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sábado, 20 de dezembro de 2014

A prova porque Alpiarça não sai da cêpa torta

A resposta que o vereador Carlos Jorge deu ao comerciante indigna qualquer empresário que faça juz minimamente ao nome



Estes comentários são a prova porque Alpiarça não sai da cêpa torta.

Seria admissível e o comerciante não se importaria que a barraca ou um certame estivessem 3 ou 4 dias a tapar uma loja PRIVADA.

Não é o que acontece. É mais de um mês (mês e meio)e numa altura de vendas importantes. A "época alta"!
Se a loja não necessitasse de montra saíria MUITO mais barato alugar uma sala no 1º andar daquele imóvel, ou noutro lugar qualquer ainda mais barato.
Ha negócios que assim funcionam e não vem mal ao mundo. Consultórios médicos ou de advogados, empresas, etc, não precisam de montra...


A resposta que o vereador Carlos Jorge (foto) deu ao comerciante indigna qualquer empresário que faça juz minimamente ao nome.
Se o local não é importante, porque não mudam a barraca para o átrio da Igreja?
Claro que é importante! E tanto o é para o comerciante como para a Caritas. Admitir que alguém tenha prejuízos porque "é costume" só aqui...
Faz lembrar aqueles tipos a quem emprestam uma arrecadação para guardar umas coisas até a conseguir alugar, e depois de alugar e apesar de não pagarem um cêntimo, recusam-se a sair.
Mais um que teve azar em querer ser comerciante em "Moscovo"... 
Noticia relacionada: 
 "Resposta da Câmara de Alpiarça quanto à denuncia d...": 

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