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sábado, 31 de outubro de 2015

Lançamento do Livro de Custodio Raposo

Casa dos Patudos, 31 de Outubro de 2015


31 DE OUTUBRO - EVOCAÇÃO DO 86º ANIVERSÁRIO DA MORTE DE JOSÉ RELVAS

Assinalando o 86º aniversário da sua morte, ocorrida em 31 de Outubro de 1929, o Município, a Freguesia, a Fundação José Relvas e a AACMP homenagearam o ilustre republicano e benemérito da população de Alpiarça, através da deposição de flores junto do jazigo de família no cemitério municipal.


«CMA»

Inauguração do espaço requalificado junto às Piscinas municipais


Inauguração do espaço requalificado junto às Piscinas municipais, com a colocação dos aparelhos de ginástica / resistência muscular, numa intervenção conjunta da Câmara Municipal de Alpiarça e da Junta de Freguesia. 
Para além do arrelvamento e dos aparelhos, plantaram-se árvores e flores, colocaram-se mesas e bancos de jardim, completaram-se passeios e uma lomba limitadora de velocidade, ou seja, com um pequeno investimento financeiro e muito empenhamento dos trabalhadores, melhorou-se significativamente toda a área de acesso às Piscinas e de ligação à Barragem dos Patudos.
É um tipo de trabalho de melhoria da imagem urbana do concelho para ser continuado.

«Texto e fotos de Mário Pereira»

Halloween 2015 Agrupamento de Escolas José Relvas


O Agrupamento José Relvas celebrou o Halloween com diversas atividades resultado de articulação entre a disciplina de inglês, com Clube da Saúde, Desporto Escolar - Dança, Clube Europeu José Relvas, Alpiarça, Biblioteca Jose Relvas.

No intervalo das 9.50 realizou-se um Flash Mob, com uma coreografia da música de Michael Jackson, Thriller.

Obrigada a todos!!!!


«De: Isabel Silva/Agrupamento José Relvas»

A partir da amanhã, 1 de novembro, os senhorios apenas podem emitir recibos eletrónicos para as rendas de casa

A adesão aos recibos de renda eletrónicos torna-se obrigatória a partir deste mês de novembro, havendo atualmente cerca de 165 mil senhorios que aproveitaram o período de transição (que teve início em maio) para deixarem o recibo em papel e passarem a utilizar o modelo eletrónico. Os que deixarem esgotar o prazo ficam sujeitos a uma coima entre 150 e 3750 euros.
A emissão de recibos eletrónicos (através do Portal das Finanças) passou neste ano a ser obrigatória para os senhorios que no final de 2014 não tinham ainda completado 65 anos ou para aqueles em que as rendas que recebem não ultrapassam os 70 euros mensais.
De acordo com a informação da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, tutelada por Paulo Núncio,  entre 1 de maio (quando os recibos ficaram disponíveis) e 15 de outubro tinham aderido a este sistema eletrónico 149 746 proprietários, que no seu conjunto emitiram já aproximadamente 1,5 milhões de recibos. Nos últimos 15 dias juntaram-se-lhe mais 15 mil proprietários.
Aqueles dados indicam que cerca de 43% das pessoas que declararam rendimentos prediais (categoria F) no seu IRS aderiram até agora aos estes recibos, ainda que o prazo de transição – ou seja, o período a partir do qual o não cumprimento desta obrigação origina o pagamento de coimas – termine durante este mês novembro.
O presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, Luís Menezes Leitão, diz que está convencido de que a “esmagadora maioria dos senhorios irá cumprir a lei”. E que, se até ao momento, só 43% aderiram ao recibo eletrónico, é porque se está numa fase de transição. Isto depois de “uma fase de grande preocupação”, que só se foi dissipando com o “trabalho conjunto da associação com a Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, no sentido de conseguir o máximo de informação para transmitir aos senhorios”, diz Luís Menezes Leitão.
A isenção de coimas nesta fase de adaptação está prevista num despacho de 30 de abril, assinado pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, no qual Paulo Núncio reconhece que “não obstante os sistemas informáticos já estarem operacionais [para a emissão dos recibos], será adequado permitir a adaptação progressiva dos agentes económicos às novas obrigações impostas pela lei (…), sem implicar custos de contexto adicionais para os sujeitos passivos”.
Quem avançar nestes próximos dias para este modelo “encontra-se obrigado a emitir todos os recibos de renda eletrónicos em falta por referência às rendas recebidas durante o ano de 2015”, referiu ao Dinheiro Vivo fonte oficial do Ministério das Finanças.
Dito de outra forma, mesmo que os inquilinos estejam a receber desde janeiro o habitual recibo em formato de papel, os senhorios terão de, durante o mês de novembro, emitir um recibo eletrónico para cada mês de renda que tenham recebido ao longo do ano.
Estes recibos são obrigatórios para a generalidade dos senhorios que declaram as rendas como rendimentos da categoria F. Já os que o fazem no âmbito da categoria B (que passou a estar disponível depois da entrada em vigor da reforma do IRS) estão dispensados desta versão eletrónica.  Já as rendas recebidas pelos proprietários de casas registadas como alojamento local têm obrigatoriamente de estar coletados como independentes (B).
O regime legal dos recibos de renda eletrónica dispensa os senhorios mais velhos ou com rendas de valor reduzido, estimando a administração fiscal que cerca de 60 mil deles poderão reunir as condições para manter os recibos em papel. No entanto, nada os impede de aderirem, de forma voluntária, à versão eletrónica, e se já o fizerem, não poderão voltar atrás.
Neste momento, a única situação para a qual ainda não existem recibos eletrónicos disponíveis é a dos arrendamentos de partes comuns dos condomínios.
«DV»


