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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

OPINIÃO: O cenário da "Justiça" em Portugal está numa lástima

Por: Anabela Melão
E como o cenário da "Justiça" em Portugal está numa lástima resolvi deixar aqui alguns exemplos de leis ainda mais absurdas só para respirarmos fundo "sobreviver" ao caos, e, se possível, sorrir!
- No Japão, é proibido ser-se gordo. Existe uma lei (desde 2009) que especifica qual o tamanho máximo de cintura que uma pessoa pode ter. Os homens com mais de 40 anos não podem ter mais do que 80 cm de cintura e as mulheres da mesma idade não podem ultrapassar os 90 cm. As empresas que empregam pessoas com excesso de peso são penalizadas pelo Estado, de modo a incentivar os seus funcionários a comerem melhor e a fazerem mais exercício. A cintura dos japoneses é medida durante as consultas de medicina do trabalho. Quem exceder o limite é encaminhado para consultas de nutrição.
- Na Tailândia, as pessoas estão proibidas de sair de casa sem roupa interior.
- Na Dinamarca é obrigatório verificar se está alguém debaixo do carro. Se por acaso arrancar, passar por cima de alguém que esteja a dormir debaixo dos chassi e for parar à prisão, não há problema. Fugir da prisão não é considerado uma desobediência à lei.
- Na Suíça, se viver num apartamento, é proibido puxar o autoclismo depois das 22h. Tal como tomar banho, ou emitir qualquer tipo de ruído. 
- No Reino Unido, um hipotético ataque de extraterrestres só poderia ser travado se estes não tivessem uma autorização para nos 'visitar'. Se a possuíssem ?! os alienígenas poderiam sobrevoar as ilhas britânicas sem qualquer oposição. 
- Em Longyearbyen, na Noruega, nesta localidade, a maior (ou menos pequena) das inóspitas ilhas Svalbard, no Árctico, é proibido morrer, porque, devido ao frio extremo, os corpos que são enterrados naquele local não se decompõem. O cemitério deixou de aceitar 'novos mortos' há 70 anos. Se ficar seriamente doente naquela região, o mais provável é que o metam num avião e o encaminhem para um qualquer hospital da Noruega continental, onde possa morrer em paz. 
Por cá, começo a desconfiar que se morrermos "voluntariamente" ainda vamos ser condecorados, a título póstumo. 

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