
D. João I, em 1394, solicita que não se deitassem covões com pedras para sibas (chocos ou sépias) nem outros peixes nas rias de Vagos, Aveiro, em Ovar e noutras regiões em redor, porque ali circulavam muitos navios de marear e estas armadilhas enleavam-se neles e provocavam grande dano. A este propósito Castro menciona que a “predominância de cada um destes processos dependia do condicionalismo geográfico de índole física e da influência das relações económicas estabelecidas”.
Num documento de 8 de Fevereiro de 1420 refere-se que os sáveis capturados no rio Tejo e rio de Alpiarça eram salgados em Lisboa e depois comercializados em Ceuta, o que pesava na balança comercial do território. Em Lisboa cresciam as vozes dos que se insurgiam contra este comércio intensivo com Ceuta pois segundo elas retirava da boca dos mais pobres os sáveis e outros pescados, com a alegação de que os rios eram livres a todos os que neles quisessem pescar.
Após a leitura de alguns documentos somos levados a ponderar que se pescava de forma abusiva, sobretudo em dias considerados magros, facilitando a extinção de algumas espécies, o que pode justificar o número excessivo de proibições de utilização de instrumentos considerados perigosos e regulamentos de pesca. No século XIV, no reinado de D. Afonso V, as queixas da população eram tantas que este teve que lhes pôr fim, sendo o primeiro rei, em Portugal, a regulamentar a pesca.
Já em 1462, D. Afonso V, impõe que os caniços dos canais da pesca dos sáveis no Tejo e no Zêzere fossem construídos de rama ou verga como as mantas da terra, com um palmo de largura e espaçados de dois dedos. Nesses caniços não se podia colocar esteiras ou outro objeto de forma a não matar as “savatelhas” (sabogas ou pequenos sáveis), que nadavam para o mar onde se criavam, e ter-se-iam de deitar vivas ao rio se ficassem presas nos caniços. Em Carta régia, D. Afonso, sustentou que acontecia que os sáveis que fugiam das “avargas e savaares e nassas” avançavam rio Tejo acima, onde desovavam, e que por Agosto e Setembro as “savatelhas” que se geravam seguiam pelos rios até ao mar onde se iam criar. Refere ainda que os que tinham canais faziam caniços de verga fechados e muito juntos e lançavam-lhes esteiras e redes miúdas dobradas, fazendo com que o pequeno peixe ao entrar nelas morre-se provocando um desequilíbrio para o crescimento da espécie. Estes pequenos peixes eram vendidos como se fossem sardinhas, levando à diminuição de sáveis, ano após ano.
D. Afonso V, em 1474, persistiu nesta questão e proibiu outras formas de apanhar os sáveis, impedindo os pescadores do rio Tejo de empregarem “bogueiros” e “lavadas” (classe de redes) e que utilizassem “copéis” nas redes, onde a semente do sável poderia morrer, pois estes eram feitos de redes de malha extremamente miúda impedindo a fuga de peixes muito pequenos e acabando por desequilibrar o ecossistema piscícola.

(…) Continua na próxima Crónica

Patrões querem manter cortes nos feriados e horas extra em 2015

O pagamento pela metade das horas extra e feriados foi implementado em 2012 e prolongado pelo Governo até dezembro deste ano. Mas, conta o Diário de Notícias (DN), os patrões querem manter este corte ainda em 2015, alegando falta de capacidade financeira para repor o pagamento na totalidade.


Os patrões pretendem prolongar para o próximo ano os cortes no pagamento das horas extra e feriados. Segundo o Diário de Notícias (DN), as entidades patronais querem continuar a pagar pela metade o trabalho suplementar e o realizado em feriados devido à incapacidade de repor o pagamento total.
A medida, implementada em 2012 e alongada até dezembro deste ano, dá luz verde às empresas para suspender os instrumentos de regulamentação coletiva do trabalho que visam um pagamento total do trabalho suplementar ou em dias de feriado superior ao fixado pelo Código do Trabalho.
Agora, as empresas alegam incapacidade para o pagamento total e defendem a continuidade dos cortes em 2015. O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, diz que não são ainda visíveis “sinais substanciais de melhoria no dia-a-dia das empresas” e, por isso, gostariam “de ver a medida prolongada”, disse ao Dinheiro Vivo.
O responsável da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop), António Cabaço, é da mesma opinião e salientou que é evidente que “se mantêm os problemas” e que os cortem devem continuar “até que estejam reunidas condições para que o tecido empresarial tenha capacidade de resposta”.

«NM»

sábado, 27 de setembro de 2014

OPINIÃO DOS LEITORES: "Há que estar atento e saber separar o trigo do joio"

No fundo, jogo dos partidos é praticamente o mesmo: Convencer o maior número de pessoas a juntarem-se à sua causa, para com isso tirarem dividendos de ordem vária.