Então "D. Autarquia"?

Contentores lavados, com indicação do dia da limpeza, muito bem Autarquia, agora colocar  3 contentores numa zona com muita gente e com um restaurante ao lado e nenhum ter TAMPA não dá para entender.

«Texto e fotos de António Moreira»

Os políticos, sobretudo os eleitos, não têm que ser polícias

Os políticos, sobretudo os eleitos, não têm que ser polícias. Basta serem responsáveis e cumprirem com os seus deveres e obrigações. A Polícia e GNR existe em cada município para manter, respeitar e fazer respeitar a lei e a ordem num Estado de Direito. Cada macaco no seu galho. O eleito existe para gerir a coisa pública. Se a coisa pública está ameaçada ou foi desrespeitada, cabe ao eleito denunciar e tomar medidas junto das autoridades para que se cumpram as leis e normas municipais vigentes das quais ele é garante. Tão claro e simples quanto isto. O problema é haver gente que continua a confundir Democracia com Ordem Pública. 

O calvário dos portugueses apanhados na teia da Segurança Social

 O caos é total para quem cai nas malhas do sistema. Não há duas respostas iguais e os processos vão-se acumulando sem que se resolvam e sempre à custa das pessoas.
Foi você que arranjou um problema com a Segurança Social? Então prepare-se para um calvário de anos para o resolver. Dos 13 milhões de pessoas que anualmente passam por aqueles serviços, uma grande maioria cai numa complexa teia onde não consegue movimentar-se nem obter qualquer ajuda para resolver o seu caso.
São milhares de horas perdidas, deslocações sem conta a vários serviços, cartas, trocas de emails, reclamações, tudo a cair num saco roto e a transitar de ano para ano e de serviço para serviço sem que o utente consiga libertar-se desta via sacra.
Maria esteve desempregada entre 2010 e 2014. E até teve a actividade fechada nas Finanças de Outubro de 2010 a Dezembro de 2010. Nos restantes anos apresentou o anexo B na Autoridade Tributária, com rendimento zero. Mesmo assim, o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social notificou-a, a 15 de Setembro deste ano, de uma dívida de 1471,88 euros à Segurança Social, acrescidos de 267,87 euros de juros e 50,59 euros de custas, num total de 1790,34 euros.
A 27 de Fevereiro, o mesmo instituto enviou-lhe um outro extracto de contribuições em falta, também relativas aos anos em que não estava a trabalhar, desta vez de 1554,24 euros. Pagou a quantia através de multibanco, com a ajuda do pai, e preparou-se para resolver a outra execução fiscal, uma vez que já tinha dinheiro para o fazer porque entretanto voltou a trabalhar.
Agora anda de Herodes para Pilatos a tentar pagar a primeira dívida e tem a conta penhorada por um valor superior aos 1790,34 euros em dívida que mesmo assim não consegue que transite para o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Já deu ordem ao banco para transferir o montante e ao próprio instituto para o sacar mas todos os pedidos caem em saco roto.
Maria, que até tem um curso superior, nem sequer sabia que uma pessoa desempregada não tem de fazer descontos para a Segurança Social. Acreditou que, por ter uma profissão liberal, as quantias que lhe foram exigidas eram normais. E como vinham em papel timbrado de organismos públicos pagou e quer pagar sem êxito o remanescente, sem sequer questionar a legalidade das dívidas.
Agora espera e desespera para encontrar alguém no sistema que dê uma solução definitiva ao seu caso. “Eu já nem contesto nada, só quero pagar”, diz, para por fim se libertar de um pesadelo que já soma mais de 50 páginas, entre reclamações, pedidos de esclarecimento e autorizações para que saquem o dinheiro da sua conta.
