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domingo, 21 de junho de 2015

Despedimento responsável por quase metade do desemprego

Em relação aos inativos, a passagem à reforma ditou também o fim da relação laboral, assim como doença ou incapacidade, o despedimento e o trabalho de duração limitada.
Num inquérito aos desempregados, o Instituto Nacional de Estatística (INE) ficou a saber que a razão pela qual essas pessoas deixaram de trabalhar prende-se com um despedimento individual ou coletivo.
Cerca de 47% dos desempregados trabalhavam por conta de outrem e perderam o seu último emprego há oito ou menos anos, avança o Diário Económico.
O INE indica que a opção "despedimento individual/coletivo” tem que ver com “situações cujo emprego terminou involuntariamente (os indivíduos foram despedidos) devido à cessação individual do contrato de trabalho promovida pela entidade empregadora ou ao encerramento da empresa”.
Mas nem todas as pessoas são abrangidas por esta situação. Ficam ainda de fora os desempregados que procuram um primeiro posto de trabalho e ainda os que, procurando novo emprego, não eram trabalhadores dependentes ou deixaram a última ocupação há mais de oito anos.
Há ainda o “trabalho de duração limitada” como segundo motivo. Outras razões têm que ver também com a rescisão por mútuo acordo, que ocupa o terceiro lugar.
Em relação aos inativos, a passagem à reforma ditou também o fim da relação laboral, assim como doença ou incapacidade, o despedimento e o trabalho de duração limitada.
«NM»

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