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| Por: Eduardo Costa (*) |
São exactamente o que mostram, por isso não são
complicadas pois não deixam margem para dúvida, Os outros só não
conseguem perceber o que estas pessoas pensam se tiverem algum deficit
de inteligência ou de boa-fé, e se se fizerem desentendidos.
Suas reacções são imediatas e instantâneas – muitas vezes reagem
primeiro, e pensam depois. Aliás, podemos mesmo considerá-las os reis da
decisão rápida. O que é preciso é agir e reagir, depois logo se vê.
Por isso mesmo tornam-se profundamente incómodas com quem não decide com a mesma rapidez, ou sobrevive no pântano da maledicência, como se nota por cá no burgo, muitas vezes donde menos se espera, mesmo se sob a cobarde capa do anonimato. Por essas e por outras, para aqueles escravos da ética comportamental, um indeciso ou pior um hipocrita, são para eles seres completamente abomináveis!!
Adoram um bom debate mesmo briguento, por vezes gritam alto mas esquecem depressa, porque são puros e bem intencionadas. A suas iras explodem à velocidade da luz, e deixam-nos a impressão de que eclodiu a 3ª Guerra Mundial, mas são capaz de, segundos depois, reconhecerem algum exagero e reaparecerem como se nada fosse, impávidas e serenas, mas sempre genuinas.
Na verdade são acusadas de terem um temperamento terrível – e têm! Mas não guardam rancor e admiram-se muito dos que o guardam. Mas, quando reconhecem os seus erros são capazes de pedir perdão. E o pedido é sempre mesmo à séria, pois afinal de contas, elas são mesmo verdadeiras, e a falsidade e desonestidade não fazem parte do seu dicionário.
Elas são mais capaz de chatear-se ou debater, contra ideias e pensamentos, do que contra pessoas, mas são capazes de darem a vida pelas causas que defendem.
Dificilmente aceitam derrotas mesmo aparentemente evidentes, talvez porque estejamos a falar de optimistas natos e donos de uma grande dose de autoconfiança. Aliás essa parte da autoconfiança dificulta um pouco as coisas com os outros comuns mortais , pois têm o defeito de acreditarem que são capaz de fazer qualquer coisa melhor que os outros e às vezes até são.
Sabem ser mordazes contundentes e, não sei se é pior para terceiros, enfrentar-se a sua ira ou a sua mordacidade e contundência. Mas são capazes de tudo pelos seus amigos.
ENFIM UMA RAÇA EM VIAS DE EXTINÇÃO, neste imoral pântano partidocrático em que este Portugal vegetativo se transformou.
(*) Também pode ser lido na página do FB de Eduardo Costa)
Por isso mesmo tornam-se profundamente incómodas com quem não decide com a mesma rapidez, ou sobrevive no pântano da maledicência, como se nota por cá no burgo, muitas vezes donde menos se espera, mesmo se sob a cobarde capa do anonimato. Por essas e por outras, para aqueles escravos da ética comportamental, um indeciso ou pior um hipocrita, são para eles seres completamente abomináveis!!
Adoram um bom debate mesmo briguento, por vezes gritam alto mas esquecem depressa, porque são puros e bem intencionadas. A suas iras explodem à velocidade da luz, e deixam-nos a impressão de que eclodiu a 3ª Guerra Mundial, mas são capaz de, segundos depois, reconhecerem algum exagero e reaparecerem como se nada fosse, impávidas e serenas, mas sempre genuinas.
Na verdade são acusadas de terem um temperamento terrível – e têm! Mas não guardam rancor e admiram-se muito dos que o guardam. Mas, quando reconhecem os seus erros são capazes de pedir perdão. E o pedido é sempre mesmo à séria, pois afinal de contas, elas são mesmo verdadeiras, e a falsidade e desonestidade não fazem parte do seu dicionário.
Elas são mais capaz de chatear-se ou debater, contra ideias e pensamentos, do que contra pessoas, mas são capazes de darem a vida pelas causas que defendem.
Dificilmente aceitam derrotas mesmo aparentemente evidentes, talvez porque estejamos a falar de optimistas natos e donos de uma grande dose de autoconfiança. Aliás essa parte da autoconfiança dificulta um pouco as coisas com os outros comuns mortais , pois têm o defeito de acreditarem que são capaz de fazer qualquer coisa melhor que os outros e às vezes até são.
Sabem ser mordazes contundentes e, não sei se é pior para terceiros, enfrentar-se a sua ira ou a sua mordacidade e contundência. Mas são capazes de tudo pelos seus amigos.
ENFIM UMA RAÇA EM VIAS DE EXTINÇÃO, neste imoral pântano partidocrático em que este Portugal vegetativo se transformou.
(*) Também pode ser lido na página do FB de Eduardo Costa)
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