Mas não é caso único. Vera também procedeu, a 31 de Dezembro de 2008, ao pagamento integral voluntário do total das suas dívidas à Segurança Social, que se encontravam em planos prestacionais, através de transferências bancárias.
O pagamento, que representou um esforço financeiro considerável, foi feito tendo em vista a candidatura da empresa de que é sócia gerente a um subsídio do CREN, que exigia a “não existência de dívidas”. Em Janeiro de 2009 foi emitida a declaração de não dívida e posteriormente concedido o referido subsídio.
Mas a 7 de Maio de 2009 a sua conta voltou a ser penhorada, sem qualquer aviso prévio, alegadamente por existirem dívidas à Segurança Social.
De imediato, deslocou-se à secção de processo de Lisboa, à época na Praça de Londres, com todos os comprovativos dos pagamentos em causa e alvo da penhora, que foram aceites como válidos.
A penhora foi levantada de imediato pelos mesmos serviços, tendo sido entregues cópias dos comprovativos para que constassem num processo de reclamação que, segundo a funcionária do balcão, seria alvo de uma avaliação para posterior anulação.
Mas estes valores continuam a integrar a dívida à Segurança Social. O processo já pesa cerca de dois quilos e integra todas as reclamações, pedidos de esclarecimento e cópias de trocas de emails, sem contar com as facturas de centenas de euros de gasolina gastos nas incontáveis deslocações a vários serviços da Segurança Social, sempre sem êxito.
Até hoje, Outubro de 2015, quase sete anos depois do pagamento da dívida, a resposta mantém--se inalterada: a reclamação está em estudo. A única mudança foi que o seu processo transitou para Viseu em 2014, embora todos os contactos presenciais continuem a ser feitos em Lisboa.
Espantados? Nem tanto. Basta uma ida a qualquer serviço da Segurança Social para se perceber o caos e a discricionariedade dos funcionários perante utentes que esperam e desesperam por uma resposta.
Em Loures, por exemplo, uma senhora que estava a ser atendida mediante marcação prévia foi informada de que deveria voltar no dia 24 de Novembro. Ainda tentou explicar que ia viajar, mas nem esse argumento foi suficiente para que lhe resolvessem o problema na hora.
Também a linha directa da Segurança Social tem como característica o utente não receber duas respostas idênticas por parte dos funcionários. Apesar de haver linhas orientadoras, é cada cabeça sua sentença. Aliás, nenhum dos interlocutores do sistema é capaz de esclarecer de forma cabal quais os assuntos que devem ser tratados directamente na Segurança Social, os que são da competência do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social – que cobra as dívidas e decreta as execuções fiscais – ou do Instituto da Segurança Social, que gere e paga as pensões aos reformados do regime geral de Segurança Social.
Aliás, nem o Ministério da Solidariedade, do Emprego e Segurança Social nem o Instituto da Segurança Social conseguem responder às perguntas que lhes foram apresentadas pelo i.
No labirinto dos institutos tutelados pelo ministro Mota Soares, e que passaram a fazer parte do quotidiano de milhares de portugueses, nem os mais altos responsáveis conseguem dar respostas cabais às perguntas apresentadas pela jornalista.
Todas as questões enviadas na quarta-feira dia 14 caíram em saco roto. Nem o número de penhoras que existem actualmente, nem por que razão o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social manda bloquear contas bancárias e depois não retira o dinheiro das dívidas, ou ainda porque é que todos os processos entregues nos diversos serviços da Segurança Social são depois centralizados no Areeiro sem que localmente os utentes os consigam resolver. Até por que razão há baixas por nascimento de filhos que demoram três meses a pagar. Tudo num universo incompreensível para a maioria dos mortais.
«i»