Por: J. Antunes


Costuma-se dizer que, cada cabeça sua sentença! E... cada um puxa a brasa à sua sardinha. Contudo, esta coisa da política é muito dura e complicada e, requer algum cuidado e atenção. 
No caso do futebol a gente corre, briga, discute e tal, mas, daí não vem benefício nem prejuízo material de monta para ninguém. O verdadeiro benefício será dos jogadores e seus agentes. Na política a situação é diferente e mais séria. A vida ensina-nos todos os dias que, devemos ter mais cautela com estes intervenientes do jogo político. É que isso, pode dar um abanão nas nossas vidas, sem darmos conta de imediato.
Há que estar atento e saber separar o trigo do joio. O que diga-se em abono da verdade, nem sempre é fácil pelo facto de podermos confundir o joio com o trigo.
No fundo, jogo dos partidos é praticamente o mesmo: Convencer o maior número de pessoas a juntarem-se à sua causa, para com isso tirarem dividendos de ordem vária. Quando estão no poder fazem o que podem (principalmente para seu benefício) e o que prometeram fica na gaveta a aguardar melhores dias.
Esquerdas, Centros e Direitas existem para servir cada um a sua clientela, incluindo os seus líderes e mentores.
Quanto ao melhor e ao pior, em termos de justeza pragmática de ideais e defesa do Povo, que venha o diabo e escolha.
Apesar de tudo, continuamos há séculos a ser gente de fé. Há sempre uma "fezada" que nos anima...

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A vida é ou não uma lição extraordinária?

Por: Anabela Melão
"Pedro Passos Coelho fez comigo o que todos os partidos fazem com os mais velhos: afastou-me." - Ângelo Correia. Foi mentor de Passos Coelho. Está pessimista. Com desejos de um outro futuro e outros líderes, com o desejo de um novo tempo, com pessoas capazes de criar valor mas que tenham valores. Acusa o primeiro-ministro de o ter tratado como os políticos mais jovens tratam os velhos. Nós também estamos "pessimistas". Aliás, até estamos mais do que isso. Estamos alertados, alarmados, em pânico. Nós também desejamos "um outro futuro e outros líderes", porque desta corja já temos mais do que a nossa conta!. Nós também temos o desejo de um novo tempo, com pessoas capazes de criar valor mas que tenham valores, e falamos não de "valores/bolso/corrupção/peculato/abuso de poder/favores/tráfico de influências" mas de "valores", de ética, de princípios éticos. Nós também acusamos Passos de tratar mal os velhos, tão mal ou pior quanto destrata os novos. Afinal, temos muito em comum com Ângelo Correia!! A vida é ou não uma lição extraordinária?! 

Número de desempregados em Portugal aumentou 2% em agosto

Os centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional tinham no final de agosto 624 mil desempregados inscritos, mais 2% do que em julho, tendo as ofertas de emprego recebidas pelo IEFP apresentado uma redução de 24%.




O número de desempregados inscritos nos centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em Portugal, atingiu em agosto a marca de 624 mil pessoas, mais 2% do que em julho, informou o IEFP. Ou seja, no mês passado, mais de 12 mil portugueses inscreveram-se nos centros de emprego à procura de trabalho.
Embora a variação mensal se tenha traduzido num aumento, em comparação com agosto de 2013 o número de desempregados em Portugal teve uma queda de 10,2% (quase 71 mil pessoas), segundo o IEFP.
A análise por género mostra uma quebra anual do desemprego, maior nos homens (-11,5%) do que nas mulheres (-9%). "Quanto ao grupo etário, ambos os segmentos de análise (jovens e adultos) apresentavam uma descida anual,  respetivamente -12,9% e -9,8%", indica a mesma fonte.
No que respeita ao tempo de inscrição, os desempregados inscritos há menos de um ano diminuíram 17,2%, em relação a agosto de 2013, ao mesmo tempo que os desempregados de longa duração (tempo de inscrição igual ou superior a um ano) diminuíam 2%.
No que respeita à actividade económica de origem do desemprego, nos Centros de Emprego do Continente, 65,1% tinham trabalhado em actividades do sector dos "serviços", com destaque para as "actividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio"; 30,8% eram provenientes da "indústria", com particular relevo para a "construção", e ao sector "agrícola" pertenciam 3,5% dos desempregados.

Quanto às ofertas de emprego recebidas ao longo do mês de agosto, estas totalizaram 10.402 no País, traduzindo-se num decréscimo homólogo anual (-9,9%; -1.137). Em termos mensais, e comparando com o mês anterior, ocorreu uma descida de ofertas recebidas (-26%; -3.660).
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