.

.

.

.

sábado, 24 de outubro de 2015

Eduardo Ferro Rodrigues eleito presidente da AR



PS/Alpiarça
Os deputados do Parlamento, hoje reunidos na primeira sessão plenária da XIII legislatura, elegeram Eduardo Ferro Rodrigues como Presidente da Assembleia da República. Ferro Rodrigues foi eleito, à primeira volta, com 120 votos de entre os 230 parlamentares.
Após a divulgação dos resultados da eleição, o novo Presidente da AR, dirigindo-se ao hemiciclo, disse esperar estar à altura dos antecessores no cargo e afirmou que se assumirá como o presidente de todos os deputados. Ferro Rodrigues fez ainda questão de deixar uma mensagem clara: “temos o dever de exigir respeito pela Assembleia da República”.
Ontem, após a primeira reunião do Grupo Parlamentar do PS, Ferro Rodrigues tinha afirmado esperar “poder contribuir para o prestígio do parlamento, para o prestígio da democracia, num quadro de tendência de valorização do trabalho de todos os deputados, independentemente dos partidos que representam".
Economista, de 65 anos, Ferro Rodrigues conta com um extenso currículo de participação cívica na vida pública e política nacional.
Fundador do Movimento de Esquerda Socialista (MES), aderiu ao Partido Socialista em 1986, em cujas listas foi eleito deputado à Assembleia da República.
Nos governos de António Guterres, foi ministro do Trabalho e Solidariedade e ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Em 2002, foi eleito Secretário-geral do PS, cargo que ocupou até julho de 2004.
Em 2005, assumiu funções como representante permanente de Portugal junto da OCDE, em Paris, posto que deixou em 2011, para ser candidato a deputado pelo PS nas eleições legislativas desse ano.
Vice-presidente da Assembleia da República desde 2011, foi convidado por António Costa, em 2014, para liderar o Grupo Parlamentar do PS. Eleito deputado para a presente legislatura, foi hoje eleito presidente da Assembleia da República.

2 comentários:

Anónimo disse...

Isto é um fogo-fátuo. Começa tudo como deve começar, para que o PS acabe.

1.- Já a seguir será a rejeição do governo da coligação, pelo PS, após os mais inflamados discursos de Catarina Martins e de todo o BE.

2.- Catarina Martins declamará as mais sonoras hossanas à indigitarão do António Costa para primeiro-ministro. A liderança verbal (que é o que os eleitores ouvem) será sempre a da Catarina Martins.

3.- O PCP seguirá (supostamente) a reboque, na expectativa de surgir uma oportunidade de os varrer a todos para um qualquer Goulag, como vem nos livros de História.

No fim, se o PCP (ainda) não conseguir o seu objectivo, ou seja, se ainda houver eleições, teremos:

A vítima: CDS + PSD
O vitorioso: BE
O vê se te aguentas nas canetas: PCP
O absorvido pelo PSD e pelo BE: PS

Anónimo disse...

Já começou a campanha da intimidação, do amedrontamento! Isto é que "eles" têm medo de um governo de esquerda! Gaita! Ao das 18:17, só lhe falta dizer que se vão começar a comer criancinhas ao pequeno almoço! LOL