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Casos de indigência extrema, nada têm que ver com as notícias e factos que ocorrem em Alpiarça


Nos países civilizados da Europa que visitei, normalmente em trabalho de longo curso, vi durante a madrugada, creio que a partir da meia noite, camionetas devidamente identificadas que passavam nas zonas dos contentores a recolher cartão, plásticos e outros desperdícios já selecionados e organizados. Outras viaturas que vinham em seguida recolher o conteúdo dos caixotes do lixo. Em certos casos também assisti à lavagem e desinfeção dos contentores no próprio local. Mas, esta lavagem no local se bem me recordo, terá a ver mais com alguns países da América latina onde também me desloquei por várias vezes. De qualquer modo, nunca presenciei alguém com uma camioneta, de piscas acesos debruçado nos contentores com ganchos e forquilhas a recolher fosse o que fosse. 
Foto de: António Moreira
Encontrei, isso sim, um ou outro faminto ou sem abrigo a retirar um ou outro produto passado de validade, normalmente junto a supermercados. Estes casos de indigência extrema, nada têm que ver com as notícias e factos que ocorrem em Alpiarça e que tem sido amplamente divulgado. Em Alpiarça parece tratar-se de um recolector do lixo público profissional, sem qualquer autorização para exercer a profissão. Mas, mesmo aí, não fossem as razões de prejuízo ambiental (e devassa da vida privada, segundo alguns queixosos, através do que deitam no lixo) que já foi demonstrado, nem haveria motivo para tantas preocupações e protestos. Não seria por aí que adviria grande mal ao mundo. Assim, como são relatados os factos, é que não dá para entender tão grande silêncio das autoridades. Será mesmo muito difícil ao cidadão comum aceitar a situação que, ainda por cima, é tolerada pelas entidades responsáveis pelo ambiente higiene e segurança do município de Alpiarça. 


António Moreira, do movimento TPA, irá estar presente hoje na Reunião de Câmara


António Moreira (foto) do movimento TPA, irá estar presente hoje, sexta-feira dia 30/10/2015 na Reunião de Câmara que terá lugar pelas 15:00 horas nos Paços do Concelho, substituindo interinamente o Vereador Francisco Cunha. António Moreira, na linha seguida pelo TPA levará em agenda para reunião alguns assuntos pertinentes que interessam a Alpiarça e aos alpiarcenses. Como grande defensor do ambiente, irá colocar algumas questões que parecem ser incómodas desde há anos para o executivo CDU. O caso das lixeiras a céu aberto que continuam a proliferar por Alpiarça e, o mau tratamento dado aos contentores dos resíduos sólidos, vulgo lixo. O caso de um cidadão referenciado que há anos é visto de camioneta impunemente a revolver os contentores do lixo público destruindo o que foi devidamente e conscientemente acondicionado no seu interior por outros cidadãos, sem qualquer necessidade económica e que, por isso, tem indignado a população, fará parte da agenda de António Moreira.
Que António Moreira continue a pugnar pelos interesses de Alpiarça e das suas gentes.

