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quinta-feira, 23 de julho de 2015

"Foi-se longe demais”, diz João Proença sobre nomes nas listas do PS

O antigo líder da UGT fala mesmo em “grande sectarismo”.
Não foi sem polémica que o PS fechou as suas listas, tendo em mente as legislativas que estão marcadas para 4 de outubro.
À antena da Rádio Renascença, João Proença censurou o facto de figuras mais próximas do antigo líder socialista, António José Seguro, terem ficado de fora de escolhas de António Costa.
“Não foram feitos esforços suficientes para promover a unidade do partido e os esforços competiam claramente ao secretário-geral”, critica o ex-sindicalista, que acrescenta que “há claras ações de grande sectarismo e uma menor representação daqueles que nas primárias apoiaram António José Seguro”.
Proença descreve as escolhas como uma ação “deliberada” e diz mesmo que “foi-se longe demais”. 
Entre os exemplos a que recorre para criticar as escolhas, João Proença fala de “duas grandes federações ganhas por apoiantes de António Costa”, ainda que “por uma pequena margem”, e que “praticamente não têm nenhum apoiante de António José Seguro”, critica.
«NM»

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