Escritor alpiarcense lança o livro "Filho do Vento"


Câmara de Alpiarça “está a pagar a 52 dias”

Câmara  bem classificada quanto a prazos de pagamentos


“Segundo o anuário financeiro dos municípios portugueses de 2014, Santarém é o município do distrito com maiores resultados económicos, 4,7 milhões de euros, surgindo em 25.º numa lista que inclui também Torres Novas (38.º) e Alcanena (48.º).
Com melhores resultados económicos surge Almeirim em 22.º com um resultado negativo de 3,3 milhões, o Cartaxo (26.º( com resultado negativo de 3 milhões , Mação (29.º) com 2,9 milhões, e Alpiarça (38.º) com 2,4 milhões negativos” anuncia o semanário ‘O Ribatejo’ depois de recolhidas informações no respectivo anuário.
Adianta o mesmo ainda que na “lista dos municípios com prazo médio de pagamento (PMP) inferior a 90 dias, que receberam do PAEL em 2014, temos a Chamusca que baixou 42 dias, demorando agora 12 dias a pagar. Torres Novas baixou 198 dias, demorando agora 20 dias. Ourém paga a 434 dias, Alpiarça a 52, Alcanena a 60 dias, Santarém paga em média a 68 dias, o que representa uma diminuição de 479 dias em relação a 2013”.
Os piores pagadores são Cartaxo (257 dias) e Tomar (331 dias).

Orfeão Sfa Primeiro Dezembro


O Orfeão SFA 1º Dezembro e o Coro Jubilare de Alcanena, dois concelhos centenários, apresentam no dia 13 de Dezembro na Igreja Matriz de Alpiarça um Concerto de Boas Festas integrado nas comemorações de Aniversário da Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1º de Dezembro
Os dois coros irão cantar EM CONJUNTO alguns temas A Cappella e outros acompanhados a Piano.

Evocação do 86.º Aniversário da morte de José Relvas

Evocação do 86.º Aniversário da morte de José Relvas
Dia 31 de Outubro 


10h00-12h00 e 14h00-17h00 Visitas guiadas gratuitas à Casa dos Patudos
10h00 Inauguração de Espaço Desportivo
Junto às Piscinas Municipais
11h30 Romagem ao Cemitério
Deposição de Coroa de Flores no Jazigo da Família Relvas
15h00 Lançamento do livro "Filho do Vento" da autoria de Custódio Raposo
Auditório/Edifício Polivalente - Casa dos Patudos
Dia 1 de Novembro
11h00 Romagem ao Cemitério Homenagem aos Bombeiros Municipais falecidos

Contratos a prazo passam a ser mais curtos

 A duração máxima dos contratos a prazo volta a encolher para apenas três anos, avançou  o Jornal de Negócios, mudança que se aplica já a partir de 8 de novembro. Se ignorarem a mudança e fizerem renovações extraordinárias após 8 de novembro, as empresas podem integrar os trabalhadores no quadro.
O regime que desde 2012 permitia que os contratos a prazo durassem cinco anos e meio está a chegar ao fim e, não sendo renovado, a duração máxima dos contratos volta a ser apenas de três anos e três renovações a partir de dia 8 de novembro, conforme as regras anteriores a 2012. Essas regras estipulavam ainda exceções a essa duração máxima: passa a ser de apenas dois anos quando se trata de contratação de desempregado de longa duração ou de certas situações de início de atividade, ou de 18 meses para quem estava à procura do primeiro emprego, lembra o Negócios.
Passado o prazo das alterações feitas ao regime em 2012, uma nova alteração teria que ser aprovada na Assembleia da República, algo que demoraria meses e não é portanto possível antes de 8 de novembro.
"Os contratos a termo certo que atinjam a sua duração máxima a partir de 8 de novembro já não podem ser alvo das renovações extraordinárias", explicou ao Jornal de Negócios o jurista Pedro Furtado Martins.
As empresas que, a partir do final do regime, façam renovações extraordinárias a contratos que já tenham alcançado o seu prazo máximo arriscam-se a integrar o trabalhador no quadro, visto que a renovação é nula e o contrato passa a ser um contrato sem termo.
«JN»

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

"Cabaços Gang"



ORDEM DE TRABALHOS DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 30 DE OUTUBRO DE 2015

EDITAL N.º 76/2015

ORDEM DE TRABALHOS DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 30 DE OUTUBRO DE 2015


---Mário Fernando Atracado Pereira, Presidente da Câmara Municipal, faz saber, em cumprimento do disposto no n.º 1 do Artigo 50º, da lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, a Ordem de Trabalhos da 20ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, que terá lugar no dia 30 de Outubro de 2015.

PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

Ata n.º 17, da reunião realizada em 25 de setembro de 2015

ORDEM DO DIA

---Ponto 1 - Agradecimento do Centro de Apoio Social e a Comissão de Festas de 2015, de Vale de Cavalos, sobre o apoio prestado pela Câmara Municipal de Alpiarça, na Festa em Honra da Nossa Senhora dos Remédios que decorreu entre os dias 28 a 31 de Agosto de 2015. - Requerente: Comissão de Festas em Honra Nossa Senhora dos Remédios 2015.

---Ponto 2 - Agradecimento à Câmara Municipal, pela recepção dos alunos da Turma CEV de “Turismo, Agricultura e Desporto”, permitindo a realização da prática simulada na área vocacional de Desporto e Turismo. - Requerente: Agrupamento de Escolas de José Relvas – Alpiarça.

---Ponto 3 - Protocolo da “Loja dos Patudos”, a celebrar entre a Câmara Municipal de Alpiarça e a Sociedade Agrícola da Quinta da Lagoalva de Cima, S.A. , e tem por objecto operacionalizar o funcionamento da “Loja dos Patudos”, existente junto ao Complexo Turístico, localizado no espaço da Quinta dos Patudos. - Município de Alpiarça

---Ponto 4 - Relação de todas as adjudicações efectuadas ao abrigo do parecer genérico de 25/10/2013 – Período de 01/09/2015 a 30/09/2015. - Informação Interna n.º13/2015/Contratação Pública

---Ponto 5 - Emissão de Parecer Prévio Vinculativo Para Celebração de Contrato de Prestação de Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho e Respectiva Autorização Para Assumir o Compromisso Plurianual. - Município de Alpiarça – Proposta N.º 28/2015/VJPA

---Ponto 6 - Emissão de Parecer Prévio Vinculativo Para celebração de Contrato de Prestação de Serviços de Serviços de Renting de uma viatura de 9 lugares para Transportes Escolares, pelo Período de 3 anos, e respectiva Autorização Para Assumir o Compromisso Plurianual. - Municípiode Alpiarça – Proposta N.º 29/2015/VJPA

---Ponto 7 - Licença especial de ruído para um evento a realizar nos dias 31 de outubro a 1 de novembro, no horário compreendido entre as 21h e as 02h. O evento irá realizar-se no Bar da Música, em Alpiarça. Requerente: Alfredo José Martins Gaspar.

---Para geral conhecimento, se publica o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

Paços do Município de Alpiarça, 26 de Outubro de 2015
O Presidente da Câmara Municipal
(Mário Fernando Atracado Pereira)

Campo Militar de Santa Margarida invadido pela 3ª vez!

Miúdos e graúdos marcham juntos em defesa do ambiente…


O Exército Português agendou o 3º PPAI – Peddy Paper Ambiental Intermunicipal – para o dia 12 de Novembro! A Brigada Mecanizada acolhe nessa madrugada mais de meio milhar de jovens no Campo Militar de Santa Margarida no âmbito da sua Semana do Ambiente.
O exercício desenvolve-se em estreita articulação com as câmaras da região e visa alertar para o papel de todos os cidadãos na defesa do planeta terra! Em parceria com a RESITEJO e com o apoio da Sociedade Ponto Verde, os jovens são coadjuvados por centenas de militares numa ação que visa alertar para a importância do gesto de cada um na defesa do futuro de todos!
Esta operação de sensibilização reúne alunos do 5º ano representantes dos 10 concelhos da RESITEJO (Alcanena, Chamusca, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Santarém, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha). Cada pelotão será incumbido de uma missão sob ordem do seu professor comandante em articulação com operacionais militares locais. Terão de enfrentar inimigos, superar imprevistos e zelar pelo seu futuro!
Marchamos juntos em defesa do ambiente… 

Leitor pagava para "ver os camaradas a prescindirem das mansões, das brutas motas, dos brutos carros e das férias paradisíacas"


EU PAGAVA PARA VER OS CAMARADAS A PRESCINDIREM DAS MANSÕES, DAS BRUTAS MOTAS, DOS BRUTOS CARROS E DAS FÉRIAS PARADISÍACAS. A MUITOS DELES ERA UMA PROVAÇÃO QUE DEVIAM DE PASSAR, PARA VER O QUE OS OUTROS POVOS PASSARAM E PASSAM. PROVAREM DO VENENO QUE TANTO APREGOAM!
Depois de ler este pequeno mas ilustrativo texto ( "O regime da "perfeição" em que todos são iguais, m...": )do que é viver numa ditadura comunista e totalitária, também eu que fui habituado de novo a ouvir dizer pelos comunistas que na União Soviética, nos vários países do Pacto de Varsóvia e em Cuba é que eram países excepcionais para se viver.
Neste momento gostaria de saber o que pensam na actualidade, em 2015, alguns camaradas (já muitos) que já atingiram um estado de emburguesamento médio-alto, com as suas vivendas com piscina, os seus Mercedes Topo Gama a rondar entre os 40 a 50.000 euros, as suas BMW de 20.000 euros e mais, destes tais regimes em que seriam(os) todos iguais.
Como diz e bem o comentador "Talvez até fosse bom e alguns ficassem definitivamente a saber o que é viver sob o regime da "perfeição" em que todos são iguais, mas uns mais iguais que outros".
Por acaso gostaria de saber o que faria um Governo Comunista que defende as teorias Marxistas, o nivelamento de salários, as nacionalizações das habitações etc. etc, às tais motas de alta cilindrada, os Mercedes e BMW's.
Será que os camaradas entregariam de bom grado as mansões? Estariam dispostos a sujeitarem-se ao Visto do Partido de cada vez que quisessem ir até aos Paraísos Tropicais, ou verem as férias no estrangeiro a serem substituídas por trabalho comunitário numa aldeia do interior?
Sim senhor seria bom de ver! 

Trabalhadores do Município que desenvolvem um conjunto de obras de requalificação das áreas de acesso às Piscinas municipais


Com o Carlos Jorge, de visita aos trabalhadores do Município que desenvolvem um conjunto de obras de requalificação das áreas de acesso às Piscinas municipais.
Na sequência da decisão de colocação dos equipamentos de ginástica / resistência muscular neste espaço - em articulação com a Junta de Freguesia -, criámos as condições para o melhorar significativamente, com o arrelvamento, passeios, bancos de jardim e mesas de apoio, plantação de árvores e flores, construção de rampas para acesso a cidadãos de mobilidade reduzida, bem como ainda a construção de uma lomba limitadora de velocidade na Av. Manuel Lopes Vital (Av. da Barragem).
Num momento em que não existem possibilidades de candidaturas a fundos comunitários - o novo quadro "Portugal 2020" está parado há quase dois anos - vamos continuando a desenvolver intervenções de qualificação do espaço urbano do concelho, que em breve se estenderão ao Frade de Cima, Frade de Baixo, Gouxaria e Casalinho.


«Texto e fotos de Mário Pereira»

O regime da "perfeição" em que todos são iguais, mas uns mais iguais que outros

A figurinha mesquinha e sinistra foi eleita por maioria absoluta. Goste-se ou não, nem coligações anti-natura de todos os candidatos derrotados pode mudar a legitimidade que tem para tomar as decisões que tem tomado. 
O povo decidiu, está decidido. A curto prazo veremos o que decidirá em relação ao novo presidente da república.
Infelizmente os santos mercados são a única alternativa à Grécia Varoufakis ou à albanização do País para não termos de por em prática a célebre frase de Salazar, "orgulhosamente sós", agora não promovida pela direita mas sim pela esquerda.
Talvez até fosse bom e alguns ficassem definitivamente a saber o que é viver sob o regime da "perfeição" em que todos são iguais, mas uns mais iguais que outros.
Alguns imaginam-se nesse cenário do lado do serem "mais iguais que outros" mas podem ter azar e terem de deixar as vidas "caviar" e passarem então a viver sob o regime que andam há anos a apregoar. Seria lindo... as motas de alta cilindrada, os Mercedes e BMW's, as mansões a serem confiscadas pelo glorioso partido, e as férias no estrangeiro a serem substituídas por trabalho comunitário numa aldeia do interior!

Economia chinesa vai continuar a crescer entre 6% e 7% ao ano

A economia chinesa tem condições para crescer a uma taxa anual de entre 6% e 7%, ao longo dos próximos três e cinco anos, disse este sábado um vice-diretor do Banco do Povo da China (PBOC).
"No futuro, a economia continuará a crescer a um nível relativamente rápido. Cerca de 7%, ou seis e qualquer coisa ao ano. Este será o novo normal", disse Yi Gang, vice governador do Banco Central do país.
A instituição anunciou na sexta-feira um corte de 0,25 pontos percentuais na sua taxa de juro diretora e uma diminuição nas reservas obrigatórias dos bancos.
Foi a sexta descida das taxas em menos de um ano, que deverão permanecer num "nível razoável", visando reduzir a dívida das empresas, indicou o responsável.
A economia chinesa registou no terceiro trimestre deste ano o mais baixo crescimento desde o pico da crise financeira internacional (6,9%), mas dentro da meta do Governo chinês para 2015, "cerca de 7%".
Entre junho e setembro, o Produto Interno Bruto chinês aumentou para 48,78 biliões de yuan (6,75 biliões de euros).
Trata-se de uma queda de 0,1%, face à taxa registada no trimestre anterior, e um decréscimo de 0,5 pontos percentuais, em termos homólogos.
Sobre a volatilidade na bolsa de Xangai, que desde meados de junho desvalorizou-se 35%, Yi referiu que se tratou de um ajustamento no mercado de capitais do país.
«DV»

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

"Sábados a Contar"

Gostas de histórias e livros? Então aparece no sábado dia 31 de outubro pelas 16.30 horas na Biblioteca Alpiarça...


C.D."Os Águias" Trail/Running

Treino semanal ás sextas pelas 20.00 horas.
Inicio e fim do treino no estacionamento do Clube Desportivo "Os Àguias"
Treino composto por 2 grupos:
1 - Ritmo baixo de aproximadamente 7 km;
2 - Ritmo mais alto de aproximadamente 12Km.
Não fique no sofá ...


24 anos de prisão para assaltante cadastrado que atacou em Alpiarça

O homem de 35 anos que assaltou há 10 anos o Ecomarché de Alpiarça foi este mês condenado a uma pena de 24 anos de prisão em cúmulo das várias penas que foi coleccionando ao longo do tempo por vários assaltos e um homicídio.
A Instância Central da Comarca de Santarém analisou todas as condenações referentes a crimes praticados em vários pontos do país e considerou que tinha de ter mão pesada perante o historial de crimes, salientando a sua "reiteração ostensiva de ampla prática criminosa e temperamento violento contra terceiros e autoridades". 
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